Brazil Conference, em Lisboa, reúne autoridades, empresários e investidores

 Com mais de 250 empresários, conferência de dois dias, organizada pelo 

Grupo de Líderes Empresariais, acontece em Portugal nesta sexta-feira (3) e sábado (4).

 

Michel Temer, ex-presidente da República do Brasil; Simone Tebet, ministra do Planejamento e Orçamento; Alexandre de Moraes (remoto), Gilmar Mendes, Luís Roberto Barroso e Ricardo Lewandowski, ministros do Supremo Tribunal Federal; e Bruno Dantas, presidente do Tribunal de Contas da União, estão entre os expositores do LIDE Brazil Conference - Lisbon, que acontece entre 3 e 4 de fevereiro, no Hotel Ritz Four Seasons, em Lisboa, Portugal. O evento reúne gestores públicos e privados para debater valores institucionais, caminhos democráticos e cooperação internacional, além de novos investimentos no Brasil.


Trata-se da segunda edição da conferência, que engloba um ciclo de eventos internacionais promovidos pelo LIDE -- o primeiro ocorreu em Nova York (EUA), em novembro de 2022. Ainda neste ano, os próximos encontros, que pautam temas de relevância para os setores produtivo e público, além das possibilidades de investimentos e cooperação internacional bilateral, estão previstos para ocorrer em países onde o grupo mantém unidades: Londres (Reino Unido), Dubai (Emirados Árabes), Milão (Itália), além de Nova York (Estados Unidos).



O ex-presidente do Brasil, Michel Temer, faz a abertura do LIDE Brazil Conference. Em 3 de fevereiro, sexta-feira, a pauta é Institucionalidade e Cooperação. Participam dos debates Bruno Dantas, presidente do Tribunal de Contas da União; Cláudio Castro, governador do Estado do Rio de Janeiro; Ricardo Nunes, prefeito da cidade de São Paulo; Rafael Greca, prefeito de cidade Curitiba; Humberto Martins, ministro do Superior Tribunal de Justiça; Alexandre de Moraes (remoto), presidente do Tribunal Superior Eleitoral (STE) e ministro do Superior Tribunal Federal (STF); Gilmar Mendes, ministro do STF, Luís Roberto Barroso (remoto), ministro do STF; e Ricardo Lewandowski, ministro do STF. 


No sábado, 4 de fevereiro, o debate é sobre Economia, Mercado e Tecnologia. Quem abre a exposição é Simone Tebet, ministra do Planejamento e Orçamento. Neste dia, também participam Raimundo Carreiro, embaixador do Brasil em Portugal, Abílio Diniz, presidente da Península Participações; Luiz Carlos Trabucco, presidente do Conselho do Bradesco; Luiza Helena Trajano, presidente do Conselho do Magazine Luiza; Isaac Sidney, presidente da Febraban; Guilherme Nunes, CEO da Capital Group; e Giorgio Medda, CEO da Azimut Group. 


A moderação de todo o evento é do jornalista, colunista, escritor, analista político da GloboNews e membro da Academia Brasileira de Letras, Merval Pereira. 

 

LIDE Portugal 

 

O LIDE Brazil Conference -- Lisbon marca o início das atividades do LIDE em Portugal, cujo presidente é o empresário e advogado Marcelo Salomão. "A nova unidade, pela afinidade e sinergia entre os países irmãos, é de importância na estratégia de internacionalização do LIDE. Portugal é porta de entrada para a União Europeia", afirma o presidente da unidade, que também terá como CEO o empresário e advogado Fernando Senise. 

 

O presidente do LIDE, o empresário João Doria Neto, acredita que o evento em Portugal ajuda a pautar a agenda nacional de prioridades socioeconômicas e de contribuir com a credibilidade da imagem do país no exterior. "Estamos levando, de maneira inovadora para diversos países, importantes e respeitadas lideranças de diversos segmentos e poderes. Certamente, o resultado das discussões trará importantes reflexões sobre as prioridades do Brasil, assim como elevar a percepção do cenário socioeconômico do Brasil no exterior".


O ex-governador de São Paulo, João Doria, fundador e vice-chairman do LIDE, ressalta o interesse do setor produtivo pelas questões institucionais e econômicas. “O LIDE Brazil Conference -- Lisboa repete o exitoso evento inaugural de Nova York. Será o primeiro grande debate deste ano, que reunirá centenas de nomes de expressão do segmento empresarial e público em torno de assuntos relevantes para o Brasil. Este evento vai explicar melhor a investidores internacionais o cenário do Brasil na democracia e na economia”.


