Bolsonaro deixa herança bendita

O governo Bolsonaro assumiu em 2019 com três compromissos básicos, assumidos junto ao povo brasileiro que se reúne em praças públicas desde 2015:

- Implantar uma economia liberal.

- Tocar uma pauta de valores conservadores – social, educacional e cultural, principalmente

- Governar o governo do modo mais técnico e profissional possível.

Foi o início de um novo ciclo econômico, político e social, capaz de sepultar o corruipto e ineficaz ciclo iniciado com a Constituição de 88 e que resultou degenerado pelos sucessivos governos de coalizão, cuja corrupção se tornou sistêmica nos governos lulopetistas, conforme ficou comprovado nos julgamentos do Mensalão e da Lava Jato.

Quem perdeu, reagiu com unhas e dentes e de modo orgânico.

O sistema veio a mil e acabou impondo o retrocesso atual.

...

Vamos por partes, como dizia Jack, o Estripador.

Hoje, o balanço é da economia.

Estes livros, principalmente estes três livros, contam em detalhes como foi a ascenção e queda da economia no decorrer dos I e do II Reich Lulopetista, com ênfase na sua queda.

Depois de 13 anos, com Dilma, os governos lulopetistas produziram sangue, suor e lágrimas.

Era para nunca mais esquecer.

Foi a maior recessão de toda a história do Brasil no quadrante 2013-2016: - 6,8¨%.

Nunca se viu nada igual.

E com taxa de desemprego de dois dígitos, além de inflação em crescimento descontrolado.

Não foi a corrupção descarada e desmascarada que só ela derrubou Dilma, mas a economia, estúpido.

....

Michel Temer assumiu por pouco tempo e em seguida veio Bolsonaro, com os compromissos que citei.

Depois de um ano de governo, 2019, surgiu a pandemia e o que já se sabe: uma tragédia não anunciada. Apesar de tudo, ano passado, Bolsonaro concluiu o quadrante econômico de 2022 com estes números:

Inflação de 5,79% (10,06 no ano anterior)

PIB, + 3,1%, seguindo a Fiergs

Taxa de desemprego, 8% (lembrar que foi de dois dígitos no último ano de Dilma)

Dólar a R$ 5,57

Juros básicos muito altos, sim – 13,75%

Saldo comercial, +62,3 bilhões de dólares.

...

No ano passado, com Bolsonaro, PIB do Brasil cresceu3,1%, mais do que os 1,6% dos EUA e 1,5% da Alemanha e 1,7% do Japão.

....

Há mais.

....

É esta trajetória de crescimento virtuoso que se interrompe com este III Reich Lulopetista, que vai repetir o desastre econômico dos seus I e II Reich.

E o lulopetismo esconde a principal protagonista do desastre.


Microentrevista, Rafael Leal -

MICROENTREVISTA
Rafael Leal, advogado criminalista, RS

Como é que o leitor deste blog devea entender as chamadas audiências de custódia ?
O artigo 310 do Código de Processo Penal fala sobre isto. Na prática, o juiz singular recebe o prisioneiro até 24h depois da prisão e examina dois pontos centrais: 1) A regularidade formal da prisão realizada. 2) A necessidade de decidir por prisão provisória ou preventiva. Em linhas gerais, é isto.

Mas o juiz da custódia decide ?
Em todas as audiências das quais participei, sim. Nunca ouvi nada em contrário. Em 80% dos casos, o prisioneiro é libertado ali mesmo.Ha casos em que o STJ e o STF nomeiam juizes instrutores para os processos, mas o juiz nao decidir na audiência de custodia nunca tinha visto.

Neste caso dos 1,5 mil presos políti cos de Brasília, o ministro Alexandre de Moraes deveria conduzir ele mesmo as 1,5 mil audiências de custódia, mas delegou isto a juizes .de 1o grau
Uma arbitrariedade. Mais uma que ele pratica. Ele quer aparentar cumprir o CPP.

Mas os juízes federais não poderão decidir nada, ao contrário do que acontece. A decisão ficará com ele, Moraes.
Nao sei o motivo de os magistrados concordarem com isto . Medo, em grande parte, imagino.  Aqueles que nao seguem os ordens cegamente, são punidos. E como não há órgao acima do STF e do CNJ, iamgino como devam estar se sentindo os juizes.

Desaceleração das vendas do varejo em novembro sinaliza perda de tração do consumo de bens.

 Desaceleração das vendas do varejo em novembro sinaliza perda de tração do consumo de bens.

Conforme divulgado ontem, as vendas no comércio varejista recuaram 0,6% na passagem de outubro para

novembro, abaixo do esperado pelo mercado (-0,3%). Na comparação interanual, trata-se de uma

desaceleração de 2,7% para 1,5% no período, que foi disseminada dentre os segmentos, especialmente o de

hipermercados e supermercados e o de outros artigos de uso pessoal e doméstico. A métrica de varejo

ampliado, que inclui veículos e materiais de construção, também registrou recuo de 0,6% na margem. Em linhas

gerais, o resultado refletiu um período de Black Friday mais fraco do que os anos anteriores. Além disso,

embora o mercado de trabalho siga aquecido, o processo de desinflação ainda gradual, a política monetária

restritiva e a plena disponibilidade do setor de serviços têm resultado em uma desaceleração mais pronunciada

do consumo de bens