Afinal de contas, quem garante Bolsonaro ?

Dica do editor - Vá conhecer "Alice no País das Maravilhas", Bourbon Shopping Wallig, Porto Alegre

 Inspirado na obra infantil que conta a história de Alice em um mundo extraordinário, o Bourbon Shopping Wallig recebe a arena recreativa Alice no País das Maravilhas. A atração, que fica no empreendimento de 17 de setembro a 02 de outubro, apresenta um circuito de brincadeiras no qual as crianças poderão se divertir em um labirinto, uma piscina de bolinhas, um castelo de cartas que trará experiências sensoriais, uma mesa de chá onde poderão desenhar e colorir, além de tirar fotos em uma fechadura gigante. Todas as atividades remetem a personagens ou a situações da história deste que é um dos maiores clássicos da literatura mundial. A fechadura gigante, por exemplo, faz alusão ao momento em que Alice toma uma poção do encolhimento e acaba ficando tão pequena a ponto de poder atravessar pela fechadura de uma porta.  

  

Escrito por Lewis Carroll, o livro, que leva o nome original de As Aventuras de Alice no País das Maravilhas, foi publicado em 1865 e desde então vem conquistando leitores. Na obra, Alice acaba entrando neste lugar mágico, o País das Maravilhas, e lá se transforma, vive aventuras e é confrontada com o absurdo, questionando tudo o que aprendeu até ali. Na história, a menina encontra personagens que despertam sua inquietação, como o Coelho Branco, a Lagarta, o Gato de Cheshire, o Chapeleiro Maluco e a Rainha de Copas. 


A arena Alice no País das Maravilhas está seguindo um roteiro por alguns dos shoppings da rede Bourbon. A atração esteve, até a última semana, no Bourbon Shopping San Pellegrino, em Caxias do Sul, e, após encerrar o calendário em Porto Alegre, segue para o Bourbon Shopping São Paulo.

  

A atração é voltada para as crianças de um a 12 anos, que entram na arena em grupos de 10 pessoas, de acordo com ordem de chegada. O horário de funcionamento é de segunda-feira a domingo, das 14h às 20h. É obrigatória a presença de um responsável maior de 18 anos durante toda a participação da criança no evento. 

  

Serviço:  

Alice no País das Maravilhas  

Bourbon Shopping Wallig – 2° andar 

Av. Assis Brasil, 2611 - Cristo Redentor, Porto Alegre

Valor: Gratuito  

De 17 de setembro a 02 de outubro, de segunda-feira a domingo, das 14h às 20h  


Wine South America 2022 sairá em Bento, dia 21

Após dois anos sem edições por conta da pandemia, será realizado entre os dias 21 e 23 de setembro o Wine South America 2022, o maior evento de vinhos da América do Sul, na cidade de Bento Gonçalves, umas das mecas de produção de vinhos no Brasil.

O evento reunirá mais de 6.600 compradores de 22 países, com cerca de 300 expositores vindos do mundo todo, em um evento destinado para grandes players da vinicultura sul-americana e mundial, e a expectativa é de mais de 20 milhões de reais em negócios fomentados na feira.

Além de expositores com seus produtos, o evento conta com Masterclasses, mesas redondas conduzidas por experts do mundo dos vinhos, os quais abordarão temas como o mercado de vinhos, papel das redes sociais no mundo da viticultura e, é claro, muita degustação de vinho. 

“Como a última edição do Wine South America foi em 2019, tem muita coisa nova para ser vista e muito networking para ser firmado, pois o mercado de vinhos no Brasil e no mundo cresceu muito nesse período”, explica Jonas Martins, gerente da MMV, importadora de vinhos da cidade de Curitiba, que estará presente no evento.

A expectativa para a participação da MMV no evento é muito grande, afirma Martins. Essa será a primeira vez que a importadora terá um stand para a exposição de seus produtos. Em 2019, a empresa esteve presente como visitante e, mesmo assim, teve a chance de conhecer um dos produtores que, posteriormente, tornaram-se importadores no Brasil: a vinícola Bodega CarinaE.

