Rio Grande do Sul já é o terceiro maior exportador em 2015

Levantamento divulgado hoje pela Fundação de Economia e Estatística do Rio Grande do Sul –FEEE, mostrou que o Rio Grande do Sul teve o maior crescimento em volume de exportação no mês de novembro, e já ocupa a terceira posição entre os estados exportadores do Brasil, saindo do sexto lugar em novembro de 2014 (6,7%) para o terceiro em novembro de 2015 (9,5%).

As exportações gaúchas, em novembro, cresceram 24,9% em relação ao mesmo período do ano anterior. E as vendas para o exterior somaram US$ 1,308 bilhão.

De acordo com o pesquisador em economia da FEE, Tomás Torezani, o efeito da depreciação cambial em certos segmentos, a supersafra de soja e o aumento expressivo na quantidade embarcada pelo Rio Grande do Sul para o exterior, foram fundamentais para chegar a esse patamar.

Aartigo, Luís Milmann - Cursos de comunicação e degradação

Duvido que haja um estudante de comunicação capaz de discorrer por 15 minutos sobre o conteúdo dos seus estudos sem deixar quem o ouve estarrecido. Se articula algo similar a um raciocínio, é só sobre alguma porcaria qualquer. Lecionei semiótica e filosofia da linguagem na PUCRS, UCS e UFGRS durante anos. O que mais encontrava era aluno que não queria estudar nada, apenas brincar de jornalista na frente de um computador. Abominavam qualquer aproximação teórica dos problemas ou autores densos. Saiam da faculdade sem formação alguma e alguns se candidatavam aos cursos de pós-graduação, onde a enganação continuava até a obtenção por eles de títulos de mestres e doutores. É um processo que consagra a mais pura mistificação acadêmica. Desafio qualquer pessoa a  me apontar uma dissertação de mestrado ou tese de doutorado produzidas em escolas de comunicação no país que possuam valor acadêmico-científico. Esse setor da Universidade é de uma nulidade intelectual devastadora e só serve para divulgar ideias mascadas de franceses esquerdistas de quinta categoria, todos pós-modernos, o que, por si só, já é um lixo, Aliás, sobre a influência do pensamento francês e seus desdobramentos desde a revolução de 1789, comparados com a influência e a maturação das concepções da revolução americana, sugiro a leitura do excelente livro “Sister Revolutions: French Lightning, American Light”, da historiadora americana Susan Dunn. Dá para entender, depois da leitura, porque os farsantes Mafesolli, Foucault, Sartre, Derrida e Lacan formam, com Marcuse e com um conspurcado Benjamin em versão adolescente, a lista de autores apresentados a alunos de comunicação desfibrados de inteligência, como figuras exemplares do pensamento contemporâneo. Tudo isto temperado com a cartilha petista, com um pitaco de Marx, Trotsky e Rosa de Luxemburgo, que é para os doutos, digamos assim, introduzirem de forma beningna, nos alunos, ideias de comunismo generoso e, obviamente fraudulento, especialmente sobre a relação da “mídia” com os interesses exploradores do capitalismo. Sobre este império da mediocridade moral e intelectual nos cursos de comunicação, devo fazer justiça a uma exceção que confirma a regra geral: trata-se do professor Francisco Rudiger, que leciona na PUCRS e na UFRGS. Ele é um intelectual de primeira grandeza. Há anos Rudiger desafia, com seu rigor filosófico, capacidade de análise, coragem pessoal e grande capacidade de produção intelectual, o universo de nulidade que se autodenomina o "campo da comunicação".
A FABICO (UFRGS) e FAMECOS (PUCRS) são centros de mediocridade e impostura e nada do que produzem serve para a área de ciências humanas. Por isso, seriam fechadas se, por ventura, fossem submetidas, por amostragem de sua produção, ao crivo analítico de comissões de avaliação sérias. A CAPES e o CNPQ ,os órgãos estatais de fomento à pesquisa, especificamente nesta área de comunicação, são dominadas por panelinhas de doutores incapazes de discorrer sobre questões sérias de teoria da linguagem, como semântica, sintaxe e pragmática, economia, sociologia, teoria literária ou história. O tal estudo da mídia que exercitam só cria gerações de imbecis com titulação acadêmica, que se substituem uns aos outros como professores membros das comissões governamentais de apoio às pesquisas, que liberam verbas para a produção de trabalhos de professores financiados pelo Estado e bolsas de mestrado e doutorado para as escolas de comunicação. É o financiamento público da idiotia.

O caso da ocorrência de plágios na pós-graduação é mais degradante ainda. Os estudantes, na sua grande maioria, não tem ideia alguma sobre o que fazer nas suas dissertações e teses, porque não há conteúdo qualquer ensinado nos cursos de pós-graduação, seguem as orientações de seus professores e optam por escreverem coisas como "o jornalismo na era da informática", "as mídias sociais e as novas recepções", “a análise do discurso em tal ou qual situação” ou ainda “O Conceito de aura em Walter Benjamin” e por aí vai, tudo lixo que sequer pode ser usado como material bruto sobre algum ponto de relevância para da elaboração de trabalhos sobre estudos sérios, Este material todo forma um arquivo de bibliotecas que ninguém consulta e deveria constituir um acervo para pesquisa daquilo do que é mais degradante em instituições de ensino superior. E como as inteligências da ECA,(USP) da FABICO e da PUCRS abrem a possibilidade de que, na comunicação, sejam apresentados trabalhos de autores sérios de outras áreas, por absoluta falta de referência intelectual nos estudos teóricos sobre a mídia, aí o plágio domina tudo, porque os alunos e os professores orientadores não leem nada de autores consagrados em filosofia ou ciências humanas. Resumindo: é um chiqueirão intelectual, acompanhado de uma pompa vicária, caraterística daquilo do que os coronéis deste emporcalhamento universitário chamam de "o campo da comunicação", que, em verdade, deveria ser chamado de campo de abjetas nulidades.