O LIDE Brazil Conference - Lisbon é uma iniciativa do LIDE com apoio institucional da Embaixada do Brasil em Lisboa.

 

Sobre o LIDE: Fundado no Brasil, em 2003, o LIDE - Grupo de Líderes Empresariais é uma organização que reúne executivos dos mais variados setores de atuação em busca de fortalecer a livre iniciativa do desenvolvimento econômico e social, assim como a defesa dos princípios éticos de governança nas esferas pública e privada. Presente em cinco continentes e com mais de duas dezenas de frentes de atuação, o grupo conta com unidades regionais e internacionais com o propósito de potencializar a atuação do empresariado na construção de uma sociedade ética, desenvolvida e competitiva globalmente.

 


Ortega estuprou enteada desde os 9 anos

 Em 2001, Zoilamérica Narváez Murillo, enteada de Daniel Ortega, acusou o atual líder da Nicarágua de abusá-la sexualmente, estuprá-la e violentá-la durante 20 anos

Isto foi o que confirmou Zoilamerica Murillo durante entrevista para o documentário que será apresentado no dia 8 pela Brasil Paralelo.

Eis o que disse a enteada do ditador amigo de Lula da Silva, que estuprou a menina desde tenra idade:

 - Eu sofria abuso sexual de Daniel Ortega desde a época da clandestinidade, quando ele era um guerrilheiro. Quando as coisas curiosamente mudam e chegam os acordos de paz, ocorre uma transição à democracia e a minha família perde o poder. O poder do Estado que eles possuíam, foi o momento que eu saí de casa.

Segundo seu depoimento detalhado de 43 páginas, desde seus 9 anos de idade o ex-líder guerrilheiro e atual ditador da Nicarágua abusou e violentou-a de diferentes formas.

Em entrevista exclusiva para a Brasil Paralelo, Zoilamérica também acusou o atual governo de praticar abusos sexuais em prisões como forma de tortura.

Para entender a situação da Nicarágua, a Brasil Paralelo fez uma investigação inédita em um governo acusado de ser uma das maiores ditaduras das Américas com uma única intenção: levar ao mundo a história de um povo que afirma ser vítima do governo do seu próprio país. 

 

Ao vivo, agora, eleição para presidente do Senado

 

Opinião - Saiba por que Rogério Marinho precisa vencer no Senado

 Tem muita gente falando comigo por WahtsApp (mostra o número 51.999435.9810), por e-mail (polibio@polibiobraga.com.br) e até pessoalmente, quando vou ao supermercado Zaffari, me perguntando o seguinte:

- Afinal, por que tu dás tanta importância à eleição para presidente do Senado ?

Pra começar, o presidente do Senado é o presidente do Congresso, que é a reunião da Câmara e do Senado.

Mas não é isto que importa mais.

É que cabe ao presidente do Senado dar andamento aos pedidos de impeachment de ministros do STF e tocar adiante o pedido de impeachment do presidente da República, que começa pela Câmara, onde não ocorre o julgamento, já que esta é prerrogativa constitucional do Senado.

O Senado tem 81 membros. O presidente precisa de 41 votos para se eleger e pode ocorrer 2º turno.

Então, por que esta importância toda ?

Concorrem Rodrigo Pacheco, o atual presidente, senador que criou tudo quanto foi tipo de dificuldade para obstaculizar o governo Bolsonaro. Ele é uma das pontas de lança mais visíveis do chamado Eixo do Mal. Na perseguição a Bolsonaro, que se intensifica, porque querem destruí-lo e intimidar os seus eleitores, Rodrigo Pacheco Joga de mão com Alexandre de Moraes e com o STF, mas servem, da mesma forma que a mídia tradicional, aos interesses do sistema, portanto do Eixo do Mal, este ente que reúne empresários patrimonialistas corruptos e fraudadores de licitações, políticos sanguessugas e estamentos também sanguessugas localizados na academia, no meio cultural, na imprensa e nos escalões superiores do ser viço público. Seus aliados beneficiários do momento são gente da laia de Lula da Silva, os acólitos do PT.

Em síntese:

Rogério Marinho, o candidato da oposição, precisa vencer esta eleição por várias razões, mas estas são as principais:

1) Num só movimento, ele enquadrará todo o STF, fazendo-o retornar às missões constitucionais que lhe cabem, agora usurpadas e por isto intimidadoras de toda a Nação, submetida a um verdadeiro estado de exceção, a ditadura da toga. 

Por que digo isto ? Porque caberá a ele, Marinho, tocar impeachment em ministros como A. de Moraes. Se ele se eleger, ficará claro com quem estará a maioria. 

