O PCdoB não vê contradição entre defender o aborto e amamentar o filho.

A Comissão Política Nacional do PCdoB emitiu nota nesta quarta-feira repudiando novos ataques promovidos pelas redes de ódio da extrema direita contra a vice-presidenta do partido, Manuela d’Ávila, e as deputadas federais do PSOL Sâmia Bonfim (SP) e Talíria Petrone (RJ).

A informação é do site Brasil247. Escreve o site lulopetista:

As críticas ocorrem porque Manuela e as parlamentares do PSOL celebraram nas redes sociais a decisão do Tribunal Constitucional da Colômbia de autroizar o aborto até a 24ª semana de gestação. 

A nota ataca o que chama de extrema-direita:

"A extrema-direita, sem escrúpulos, inclui em seus ataques as filhas de Manu e Talíria, Laura e Moana, e o filho de Sâmia, Hugo", critica o PCdoB. Sâmia passou a ser atacada por militantes antiaborto após postar uma foto amamentando seu filho de 8 meses. "Não há contradição entre ser mãe e defender legalização do aborto", ressaltou.

Poderão ser gerados até 3 mil empregos. O contrato é de R$ 2,3 bilhões.

O prefeito de Rio Grande, Fábio Branco, considera um alento importante para a indústria naval da sua cidade, do EStado e do País, o anúncio de que o Estaleiro do Brasil (EBR), localizado em São José do Norte (RS), foi escolhido para fabricar parte dos módulos que serão instalados no FPSO P-79. Desde que a Petrobrás passou a construir o casco de seus navios-plataformas na Ásia, restou à indústria brasileira apenas o trabalho de desenvolver uma parcela dos módulos dessas unidades. A integração dos equipamentos, por sua vez, não será feita no Brasil, mas sim na Coreia do Sul.

“Para a construção da P-79 serão necessárias atividades no Brasil, Europa e na Ásia. O Estaleiro do Brasil (EBR) foi subcontratado pela SAME para o fornecimento de 7 módulos da unidade P-79, com previsão de conclusão no segundo semestre de 2023. A construção do casco da P-79 e a integração dos módulos serão realizadas no estaleiro da DSME, na Coreia do Sul”, disse a Petrobrás em nota.

Para lembrar, o FPSO P-79, que será instalado no campo de Búzios, está sendo construído pelo consórcio SAME, uma joint venture formada pelas empresas Saipem e DSME. O navio terá capacidade de processamento de 180 mil barris de óleo por dia e 7,2 milhões de m³ de gás por dia. A entrega da unidade está prevista para 2025 e o contrato prevê o atendimento ao conteúdo local de 25%, requisito previsto em edital e compromissado com a Agência Nacional do Petróleo (ANP) para o campo de Búzios.