Onyx lidera com ampla vantagem, diz pesquisa Real Time Big Data

Gabriel Souza, candidato do tucano Eduardo Leite, é o lanterninha, com apenas 2%. Um fiasco monumental.

Pesquisa Real Time/Big Data divulgada nesta segunda-feira pela Record TV RS revela os índices de intenção de voto para o governo do Rio Grande do Sul nas eleições de outubro deste ano.

Cenário mais provável para governador:

Estimulada governador - Cenário 1:

Onyx Lorenzoni: 20%/ Romildo Bolzan: 7%/ Beto Albuquerque: 7%/ Ranolfo Vieira Júnior: 6%/ Edgar Pretto: 5%/ Luiz Carlos Heinze: 5%/ Roberto Argenta: 2%/ Gabriel Souza: 2%

Branco/Nulo: 33%/ Não Sabe/Não Respondeu: 13%

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Onyx parte na frente

 Pesquisa Real Time/Big Data divulgada nesta segunda-feira pela Record TV RS revela os índices de intenção de voto para o governo do Rio Grande do Sul e para o cargo de senador nas eleições de outubro deste ano.


O instituto testou dois cenários para governador e oito com indicações variadas de apoio de possíveis candidatos à Presidência da República. Os nomes testados nos diferentes cenários foram Onyx Lorenzoni (PL), Romildo Bolzan (PDT), Beto Albuquerque (PSB), Ranolfo Vieira Júnior (PSDB), Eduardo Leite (PSDB), Edgar Pretto (PT), Luiz Carlos Heinze (PP), Gabriel Souza (MDB) e Roberto Argenta (PSC).


A pesquisa foi realizada pelo instituto Real Time/Big Data com 1.200 entrevistas com eleitores do Rio Grande do Sul entre os dias 15 e 16 de abril. Possui margem de erro de 3 pontos percentuais para mais ou para menos e intervalo de confiança de 95%. Está registrada no TSE sob o número RS-06633/2022. 



Confira os cenários:


Estimulada governador - Cenário 1:


Onyx Lorenzoni: 20%

Romildo Bolzan: 7%

Beto Albuquerque: 7%

Ranolfo Vieira Júnior: 6%

Edgar Pretto: 5%

Luiz Carlos Heinze: 5%

Roberto Argenta: 2%

Gabriel Souza: 2%

Branco/Nulo: 33%

Não Sabe/Não Respondeu: 13%

Estimulada governador - Cenário 2:



Onyx Lorenzoni: 19%

Eduardo Leite: 13%

Romildo Bolzan: 6%

Beto Albuquerque: 5%

Edgar Pretto: 5%

Luiz Carlos Heinze: 5%

Roberto Argenta: 2%

Gabriel Souza: 1%

Branco/Nulo: 30%

Não Sabe/Não Respondeu: 14%

Induzida governador - Cenário 1:



Onyx Lorenzoni com apoio de Jair Bolsonaro: 25% 

Edgar Pretto com apoio de Lula: 16% 

Romildo Bolzan com apoio de Ciro Gomes: 11%

Gabriel Souza com apoio de Eduardo Leite: 11% 

Branco/Nulo: 12%

Não Sabe/Não Respondeu: 25%

Induzida governador - Cenário 2:



Luiz Carlos Heinze com apoio de Jair Bolsonaro: 23%

Beto Albuquerque com apoio de Lula: 15%

Gabriel Souza com apoio de Eduardo Leite: 11%

Romildo Bolzan com apoio de Ciro Gomes: 10%

Branco/Nulo: 14%

Não Sabe/Não Respondeu: 27%

Induzida governador - Cenário 3:


Luiz Carlos Heinze com apoio de Jair Bolsonaro: 21%

Beto Albuquerque com apoio de Lula: 16%

Ranolfo Vieira Júnior com apoio de Eduardo Leite: 11%

Romildo Bolzan com apoio de Ciro Gomes: 10%

Branco/Nulo: 12%

Não Sabe/Não Respondeu: 30%

Induzida governador - Cenário 4:


Luiz Carlos Heinze com apoio de Jair Bolsonaro: 22%

Edgar Pretto com apoio de Lula: 16%

Gabriel Souza com apoio de Eduardo Leite: 12%

Romildo Bolzan com apoio de Ciro Gomes: 10%

Branco/Nulo: 13%

Não Sabe/Não Respondeu: 27%

Induzida governador - Cenário 5:



