Dica do editor - Doença de Parkinson será discutida entre 24 a 26 de outubro em Porto Alegre. Saiba como acompanhar.l


     Mais de 200 mil pessoas são acometidas pelo Doença de Parkinson no Brasil. É uma doença degenerativa sem causas conhecidas que não tem cura e foi descrita pela primeira vez em 1817 pelo médico inglês James Parkinson. A doença estará em destaque de 24 a 26 de outubro de 2019 no Teatro da Amrigs, em Porto Alegre, no X Congresso das Associações de Parkinson do Brasil – Desafios, Superações e o Parkinson na Atualidade.
     O evento vai tratar de causas e diagnóstico, manifestações motoras e não motoras, formas de testamento, questões legais, além de analisar a importância das associações, como viver bem com a doença e as inovações ligadas ao tema. O congresso é organizado pela Associação Parkinson do RS. A Doença de Parkinson não é fatal, nem contagioso e não afeta a memória ou a capacidade intelectual do paciente. Pode afetar qualquer pessoas, independentemente de sexo, idade, raça ou classe social.
     Várias associações de Parkinson no Brasil se empenham em ajudar a melhorar a qualidade de vida e minimizar as consequências da doença. Estas entidades desenvolvem ações de apoio a pacientes, familiares e cuidados, bem como assegurar assistência. São entidades integradas por voluntários.
     A programação completa e as inscrições podem ser efetivadas  no site www.ccmew.com/parkinson2019/. Maiores informações pelos telefones (51) 99927.2188 e 3061.0535



Artigo, João Senger, Zero Hora - Para a mente alcançar o corpo


 - O autor é João Senger, presidente da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia/Seção RS.

O mundo está envelhecendo rapidamente. O legado do século 20 foi a longevidade, e continua neste, sendo que a cada segundo duas pessoas no mundo celebram 60 anos de vida. Atualmente, o crescimento populacional se deve, em sua maior parte, a um menor número de pessoas morrendo a cada ano do que a um maior número de pessoas nascendo. A parcela da população que mais vem crescendo no mundo é a dos muitos idosos. É um grande desafio em termos de saúde, pois este grupo é mais frágil. São mais dependentes e com mais enfermidades associadas. O que importa é mantermos a funcionalidade, o que vai manter a independência ao envelhecermos.
A funcionalidade tem a ver com independência (estar bem fisicamente, nossas atividades motoras) e autonomia (estar bem cognitivamente, podermos tomar nossas decisões,  fazer nossas escolhas e memória). Hoje sabemos que o antigo ensinamento grego “corpo são, mente sã” está comprovado, pois existe uma interação entre a saúde física e a mental, principalmente em relação à questão motora, influenciando a preservação da memória. “O estimulante eixo músculo-cérebro descoberto por alguns estudos, expande ainda mais o papel que os tecidos periféricos podem desempenhar sobre a saúde e as doenças do cérebro”, escreveu a neurocientista Li Gan, da Universidade da Califórnia, em São Francisco.
Possivelmente, de todos os fatores conhecidos para retardar o envelhecimento, a atividade física seja o mais importante, pois através dela conseguimos queimar o excesso de calorias ingeridas durante o dia, regulando melhor o peso corporal. Auxilia no retardo da perda muscular, mantendo assim nossa força, equilíbrio, prevenindo quedas, etc. Melhora nosso ânimo, prevenindo e auxiliando no tratamento da depressão. Melhora a qualidade do sono. Melhora nossa imunidade, prevenindo infecções. Beneficia a circulação, melhorando a oxigenação e a nutrição das células, assim retardando seu envelhecimento. Auxilia no controle da hipertensão e diabetes, assim como na redução do colesterol, triglicerídeos e do ácido úrico. Mantendo nosso cérebro mais saudável também, fazendo que mente e corpo envelheçam juntos, mas lentamente.

