Examine, aqui, o teor do comentário deste editor,, censurado esta noite pelo You Tube

A censura imposta ao comentário de hoje do editor (veja nota a seguir), tem a ver com outras medidas autoritárias do You Tube, que não tolera críticas ao TSE. ]

O You Tube tem promovido repetidos ataques à liberdade de imprensa e de expressão, mas seus dias de censura estão com os dias contados. 

A seguir, leia o roteiro que o editor seguiu na construção do comentário censurado: 

 Desde que foram convidados para integrar a chamada Comissão de Transparência do TSE, as Forças Armadas demonstraram que não cumpririam apenas papel homologatório dos eventos promovidos pela Corte no decorrer do processo eleitoral. 

- A Comissão de Transparência foi uma tentativa mambembe de resposta que fez o então presidente do TSE, Luiz Barroso, em fevereiro, quando as pressões populares, paramentares e de Bolsonaro tornaram-se insuportáveis, todas no sentido de garantir o voto impresso auditável. 

Foi um tiro no pé. 

As Forças Armadas ocuparam a cena das discussões: 
- Pediram, inicialmente, informações sobre os processos de votação e de apuração. 
- Em cima de respostas, muitas delas evasivas, propuseram mudanças nos processos, mas sem insistir com o voto impresso auditável ou outras medidas materiais que exigissem muito tempo para implementação. 
- Depois de respostas incompletas por parte do TSE, remeteram uma relação de 10 oficiais da área de TI, para formatar com técnicos de TI do TSE, mudanças nos processos. 
- Hoje, segundo a Folha de S. Paulo, pediram dados sobre as questionadas eleições de 2014 e 2018, cujos resultados foram colocados sob suspeita por Aécio e Bolsonaro. 

O TSE está numa sinuca de bico: se ficar o bicho coe e se correr o bicho pega. 

Ou seja: se entregar o material, os militares identificarão os problemas, mas se não entregarem, confessarão a fraude. 

É uma tragédia anunciada 

Ela ficará mais aguda a partir da posse do novo presidente do TSE, Alexandre de Moraes, no mês que vem. 

Será a hora da onça beber água.

Projeto inaugura a primeira fase do e-commerce do Grupo Zaffari

Nesta terça-feira, inicia a fase de pré-lançamento do Clique & Retire, novo serviço de compras da rede supermercadista Zaffari e Bourbon. Em caráter experimental, cerca de 200 clientes da rede foram convidados a utilizar o sistema, que combina a compra pela internet com a retirada em loja. Essa é a primeira fase do projeto de e-commerce da rede que, em segunda fase, será complementado pelo serviço Delivery, de compras online com entrega em casa.  

  Visando garantir a qualidade de produtos e serviços que caracteriza a rede Zaffari e Bourbon, a liberação de acessos à loja online do Clique & Retire será feita de forma progressiva durante o pré-lançamento, até ser plenamente disponibilizada ao público. A loja Bourbon Assis Brasil está sendo a pioneira do projeto, recebendo uma estação de organização e armazenamento dos produtos e área para a retirada das mercadorias com três boxes para automóveis. A habilitação de novas lojas para a retirada das compras também será gradativa, acompanhando a implantação do novo serviço.