Onyx Lorenzoni com apoio de Jair Bolsonaro: 22%

Beto Albuquerque com apoio de Lula: 16%

Gabriel Souza com apoio de Eduardo Leite: 12%

Romildo Bolzan com apoio de Ciro Gomes: 10%

Branco/Nulo: 13%

Não Sabe/Não Respondeu: 27%

Induzida governador - Cenário 6:


Onyx Lorenzoni com apoio de Jair Bolsonaro: 21%

Beto Albuquerque com apoio de Lula: 14%

Ranolfo Vieira Júnior com apoio de Eduardo Leite: 13%

Romildo Bolzan com apoio de Ciro Gomes: 10%

Branco/Nulo: 14%

Não Sabe/Não Respondeu: 28%

Induzida governador - Cenário 7:


Onyx Lorenzoni com apoio de Jair Bolsonaro: 22%

Edgar Pretto com apoio de Lula: 15%

Ranolfo Vieira Júnior com apoio de Eduardo Leite: 12%

Romildo Bolzan com apoio de Ciro Gomes: 10%

Branco/Nulo: 15%

Não Sabe/Não Respondeu: 26%

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Cartão pré-pago pode ser a solução para não se endividar

 Segundo a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), o índice de endividamento das famílias brasileiras atingiu o nível recorde em março, com 77,5% de dívidas, em atraso ou não.

 

A Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic) constatou ainda que o percentual de inadimplentes, ou seja, famílias com contas ou dívidas em atraso, chegou a 27,8%, o segundo maior percentual da pesquisa, que ficou abaixo apenas do registrado no primeiro mês da Peic, em janeiro de 2010 (29,1%).

 

Em meio a tantos reajustes de preço em serviços e produtos essenciais, cortar despesas extras é uma estratégia fundamental. Mas quando isso não é possível, como administrar as despesas?

 

Segundo Leonardo Baptista, CEO da Pay4Fun, a primeira dica é não usar o cartão de crédito para as despesas fixas mensais, isso só vai colaborar para o aumento da sua dívida. Tenha em mente que o limite do cartão de crédito não corresponde a uma renda complementar, portanto, evite compras por impulso ou fazer saques do cartão de crédito.

 

Mas calma, não é preciso excluir o cartão de crédito da sua vida financeira. Uma alternativa que tem conquistado cada vez mais os brasileiros, principalmente entre o público desbancarizado, é o cartão de crédito pré-pago. Com ele, é possível planejar uma compra e depositar  o valor que pretende usar, sem a surpresa de uma fatura posterior.

 

O cliente pode usar o cartão pré-pago para realizar compras em lojas físicas, virtuais ou até mesmo para a contratação de serviços. Para adquirir o cartão pré-pago não é necessário comprovação de renda e mesmo quem tem o nome negativado, pode solicitar um cartão.

 

“O cartão de crédito pré-pago tem sido uma ferramenta de planejamento financeiro porque o cliente precisa prever aquele gasto futuro e se organizar financeiramente, com isso é possível desenvolver uma disciplina financeira a longo prazo, que terá impacto na redução do endividamento familiar”, destaca Baptista. Outro diferencial do cartão de crédito pré-pago é a segurança digital. “Diariamente pessoas são vítimas de fraude digital, que utilizam os dados do  cartão de crédito salvo automaticamente em site de compras, e daí o prejuizo fica por conta do limite do cartão”, ressalta o executivo. 

 





 

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Morreu o médico e comunicador Abraão Winogrom, 76 anos

 Morreu hoje o médico e comunicador gaúcho Abraão Winogron. 76 anos.

Ele sofreu um infarto fulminante enquanto dormia.

Winogron apresentou o programa Medicina e Saúde na Rádio Guaíba. Fez isto por 30 anos.

Um dos episódios mais marcantes da vida do médico e comunicador foi o reconhecimento do filho Alberto Koppitke, ex-vereador do PT de Porto Alegre. Winogron não sabia da existência do filho, mas reconheceu-o por fotos, quando viu-o em companhia de Lula. CLIQUE AQUI para resgatar esta história.