Os 7 filmes que todo investidor deve assistir


Bruno Sayão, CEO da IOUU, alia seus conhecimentos em investimentos para indicar títulos que abordam do tema, considerado complexo para a população
Pretende investir seu dinheiro, mas ainda está inseguro de como fazê-lo render a contento? As dúvidas são sempre comuns, pois existem diversas modalidades de aplicações financeiras existentes no mercado. Nessa lista, estão as ações, a renda fixa como o CDB ou até mesmo a poupança, considerado algo muito conservador e com baixa rentabilidade. Esses são apenas alguns exemplos das variedades disponíveis nas instituições, como também nas agências de investimento.
Na busca de informações sobre um tema tão árido entre a maioria da população, alguns filmes podem ajudar os interessados em aplicar uma considerada quantia. O auxílio pode ser desde mostrar exemplos que podem inspirar àqueles ainda na dúvida de efetuar algum tipo de investimento, ou mesmo como enxergar novas oportunidades no mercado. Há ainda sugestões de como acompanhar toda a movimentação por meio da estatística.
Para facilitar o acesso a esses dados por meio da sétima arte, o fundador e CEO da IOUU, Bruno Sayão, preparou especialmente uma lista de sete filmes que trazem importantes dicas e dados históricos sobre investimentos. Fundada em 2016, a fintech atua como uma plataforma de empréstimos peer-to-peer (ponta a ponta), que oferece taxas de juros mais baixas aos tomadores de crédito e uma excelente rentabilidade aos investidores. Só no primeiro semestre a IOUU registrou um crescimento de 309% no volume de investidores. No período, a aplicação média foi de R$ 3,3 mil.