2) Caberá a esta maioria nova anistiar os políticos e manifestantes perseguidos pelo STF.

3) A esta maioria também caberá conceder salvo-conduto para que Bolsonaro regresse ao País sem ser atropelado por ações descabidas do STF ou de magistrados em busca de glória e de vitória por 30 segundos.

4) E também, finalmente, será possível instalar CPIs que investiguem o que ocorreu durante o processo eleitoral e também no dia 8 do 1.

Estou exagerando.]

Não estou.

Por isto, fale com seu Senador e confirme o voto, amanhã, dia 1º de fevereiro, em Rogério Marinho.

Rodrigo Pacheco não é um político covarde, como costuma dizer Ana Paula Henkel. Acontece que ele é o sistema. E joga contra os maiores interesses do povo brasileiro.

É simples assim.

Vá para seu WhatsApp e fale com seu Senador. A lista de todos, com seus telefones e e-mails, estão no meu blog www.polibiobraga.com.,br 

Vá lá.

Entre em ação.

Esta é uma nova oportunidade de prosseguir a jornada invencível do povo brasileiro, iniciada com vigor pelo presidente Jair Messias Bolsonaro.

Quem viver. Verá.

Dica do editor - Saiba quem são os homens e muilheres gaúchos presos em Brasília

 Ademir Domingos Pinto da Silva, 52 anos

Adilson Damazio de Oliveira, 45 anos

Airton Dorlei Scherer, 44 anos

Alexander Diego Kohler Ribeiro, 33 anos

Alfredo Antonio Dieter, 57 anos

Armando Valentin Settin Lopes de Andrade, 47 anos

Bryan Timer de Souza, 23 anos

Carlos Alexandre Oliveira, 42 anos

Cassius Alex Schons de Oliveira, 48 anos

Cezar Carlos Fernandes da Silva, 52 anos

Cláudio Antônio Mesquita Peralta, 52 anos

Claudio Servelin, 51 anos

Claudiomiro da Rosa Soares, 48 anos

Eduardo Zeferino Englert,  41 anos 

Eleonor Cláudio Sordi, 55 anos

Fabio Adriano Menezes do Rosario, 42 anos

Francisco Kruse Oliveira, 37 anos

Glauco Mota Gonçalves, 42 anos

Graco Magnus Mengue, 33 anos

Jean Carlos Felski Conte, 28 anos

Joel Jehn da Cunha, 46 anos

Jorginho Cardoso de Azevedo, 61 anos

Lucas Schwengber Wolf, 36 anos

Luiz Gustavo Lima Carvalho, 40 anos

Marcelo Soares Konrad, 45 anos

Marcio Rafael Marques Pereira, 41 anos

Marcos Novakowski Krahn, 39 anos

Miguel Fernando Ritter, 59 anos

Milton Francisco dos Santos, 47 anos

Milton Martins Cenedesi, 59 anos

Paulo Cichowski, 47 anos

Paulo Gabriel da Silveira e Silva, 38 anos

Ressoli Praetorius de Mello, 53 anos

Ricardo Pedro Hammes, 40 anos

Roberto Simon, 57 anos

Rudinei de Lima Soares, 41 anos

SidineiKist, 57 anos

Simar Sidnei da Silva, 44 anos

Telmo José Reginatto, 44 anos


Mulheres presas


Alice Terezinha Costa da Costa, 51 anos

Daiane Machado de Vargas Rodrigues, 35 anos

Eliane de Jesus da Silva Oliveira, 42 anos

Eliane de Vargas Santos, 49 anos

Horacir Gonsalves Muller, 58 anos

Iraçui dos Santos, 39 anos

Ivett Maria Keller, 57 anos

Jaqueline Konrad, 37 anos

Juliana de Fatima Machado dos Santos, 44 anos

Karine Cagliari Villa, 38 anos

Mara Filomena Telo Casagranda, 59 anos

Mari Carla Fiuza dos Santos, 44 anos

Maria Janete Ribeiro de Almeida, 49 anos

Maria Lenir Dorneles Machado, 55 anos 

Sandra Gaviraghi, 54 anos

Silvane Machado de Vargas Paula, 44 anos

Sonia Maria Streb da Silva, 56 anos

Tamires Correa Peixoto Krahn, 33 anos

Tania Mariza Baldiati Machado, 54 anos

Tatiane da Silva Marques, 41 anos


Tornozeleira


Alvaro Theodoro Bach, 42 anos

Amarildo Gerson Beckmann, 41 anos

Carine Edi Nicolai, 38 anos

Carlos Aimore Pereira Firpo, 58 anos

Carlos Antonio Eifler, 52 anos

Cassiano Alves dos Santos, 30 anos

Cleonice Machado de Vargas, 53 anos

Deibe Regina da Silva Cavalhero, 51 anos

Diego Haas, 35 anos

Diogo Deniz Feix, 35 anos

Diovana Vieira da Costa, 21 anos