Artigo, Astor Wartchow, Gazeta do Sul - STF, o fora da lei

      STF, o fora da lei

Astor Wartchow, jornal Gazeta do Sul, 23.12.2015.
     
      Questionada judicialmente a vitória (e votação secreta) da chapa alternativa para composição da Comissão Especial que examinará o pedido de impeachment na Câmara dos Deputados, o Supremo Tribunal Federal (STF) analisou e decidiu o seguinte:
      - Que são inválidas a votação secreta e a apresentação de chapa alternativa. E que o Senado poderá arquivar o pedido de impeachment. Nestas três decisões errou gravemente a maioria dos membros do STF.
      Historicamente, as casas legislativas admitem a composição de chapas avulsas e alternativas que eventualmente contrariem as indicações dos líderes partidários. É um mecanismo que protege o direito de expressão e vontade das minorias.
      Também errou ao não assegurar o voto secreto nestes casos. Como poderiam exercer a independência e possibilidade de seu voto sob a vigilância e provável represália dos líderes partidários?
      Mais grave: há dezenas de decisões legais e anteriores concretizadas em comissões e votações decorrentes de composições pessoais originárias através do voto secreto. São vários precedentes que agora estão sujeitos a anulação.
      Mas o estrago do STF foi pior. Decidiu que o Senado Federal poderá arquivar o respectivo pedido de impeachment. Trata-se de uma decisão fora da lei. “Contra legem”. O que está escrito na Constituição Federal (art. 86) é muito simples:
      - Cabe à Câmara dos Deputados votar sobre a admissibilidade da acusação contra o Presidente da República e cabe ao Senado julgá-lo, no caso de crimes de responsabilidade.
      Ou seja, o STF decidiu que mesmo após a Câmara votar a admissibilidade da ação por 2/3 dos votos favoráveis de seus membros (342 deputados), o Senado pode simplesmente arquivar a ação.
      Assim, poderá ocorrer algo bizarro. Se somente comparecerem a maioria absoluta dos senadores (41) à sessão, basta que 21 (maioria simples) votem pelo desconhecimento e arquivamento do processo de impeachment. Em outras palavras, o voto (irregular) de um senador valeria mais que os votos (regulares) de 16 deputados.
      Repito, a legislação é clara. Sob a presidência extraordinária do presidente do STF (sim, isso mesmo!), caberá a maioria (2/3 dos votos) dos membros do Senado somente condenar ou absolver. Condenar ou absolver!




Banco Central projeta recessão severa para este ano. O PIB despencará 3,6%.


Banco Central projeta recessão severa para este ano. O PIB despencará 3,6%.

O Banco Central espera por maior retração da economia este ano. A projeção para a queda do Produto Interno Bruto (PIB), a soma de todos os bens e serviços produzidos no país, passou de 2,7%, divulgada em setembro, para 3,6%. 

A informação é do Relatório de Inflação divulgado nesta quarta-feira. 

Para 2016, a estimativa de queda do PIB é 1,9%. A produção agropecuária deverá aumentar 0,5% no próximo ano. Já a indústria terá queda de 3,9%, terceiro recuo anual consecutivo. O setor de serviços deverá recuar 1,2% em 2016, seguindo a dinâmica da produção industrial e do consumo das famílias. 

Saiba mais sobre os vôos deste verão de Porto Alegre e de Campinas para Punta del Este

A Azul atuará em Punta del Este até 14 de fevereiro.

Os voos regulares decolam às quintas-feiras e aos domingos do terminal paulista (com jatos Embraer 195, de 118 assentos e com TV ao vivo) e da capital gaúcha (em ATR 72-600, de 70 poltronas). Também foram disponibilizadas frequências extras que atenderão à demanda de Natal, Réveillon e Carnaval. As tarifas de ida e volta estão disponíveis a partir de dez parcelas de R$ 77,30* ou 23.000 pontos* do TudoAzul com saída de Campinas e a partir de dez parcelas de R$ 78,10** ou 23.000 pontos** do TudoAzul com partida de Porto Alegre.

A Azul Viagens, por sua vez, conta com pacotes para Punta del Este.

Marcelo Bento, diretor de Planejamento e Alianças da Azul, informou mais o seguinte:

- Nossa operação em Punta del Este permitirá que Clientes de todo o Brasil possam aproveitar o verão em um dos destinos sul-americanos mais procurados por brasileiros. Incluímos até mesmo voos extras com partida tanto de Campinas quanto de Porto Alegre para que possamos suprir a alta demanda esperada para o período de operação no Uruguai. Esperamos ter sucesso nesta rota, aliado ao excelente serviço prestado pela companhia.