Confira a relação de filmes:
O Lobo de Wall Street (EUA – 2013)
Aclamado pela crítica, o filme revive a história real de Jordan Belfort (Leonardo DiCaprio) durante o fim da década de 1980 e início dos anos 90. Quando conseguiu ser contratado em uma corretora em Wall Street, acontece o Black Monday, em 19 de outubro de 1987. Naquela segunda-feira negra, as bolsas de valores de vários países caíram repentinamente. Jordan passa a trabalhar numa empresa de fundo de quintal que lidava com papéis de baixo valor fora da bolsa.
A partir daí, ele tem a ideia de montar uma empresa segmentada nesse tipo de negócio com valores baixos, porém, com um retorno mais vantajoso. Assim, cria a Stratton Oakmont ao lado de Donnie (Jonah Hill) e outros amigos. A empresa fez todos enriquecerem rapidamente. Por outro lado, também passaram a ter uma vida dedicada ao prazer e luxúria. Apesar do tom polêmico e ousado, o filme traz boas lições, segundo Sayão. A principal delas é a necessidade de os investidores terem bons olhos para conseguir enxergar novas oportunidades a sua frente.
A Grande Aposta (EUA – 2014)
O filme retrata três histórias que se convergem no mesmo contexto: como os investidores apostaram alto que o sistema imobiliário dos Estados Unidos iria quebrar. Uma dessas narrativas é com o dono de uma empresa de médio porte, Michael Burry (Christian Bale). Sua decisão de investir muito dinheiro do fundo que coordena gera sérias complicações com os investidores.
Ao conhecer esses investimentos, o corretor Jared Vennett (Ryan Gosling) usa isso como oportunidade e oferece a um dono de uma corretora, Mark Baum (Steve Carell). Paralelamente, dois iniciantes na bolsa percebem a possibilidade de ganhar dinheiro com a crise e pedem ajuda de um veterano de Wall Street, Ben Rickert (Brad Pitt). Para o CEO da IOUU, o filme passa um bom recado para quem pretende um dia investir, pois destaca que o resultado é de longo prazo e nem sempre o retorno financeiro é imediato.
O Homem que Mudou o Jogo (EUA – 2011)
O filme conta a história real de Billy Beane (Brad Pitt), que era gerente-geral do time de beisebol americano Oakland Athletics. Para formar um time competitivo para a temporada de 2002, ele precisou montar uma estratégia um tanto ousada com um orçamento limitado. Assim, transformou a maneira de como as equipes montavam e escalavam suas equipes, com o uso de análise estatística. Dessa forma, Beane conseguiu bater o recorde de vitórias consecutivas na Major League Baseball (MLB) com a terceira menor folha de pagamento.
Para montar o método analítico que avalia a performance dos jogadores, o gerente contou com a ajuda de Peter Brand (Jonah Hill), um economista recém-formado e com ideias radicais de como avaliar cada jogador. Apesar de parecer uma mera narrativa esportiva, o CEO da IOUU destaca que o filme ressalta a importância da estatística para acompanhar o desempenho de alguns resultados. “Isso é um contexto que pode ser facilmente trazido para a área de investimentos”, avalia.
Wall Street – Poder e Cobiça (EUA – 1987)
Os bastidores do mundo dos grandes negócios durante a década de 1980 são relatados nesse filme, que segue o ambicioso e jovem corretor da Bolsa Buddy Fox (Charlie Sheen). Ele sonha em conhecer o seu ídolo, Gordon Gekko (Michael Douglas), um milionário ganancioso capaz de ignorar os sentimentos quando o assunto é ganhar dinheiro.
Quando surge uma oportunidade, Fox se vê atraído para um universo lucrativo ao negociar com informações privilegiadas. Ele consegue a sonhada ascensão, no entanto, também descobre que o preço a se pagar é muito alto, a ponto de correr o risco de ser preso. Ao escolher esse título, Sayão ressalta que o filme traz um importante alerta aos futuros investidores: o de evitar o uso de dados privilegiados ou duvidosos na hora de fazer uma escolha.
Wall Street – O Dinheiro Nunca Dorme (EUA – 2010)
Continuação de Wall Street – Poder e Cobiça, o filme começa ao mostrar que Gordon Gekko (Michael Douglas) cumpriu pena por fraudes financeiras. Sem poder operar no mercado financeiro, ele passa a realizar palestras e dedica parte do tempo para escrever um livro que critica o comportamento de risco dos mercados. Após uma apresentação, Gekko é abordado pelo operador idealista de Wall Street Jacob Moore (Shia LaBeouf). Jacob vive com Winnie (Carey Mulligan), filha de Gekko que não fala mais com o pai.
O operador usa essa relação para conseguir a atenção do ex-milionário e obter conselhos sobre como agir contra Bretton James (Josh Brolin), um grande investidor que fez seu mentor, Lewis Zabel (Frank Langella), vender sua tradicional empresa por um preço muito baixo. Gekko decide ajudar e pede em troca a ajuda para se reaproximar da filha. Apesar de ser uma continuação, o filme é indicado pelo CEO da IOUU porque aborda a crise econômica iniciada em 2008 por meio de personagens variados.
Como ser Warren Buffett (EUA – 2017)
Esse documentário produzido para a TV americana destaca a evolução de um menino de Nebraska que foi vendedor de jornal e se transformou em um dos megainvestidores mais respeitados do mundo. O filme também mostra as pessoas que o ajudaram ao longo desse caminho. Buffet permitiu o acesso a sua vida e a vídeos caseiros inéditos, nunca mostrados antes.
A narrativa também mostra sua rotina tranquila na empresa Berkshire Hathaway. E também ressalta o período de mais de seis horas de leitura desde jornais, revistas e até relatórios antigos para descobrir ações baratas na bolsa. Na opinião de Sayão, o filme é obrigatório aos futuros investidores por ser inspirador, pois detalha como funciona a cabeça de uma das maiores mentes do universo dos investidores.
Trabalho Interno (EUA - 2010)
O documentário narrado pelo ator Matt Damon busca explicar os motivos da crise econômica que trouxe reflexos para diversas partes do mundo em 2008. O filme mostra o que aconteceu na Islândia, França e China, porém, o foco se volta aos Estados Unidos por um motivo bem simples, mas bastante importante: nesse país estão os grandes culpados pela turbulência que assustou o mundo.
A narrativa também mostra o lado sujo de Wall Street e os problemas resultantes da especulação e dos empréstimos concedidos sem nenhum tipo de critério. Explica quase que didaticamente a maior crise do século XXI e não se esquiva de apontar culpados. Além disso, vai mais além e questiona por que nada mudou. O título encerra a lista e, na avaliação de Sayão, precisa ser conferido pelos investidores, pois mostra mais detalhes da crise de 2008 e como a sabedoria é fundamental na hora de investir o capital.