Quitar todas as dívidas pode não ser a melhor decisão ao ser desligado de um emprego

Thiago Martello, fundador da Martello Educação Financeira, alerta sobre a importância de uma análise detalhada antes de pagar despesas acumuladas ou financiadas

Muitas vezes, o impulso para pagar as dívidas e limpar o próprio nome passa na frente do planejamento financeiro. No entanto, especialistas afirmam que, em alguns casos, é melhor esperar para pagar as inadimplências mesmo tendo o dinheiro em mãos.

De acordo com Thiago Martello, fundador da Martello Educação Financeira, as demissões causadas pela pandemia reacenderam essa discussão. “Infelizmente, este cenário de falta de emprego tem sido comum nos dias de hoje. Nesse momento de saída da empresa, com fundo de garantia, rescisão, e seguro-desemprego na conta, é normal que a vontade de quitar todas as dívidas apareça. Entretanto, nem sempre essa é a melhor saída para quem acabou de perder a estabilidade de um emprego”, pontua.

Para o empreendedor, o capital arrecadado nesse momento pode ser crucial para manter o mesmo padrão de vida por alguns meses. “Em um exemplo, uma pessoa tem um custo de vida mensal de 5 mil reais, mas há diversas dívidas somando um valor de 40 mil reais e então obtém 50 mil na rescisão. Isso parece ser suficiente para quitar tudo e conseguir tranquilidade por aproximadamente dois meses. No entanto, é preciso estar preparado para as incertezas que as crises econômicas trouxeram”, relata.

Nessa situação, pode ser que os gastos mensais diminuam, mas é necessário analisar a situação a longo prazo. “Se essa pessoa cortar 2 mil reais de gastos ao mês ao pagar todas as dívidas e financiamentos, ela consegue viver por três meses com o restante do valor adquirido ao sair da empresa. Mas o que acontece caso ele não consiga um novo emprego nesse período? Por isso, é preciso ser cauteloso na hora de quitar as dívidas em situações que não trazem plena segurança no futuro”, alerta o especialista em finanças.

Segundo Martello, é importante ponderar as decisões para não enfrentar problemas financeiros nos meses seguintes. “Com 50 mil reais, contando com um custo de vida de 5 mil, se a pessoa não decidir pagar todas as dívidas e mantiver a situação exatamente como está, esse dinheiro pode sustentar por até dez meses, mantendo o estilo de vida. Ou seja, se encontrar um emprego ou uma nova forma de renda, são dez meses garantidos com tranquilidade e estabilidade financeira”, argumenta.

O educador financeiro enfatiza que sim, é importante pagar suas dívidas, porém, contar com planejamento e segurança monetária é primordial para que isso ocorra da melhor forma. “Talvez a melhor estratégia não seja quitar tudo de uma vez. Afinal, se fizer isso a quantia total de dinheiro disponível vai diminuir e pior, não se sabe quanto tempo vai demorar para ter outras rendas e para que sua situação volte ao normal. Portanto, nesse tipo de situação, procure um especialista que vai indicar o melhor caminho a ser seguido”, finaliza.

Sobre a Martello Educação Financeira  

Criada em 2015, a Martello Educação Financeira é uma fintech e edtech que oferece planejamento financeiro com uma metodologia própria e inovadora, por meio de cursos, mentorias e diagnósticos para melhorar o relacionamento com dinheiro. Já realizou mais de mil atendimentos e possui mais de 500 alunos. Saiba mais em:  martelloef.com.br/ 

Sobre Thiago Martello 

 Apaixonado por finanças, Thiago é administrador de formação, pós-graduado pela FGV, especialista e agente autônomo de investimentos, além de atuar como educador e planejador financeiro desde 2015. Ele começou a trajetória aos nove anos, vendendo balas no farol perto de casa e hoje já mudou a vida de mais de mil pessoas através de uma metodologia exclusiva, simples e divertida e que transformou a vida de muitas famílias. Com bom humor, ele mostra que é possível organizar as contas de forma prática e dar uma "martellada" definitiva na desordem financeira. Para sabe mais, acesse https://martelloef.com.br/

Consun rejeita proposta da prefeitura de Porto Alegre

Conselho Universitário da UFRGS nega-se a ajudar na costura do novo Plano Diretor de Porto Alegre

A proposta foi rejeitada por 56% contra 32% e 12% de abstenções. O pleno do Consun mostra-se mais dividido do que nunca, mas ainda assim a maioria esquerdopata exerce domínio em suas decisões.

