Moinhos de Vento comemora cinco anos de gestão do Hospital da Restinga e Extremo Sul, Porto Alegre


Implantação foi o principal projeto institucional no Proadi-SUS entre 2009 e 2014

O superintendente executivo do Hospital Moinhos de Vento, Mohamed Parrini, e os superintendentes Luciano Hammes (Educação, Pesquisa e Responsabilidade Social), Evandro Moraes (Administrativo) e Tanira Torelly Pinto (Operações e Governos) participaram do Workshop Saúde Pública e Parceria Público-Privada, tudo em comemoração aos cinco anos de atividade do Hospital Restinga e Extremo-Sul (HRES). A programação ocorreu na última sexta-feira. Também estiveram presentes a gerente médica Gisele Nader, o gerente de Responsabilidade Social Luis Eduardo Mariath e lideranças do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (Proadi-SUS).

A implantação do Hospital da Restinga e Extremo-Sul foi o principal projeto institucional no Proadi-SUS no período de 2009 a 2014. Em sua palestra durante o workshop, Mohamed Parrini destacou a criação do HRES e a história de mais de nove décadas do Hospital Moinhos de Vento – marcada pela responsabilidade social e pelas parcerias público-privadas. “Estamos muito felizes de participar desta celebração. Temos a sensação de dever cumprido ao deixar um legado para a saúde da cidade de Porto Alegre”, afirmou Mohamed. 

Durante a programação, o diretor executivo do Hospital Sírio-Libanês, Fernando Andreatta Torelly, tratou sobre entrega de valor em saúde e visões do público e do privado. Torelly, que atuava no Hospital Moinhos de Vento e coordenou a implantação do HRES, recebeu homenagem por sua dedicação.

Entre obras, equipamentos, operação e financiamento, a instituição investiu mais de R$ 250 milhões. Desde 2018, o Hospital Restinga Extremo-Sul é gerenciado pela Associação Hospitalar Vila Nova.

Sine Municipal disponibiliza 132 vagas de emprego nesta segunda


Nesta segunda-feira, 8, o Sine Municipal oferece 132 vagas de emprego até que sejam preenchidas. As cartas de encaminhamento para as vagas são limitadas, e podem ser retiradas através do aplicativo Sine Fácil, disponível no Google Play, ou em qualquer agência Sine. Entre as vagas ofertadas, a maior demanda é para auxiliar de linha de produção, com 24 postos, seguido de vendedor de serviços, com dez vagas abertas.

Os interessados devem procurar a unidade localizada na esquina da av. Sepúlveda com Mauá, das 8h às 17h, com Carteira de Trabalho e comprovante de residência. 

Confira as vagas:

Almoxarife - 1

Assistente de logística de transporte - 1

Atendente de cafeteria - 1

Auxiliar de compras - 1

Auxiliar de confeitaria - 1

Auxiliar de cozinha - 1

Auxiliar de desenvolvimento infantil - 2

Auxiliar de limpeza - 1

Auxiliar de linha de produção - 24

Auxiliar de manutenção elétrica e hidráulica - 2

Auxiliar de manutenção predial - 5

Auxiliar de sushiman - 1

Auxiliar de técnico de eletrônica            - 1

Carreteiro (caminhoneiro de caminhão-carreta) - 1

Carreteiro (motorista de caminhão-carreta) - 4

Chefe de cozinha - 1

Chefe de serviço de limpeza - 4

Conferente de carga e descarga - 2

Corretor de imóveis - 2

Cozinheiro geral - 2

Cozinheiro industrial - 1

Editor de imagem - 1

Eletrotécnico - 4

Empregado doméstico  nos serviços gerais - 1

Encarregado de obras e instalações - 1

Enfermeiro - 1

Estofador de móveis - 1

Expedidor de mercadorias - 3

Impressor (serigrafia) - 1

Instalador de alarme - 1

Marmorista (construção) - 1

Mecânico de manutenção de caminhão a diesel - 2

Mecânico de manutenção de máquina industrial      - 1

Montador de móveis de madeira - 1

Oficial de serviços gerais na manutenção de edificações - 5

Operador de centro de usinagem com comando numérico - 2

Operador de empilhadeira - 1

Operador de fabricação de tintas - 1

Operador de máquina de lavar roupas, em geral - 1

Operador de torno com comando numérico - 1

Passadeira de peças confeccionadas - 2

Projetista de móveis - 1

Promotor de vendas - 3

Recepcionista secretária - 1

Serigrafista - 2

Serrador de mármore - 1

Serralheiro - 1

Servente de limpeza - 1

Soldador - 2

Sondador de poços tubulares e sistemas rotativos - 1

Supervisor administrativo de pessoal - 2

Supervisor de logística - 6

Sushiman - 1

Técnico de apoio em pesquisa e desenvolvimento de produtos - 1

Técnico de contabilidade - 1


Campanha do agasalho continua neste domingo no RS


Depois de uma madrugada gelada em que cidades do Rio Grande do Sul chegaram a registrar neve, o Palácio Piratini amanheceu neste sábado de inverno com as portas abertas para o cobertaço. A ação fez parte da Campanha do Agasalho promovida pelo governo do Rio Grande do Sul por meio da Defesa Civil e das secretarias de Comunicação e de Trabalho e Assistência Social.

