Comunidades evangélica, católica e judaica farão mega-manifestação de apoio a Israel, domingo, em São Paulo

A ideia da manifestação partiu  de uma conversa entre o Rabino Gilberto Ventura e o advogado gaúcho Adão Paiani. Ventura é o coordenador geral do ato de domingo. Ele é da Comunidade judaica paulista, fundador do Movimento Sinagoga Sem Fronteiras, que reúne os chamados Bnei Anussim (descendentes de judeus convertidos ao cristianismo - também chamados 'Cristãos Novos - que estão retornando ao judaísmo).

Será neste domingo a mega-manifestação de apoio a Israel e contra os ataques genocidas do grupo terrorista Hamas, tudo defronte o Masp, avenida Paulsita, São Paulo.

O advogado gaúcho Adão Paiani, que ajuda na organização do evento, disse ao editor que dirigentes importantes das comunidades evangélicas, católicas e judaicas lideram a convocatória.

Os principais apoios: Federação Israelita de São Paulo, Confederação das Câmaras de Comércio Brasil-Israel, Movimento Bnei Brit, Deputado Pastor Marco Feliciano, Bispo Robson Rodovalho, Conselho de Pastores do Estado de São Paulo, Deputdos Marcos Pereira, Sostenes Cavalcante e Cesinha de Madureira, Silas Malafaia, Igreja Batista da Alagoinha, Frente Parlamentar Brasil Israel, Frente Parlamentar Evangélica, Apóstolo Estevam Hernandes, Pastor Lamartine Possella, Pastor Rodrigo Silva, além de lideranças católicas como o Deputado Federal Eros Biondini e sua filha Chiara Biondini, do movimento católico "Canção Nova".

STF decide ouvir os advogados antes de redigirem seus votos

.O Supremo Tribunal Federal (STF) passou a adotar nesta quarta-feira (18) nova metodologia para julgamento de processos pelo plenário da Corte. Com a medida, os ministros vão ouvir as sustentações orais dos advogados antes de redigirem os votos. Em seguida, será marcada uma data para o julgamento da causa.

A nova medida foi aplicada pela primeira vez na sessão de ontem.

A inovação é para permitir que os argumentos dos advogados sejam analisados antes do julgamento de processos relevantes que chegarem ao tribunal. No modelo tradicional, os ministros já chegam preparados para votar, já tendo estudado os processos e com opinião já formada. No atual modelo, as sustentações dos advogados são feitas na mesma sessão na qual os votos são proferidos. Dessa forma,  os ministros já estão com votos prontos quando ouvem os advogados.