Eduardo Weiss, 51 anos

Elizandra dos Santos Rodrigues, 38 anos

Emerson Costa, 30 anos

Everton Streppel Segala, 31 anos

Fatima Jecele Magon, 55 anos

Gilmar dos Santos, 49 anos

Gilson da Silva Mattos, 53 anos

Glaucia Nadine Pimentel, 40 anos

Henrique Ozana de Oliveira Souza Correa, 27 anos

Jair Roberto Cenedesi, 56 anos

Jairo Machado Baccin, 50 anos

João Batista Goulart, 54 anos

João Moisés Ritta Reges, 56 anos

João Ramão Moraes Diniz, 59 anos

Joel Muru Chagas Machado, 45 anos

Jorge Jaques da Silva, 19 anos

José Alencar Reichert, 49 anos

Kelin Alves de Lima, 34 anos

Leozangela Almeida Aniola, 57 anos

Manuela Souza de Lima, 59 anos

Marcelo Alberto Rech, 47 anos

Marcelo Trentin Meirelles, 48 anos

Marisa de Fatima Renner, 49 anos

Marta Bastos Dias, 57 anos

Mirian Gladis Lehmann, 50 anos

Noemio Larte Hochscheidt, 51 anos

Rafael Ramos Diniz, 39 anos

Rafael Rodrigo Zarth, 21 anos

Ricardo Augusto Bock, 50 anos

Ronaldo Borges do Canto, 41 anos

Silvana Moura Lirio Prauze, 49 anos

Sonia Teresinha Possa, 65 anos

Tais Simone Prado Leal, 49 anos

Valquiria Mariza Dias Jahnke, 45 anos

Vanderlei Muller, 44 anos

O esposismo no governo Lula, segundo a Folha

 Três ministros do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que até há pouco eram governadores, instalaram, ou estão tentando instalar, suas mulheres em vagas de conselheiro do tribunal de contas de suas unidades federativas.


O "esposismo", como se pode chamar esse modo de nepotismo, tem razão de ser. O cargo de conselheiro —ao qual se chega por indicação, após sabatina e aprovação pela Assembleia Legislativa— é vitalício e oferece rendimentos próximos aos do teto do funcionalismo estadual, fora outras regalias.


Os três ministros são Renan Filho (MDB), dos Transportes, que colocou sua mulher, Renata Calheiros, no Tribunal de Contas do Estado de Alagoas; Wellington Dias (PT), do Desenvolvimento Social, que pôs Rejane Dias no TCE do Piauí; e Rui Costa (PT), da Casa Civil, que está empenhado em levar a esposa, Aline Peixoto, ao TCE da Bahia.


Embora legais, essas nomeações são condenáveis em vários sentidos. Em primeiro lugar, constituem gesto explícito de autofavorecimento. Os ex-governadores utilizam seu prestígio para aumentar a própria renda doméstica. Políticos pautados pelo espírito republicano deveriam ter vergonha de até tentar algo semelhante.


Em segundo lugar, esse tipo de indicação priva os tribunais de recrutar como conselheiros quadros com melhor capacitação técnica. Ao que consta, nenhuma das três esposas tem grande experiência no controle de contas públicas. Calheiros e Dias são formadas em administração, e Peixoto é enfermeira.


O fato é que os postos de conselheiro são atrativos demais. Mesmo quando políticos não tentam entregá-los a parentes, oferecem a colegas que ficaram sem mandato ou enfrentam dificuldades para a reeleição.


São necessárias, portanto, mudanças nas regras de condução dos tribunais de contas —da União, de estados e de municípios.


Uma possibilidade seria vetar a indicação de parentes de políticos no poder ou dele recém-saídos. Nem sempre funciona, como no nepotismo cruzado (quando um juiz ou político dá emprego ao parente do colega em troca de igual tratamento para o seu).


Parece mais lógico aprofundar a tendência esboçada na Constituição de 1988: exigir qualificação técnica dos candidatos a conselheiros. No limite, cobrar não apenas formação em área afim, mas também alguns anos de experiência em função correlata —similar ao disposto na Lei das Estatais.


No regime republicano, é inaceitável que vagas de conselheiros sejam usadas para dar emprego e renda a parentes de políticos.