Sobre a IOUU
A IOUU é uma fintech de peer-to-peer ou P2P lending que criou uma solução baseada em economia colaborativa para propor alternativas financeiras às empresas que necessitam de crédito. A empresa faz parte do Movimento Capitalismo Consciente e B Corp, que visa como modelo de negócio o desenvolvimento social e ambiental. Desde o lançamento da plataforma, em março de 2018, a empresa alcançou o volume de empréstimos de R$ 10.737.000,00 para 145 micro, pequenas e médias empresas.

Joice x Bolsonaros envolvem porcos, veados e ratos


A deputada federal Joice Hasselmann (PSL-SP) foi alvo de ataques gordofóbicos nas redes sociais desde a tarde de sábado, em mais um capítulo do barraco virtual em que ela se envolveu com o também deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), filho do presidente Jair Bolsonaro (PSL), desde que ela foi destituída do cargo de líder do governo no Congresso Nacional.
Insuflada pelo deputado, a hashtag #DeixeDeSeguirAPepa se tornou um dos temas mais comentados do Twitter no Brasil no início da tarde de hoje. Além da imagem da porquinha do desenho infantil, apoiadores de Eduardo Bolsonaro postaram imagens gordofóbicas em que ironizam a forma física da deputada.
O filho do presidente Jair Bolsonaro escreveu na tarde de ontem: "Galvão!" e a hashtag: "#DeixeDeSeguirAPepa", direcionando a mensagem a Joice. A mensagem teve 1.800 redirecionamentos. A deputada respondeu em seguida e o chamou de "picareta" e um "zero à esquerda".
No início da tarde deste domingo, Carlos Bolsonaro publicou uma série de emojis na rede social, iniciando a sequência com a imagem de um porco. A deputada usou o mesmo recurso como resposta, usando a imagem de três veados e três ratos. A mensagem foi considerada homofóbica:
Joice conta hoje com 326 mil seguidores e foi a mulher mais votada para deputada federal nas eleições de 2018.
Apesar de compartilhar a hashtag que pede para os internautas deixem de acompanhar Joice nas redes sociais, até às 13h45 deste domingo, Eduardo consta a lista de seguidores de Joice, assim como ela constava da lista de seguidores dele.
A deputada foi retirada de sua função no Congresso Nacional pelo próprio presidente Bolsonaro após assinar uma lista de apoio ao nome de Waldir.
"Não há mais espaço para ingenuidade. Tá cheio de gente que acabou de subir no ônibus e quer sentar na janela", disse Eduardo. "O nosso foco não pode ser o poder, político que trabalha apenas pelo voto acaba se tornando político padrão. Vise agradar seu eleitor e ser fiel, pois de pessoas desleais a sociedade tem asco. Obs: se não fossem reiteradas entrevistas dando munição aos nossos inimigos este post não estaria sendo feito", completou.
A situação da parlamentar teria ficado comprometida depois de ela assinar uma lista de apoio à permanência do deputado Delegado Waldir na liderança do PSL na Câmara. O desejo do presidente Bolsonaro é que a posição fosse assumida por seu filho Eduardo. O presidente articulou para que isso acontecesse, mas sofreu uma derrota. A Secretaria-Geral da Mesa da Câmara decidiu que Waldir continua no posto.
A deputada havia sido escolhida para a liderança em fevereiro.