No final do dia, levantamento da Defesa Civil concluiu que foram quase 10 doações por minuto:
• 2.900 peças de roupas
• 158 cobertores
• 47 pares de sapatos
• 3 colchões
• 60 kg de alimentos
• Além de um crédito de R$ 30 mil em cobertores

Além das muitas doações individuais dos gaúchos, o cobertaço ganhou o reforço da entrega de um cheque simbólico no valor de R$ 30 mil, doado pela empresa Rio Grande Seguros.  “Estamos sempre promovendo ações em prol do Estado. Nos sensibilizamos e decidimos ajudar com essa doação para os cobertores”, disse Cássio Hennes, gerente comercial da Rio Grande Seguros.

O mais recente relatório da Campanha do Agasalho 2019, iniciada em 9 de maio, contabiliza 777.257 peças arrecadadas.

LOCAL EXTRA PARA DOAÇÕES NO DOMINGO 
Transmissão do jogo Brasil x Peru na Arena N° 1
Horário: a partir das 14h
Onde: anfiteatro Pôr do Sol, na orla do Guaíba , em Porto Alegre
Quem for assistir à transmissão do jogo final da Copa América poderá levar peças de roupas para doar. A equipe da Defesa Civil recolherá as doações.
  
PONTOS FIXOS DE ARRECADAÇÃO NA CAPITAL E NO INTERIOR
• Central de Doações da Defesa Civil do RS, no Centro Administrativo do Estado (av. Borges de Medeiros, 1.501, térreo, bairro Praia de Belas, Porto Alegre)
• Edifício-sede do Daer (av. Borges de Medeiros, 1.555, bairro Praia de Belas, Porto Alegre) e nas superintendências regionais
• Todos os quartéis da Brigada Militar e do Corpo de Bombeiros
• Coordenadorias regionais da Defesa Civil: Porto Alegre, Santa Maria, Pelotas, Santo Ângelo, Uruguaiana, Caxias do Sul, Passo Fundo, Lajeado e Frederico Westphalen
• Farmácias São João (267 pontos de coleta)
• Unidades do SescRS (66 pontos)
• Panvel Farmácias (317 pontos)
• Supermercados Zaffari (36 pontos)
• Praças de pedágio da EGR

Alon Feuerwerker - Previdência é sinal da estabilidade do ornitorrinco. O fim da Era Geisel

Era previsível, e foi previsto, que a previdência teria tráfego suave no Congresso. O governo Jair Bolsonaro caminha para liquidar o principal item desta primeira etapa sem precisar ceder espaço político real no Executivo. A promessa formal de execução orçamentária vem sendo suficiente para disciplinar a base potencial. Se o prometido acontecer, serão 10 milhões de reais extras anuais por parlamentar, e 20 milhões para os líderes. Este ano é o empenho, no próximo começa a execução.

Dois fatores adicionam tranquilidade. A opinião pública considera vital a reforma da previdência, e também por isso absorve melhor o que em outra circunstância seria tratado como escândalo de “fisiologismo”. E a maioria esmagadora do Congresso desde sempre orienta-se à direita do centro. Para ela, votar a favor neste caso tem custo político-social aceitável. Uma reforma da previdência custa muito menos para Bolsonaro do que seria para Fernando Haddad.

O governo tem estabilidade porque é um ornitorrinco, aquele animal meio ave e meio mamífero. Controla a base radical com a agenda conservadora nos costumes, a agressividade verbal contra os demais poderes e a exploração da grife Sérgio Moro, o algoz judicial do petismo. E com a retórica antiglobalista. E encanta a direita autonomeada “civilizada”, com a adesão prática ao liberal-globalismo na política econômica, o alinhamento aos Estados Unidos e o acordo Mercosul-UE.

Se PSDB e PT, este nos primórdios, propuseram encerrar a Era (Getúlio) Vargas, o bolsonarismo parece pretender pôr fim a Era (Ernesto) Geisel. Por razões econômicas mas também político-ideológicas. Une o supostamente útil ao certamente agradável. Os economistas prometeram a Bolsonaro que desmontar o Estado vai alavancar o crescimento econômico e portanto produzir empregos. E menos Estado, para o bolsonarismo, é também menos base objetiva para um renascimento socialista.

Geisel era nacionalista, industrialista e, em algum grau, terceiro-mundista. Não podia ser acusado de simpatias à esquerda. Uma prioridade dele foi a eliminação, inclusive física, das cúpulas comunistas, operação executada entre 1974 e 1976. Mas era um governo que enxergava para o Brasil um papel não caudatário, e tomou providências nesse sentido. Uma parte da oposição democrática a ele, inclusive, centrava a crítica na “denúncia" do "sonho de um Brasil-potência".

É exatamente a turma que depois chegou ao poder se propondo a encerrar a Era Vargas. Ligue os pontos. É divertido.