O Conselho Universitário da UFRGS, o Consun, recrudesceu, hoje, e resolveu negar qualquer tipo de colaboração com a prefeitura de Porto Alegre, repelindo a proposta de ajuda para costurar o novo Plano Diretor de Porto Alegre. A reunião saiu esta manhã.

Foi decisão política.

O Consun vinha cozinhando a proposta em fogo brando há dois anos, mas na semana passada foi confrontado pelo prefeito Melo, que exigiu imediata resposta. "Ou ...... ou sai de cima", disse o prefeito.

A maioria esquerdopata de conselheiros resolveu sair de cima, muito embora o reitor Carlos Bulhões tenha deixado claro que é a favor da proposta.

Eduardo Leite e seus apartamentos

 As jornalistas Rosane Oliveira (RBS) e Taline Oppitz (Correio do Povo) publicaram a foto ao lado, distribuída por uma esotérica entidade chamada "Divulgação", que não identificaram.


Eduardo Leite não descarta ser candidato a presidente ou a senador, deputado e até governador, mantendo seu domicílio em Porto Alegre, onde tem dois endereços residenciais.

O apartamento no qual recebeu o deputado Gabriel Souza e o prefeito Fábio Branco, quinta-feira, foi alugado pelo ex-governador Eduardo Leite antes de renunciar ao cargo. E ficará nele até que seja concluído o imóvel que comprou na planta e que só será entregue no ano que vem.

O ex-governador mantém domicílio eleitoral em Porto Alegre, mas mora na Capital do RS e também em São Paulo. Em SP, reside com o namorado.

Eduardo Leite está desempregado e saiu do governo sem direito a pensão como ex-governador, já que este tipo de benefício foi abolido pela Assembleia.

Ninguém sabe de que renda ele vive e sustenta dois apartamentos em Porto Alegre, mais as viagens que faz pelo Brasil.

Marcelo Odebrecht acusa pai e irmão por chantagem contra ele

O empresário Marcelo Odebrecht,  filho do ex- presidente do Conselho de Administração do Grupo Odebrecht, atual Novonor, Emílio Odebrecht, entregou à Justiça de São Paulo e da Bahia uma série de gravações acusando o pai e o irmão, Maurício, de extorsão.

Segundo a jornalista Malu Gaspar, de O Globo, Marcelo acusa os familiares de “condicionarem o fechamento de um acordo que estava sendo negociado com o grupo Odebrecht a que ele entregasse de graça, aos dois, a sua participação de 20,9% numa firma chamada EAO empreendimentos, que inclui as fazendas e as obras de arte da família”. 

Ainda de acordo com a reportagem, “as negociações estavam sendo feitas em caráter confidencial''. Mas o próprio Marcelo confirma, nos documentos, ter gravado conversas ocorridas em paralelo com negociadores indicados por Emílio, ao perceber que o acordo não sairia.  São essas gravações, transcrições de diálogos e mensagens eletrônicas trocadas até com os pais, Emílio e Regina, que Marcelo entregou à Justiça”. 

“Nas conversas, os negociadores comentam ter proposto um pagamento de R$ 30 milhões, que Marcelo dispensou”, destaca o texto. A recusa teria sido motivada pelo fato de Marcelo avaliar que a sua participação “registrada na contabilidade da EAO com valor de R$ 74 milhões, vale na verdade entre R$ 150 e R$ 200 milhões.  Isso levaria a EAO a um valor entre R$ 600 e os R$ 800 milhões.  Em 2016, no processo de recuperação judicial da Odebrecht, a empresa foi avaliada em R$ 375 milhões”.

"O objetivo da chicana que as apeladas (a Odebrecht e a Odebrecht SA) movem contra ele e sua família nunca foi de questionar os acordos firmados", diz ele na ação, “referindo-se ao fato de que as ações que o grupo Odebrecht move contra ele não seriam fazê-lo devolver os valores que a empresa pagou para que ele fechasse o acordo de delação com a Lava Jato”.