Clickwrap: saiba mais sobre a validade jurídica do clique no botão "CONCORDO"


Utilizado pela maioria dos sites e aplicativos, o botão de "concordo" digital equivale ao ato de assinar um documento tradicional

Popularizado no uso de aplicativos e softwares, o botão de “aceito” ou “concordo” se tornou uma das maneiras mais práticas de fechar um contrato de termos de uso ou de serviços com apenas um clique. Um estudo realizado por Rainer Böhme, da Universidade de Berkley, e Stefan Köpsell, da Universidade Técnica de Dresden, mostrou que de mais de 50% de 81.920 usuários apertam o “aceitar” em menos de oito segundos. Apesar da agilidade, esse botão equivale ao ato de assinar um documento presencialmente e, justamente por isso, é importante saber sobre o que se trata.  
Um contrato fechado por meio de um botão – também chamado de checkbox – tem a mesma validade jurídica de uma assinatura tradicional em um documento. Essa facilidade é conhecida como “clickwraps” e tem como função capturar o consentimento do cliente para documentos de termos padrão, como políticas de privacidade, termos de uso, condições de um site ou aplicativo, entre outras possibilidades. 
Como esses https://www.docusign.com.br/blog/smart-contracts/, os  clickwraps são considerados válidos juridicamente. Para Gustavo Brant, vice-presidente de vendas Latam da DocuSign, empresa pioneira e líder em assinaturas eletrônicas, as instituições que utilizam esse serviço devem ter atenção com a segurança das informações dos usuários e da empresa, certificando se elas estão realmente protegidas contra riscos de fraude ou dentro do compliance com as leis de proteção de dados, como GDPR na Europa e LGPD no Brasil. 
“Para atestar a validade jurídica utilizando o DocuSign Click, nossa solução de clickwrap, as informações são capturadas e aplicadas à níveis de certificados de segurança para que não haja a possibilidade de o documento ser modificado depois, por exemplo. Além disso, o registro fica arquivado na nuvem da DocuSign com todas as versões realizadas durante o processo, podendo ser acessado a qualquer momento para possíveis recorrências judiciais”, explica Brant.  
É importante reforçar que os contratos sempre estão atrelados ao documento com os termos e ter em mente que o “concordo” digital já é um comprometimento contratual. Porém, assim como os contratos tradicionais, só serão válidos se for respeitada as condições. A partir do uso da suíte de soluções DocuSign Agreement Cloud, é possível transformar a maneira como se realiza processos de assinaturas e aceites de contratos. 
Com mais de uma dúzia de aplicativos e mais de 350 integrações, todo o processo que envolve a identificação e formalização de documentos fica armazenado em um só lugar, com acesso restrito, proporcionando mais segurança e agilidade na assinatura de documentos. Implementando, de maneira simplificada, a configuração de um layout de contrato e aplicação, aliadas ao gerenciamento da plataforma, é possível ter o controle do início ao fim da experiência do usuário na plataforma. 
Por meio do uso de tecnologias dedicadas a aprimorar a jornada de consumo de empresas e consumidores, a DocuSign possui recursos exclusivos para assegurar que a identificação digital seja assistida também no processo de aceite. Assim, instituições de diferentes portes ou segmentos, conseguem garantir, além de inovações em seus sistemas, o investimento em segurança do início ao fim dos seus processos de formalização.  

Sobre a DocuSign
A DocuSign ajuda organizações a conectarem e automatizarem a maneira como preparam, assinam, agem e gerenciam acordos. Como parte do DocuSign Agreement Cloud, a companhia oferece a solução líder mundial de assinatura eletrônica, permitindo assinar documentos em praticamente qualquer dispositivo, de qualquer lugar com conexão e a qualquer momento. Hoje, mais de 500 mil clientes e centenas de milhões de usuários, em mais de 180 países, usam a DocuSign para acelerar os negócios e simplificar a vida das pessoas.
Para mais informações, visite http://www.docusign.com.br, ou siga @DocuSign no Twitter, LinkedIn, Facebook e Instagram.