Este ano, o principal objetivo da MMV é conhecer novos clientes, como bares, restaurantes e lojas de varejos, os quais possam ter os produtos exclusivos que a importadora traz para o Brasil. Assim, a MMV levará amostras de todo o “arsenal” de vinhos que compõem seu portfólio. Atualmente, a empresa trabalha com vinícolas do Brasil, Chile, Argentina, Uruguai, Itália e Portugal, com centenas de rótulos e tipos de vinhos que vão de opções mais “em conta”, porém com qualidade, até vinhos mais refinados e exclusivos.

Para poder reforçar o time, estarão presentes no stand da empresa dois produtores. Um deles é Carlos Meza, da vinícola La Prometida, localizada em Cauquenes, no Maule, ao sul do Chile, que produz vinhos como os cheios de personalidade intensos e extremamente marcantes, que definem o terroir e característica das uvas que formam a linha Revoltosa.

Outro participante será Manuel Valdez, da vinícola Cinco Sentidos, localizada em Palmira, Mendoza, na Argentina. Esse é o parceiro de longa data da MMV, que há 17 anos traz vinhos da Cinco Sentidos para o Brasil, marcados pelos aromas requintados e tons cativantes. Vinhos francos e verdadeiros, fornecidos com a expressão do terroir.

 

Ainda, Martins diz que a Wine South America também é uma grande chance para conhecer outros produtores do mundo todo. A MMV tem como essência sempre buscar produtores de menor porte e que produzam vinhos exclusivos, especialmente respeitando o processo, a excelência de produção e a paixão pela viticultura.

O evento é destinado especialmente aos profissionais de vinhos, mas existe a possibilidade de adquirir ingressos no site do evento, com preços que variam de 150 a 800 reais (para os 3 dias de evento).

Serviço

A Wine South America 2022: https://www.winesa.com.br/

Data: 21 a 23 de setembro

Horário:  das 14 às 21h, com acesso até as 20h

Local: FUNDAPARQUE em Bento Gonçalves, Rio Grande do Sul

MMV: Stand n.º 91

Proibida a entrada de menores de 18 anos, mesmo que acompanhados


Conheça cinco dicas para uma boa escolha de carreira

Tomar um caminho equivocado pode trazer consequências sérias, inclusive de conflitos psicológicos e emocionais

A escolha da carreira profissional mudou consideravelmente nos últimos 30 anos, especialmente porque, desde então, é a pessoa quem decide qual trilha deseja seguir e não mais a empresa que traçava um plano de evolução profissional. E com o processo de digitalização, surgiram inúmeras possibilidades. Entretanto, não se pode garantir que uma escolha, por mais consciente que seja, será um sucesso total e inequívoco do indivíduo, uma vez que existem muitos elementos agregados a isso. 

De acordo com Juliaine Cunha, coordenadora comercial do software de recrutamento e seleção da abler, startup que tem como propósito conectar empresas e candidatos, é importante avaliar a escolha de carreira sob vários vieses e não apenas o financeiro ou exclusivamente o emocional. “Por isso, uma boa pesquisa e uma avaliação cumulativa de todas as variáveis disponíveis são importantes para que a tomada de decisão seja a mais acertada possível”, comenta.

Para quem está ingressando na universidade, a especialista separou cinco dicas básicas para acertar na carreira

Quando falamos sobre carreira, é importante esclarecer que estamos vivendo um período extremamente volátil em termos de mercado. Nunca tivemos um ritmo tão rápido de defasagem de algumas posições de trabalho e de criação de outras. Por isso, a primeira dica é que a pessoa avalie quais são as perspectivas de mercado para o curso escolhido;

É sempre uma boa ideia conversar com profissionais e estudantes da mesma área, para buscar compreender como as coisas funcionam na prática e se aquilo faz sentido para a sua trajetória;

Outro ponto a se considerar é que os mesmos cursos podem prover resultados bem diferentes, a depender da instituição. Então é importante pesquisar sobre o conceito daquela graduação na universidade visada. Nada disso fornece garantia, mas é uma segurança a mais;

Há questões pessoais que também precisam ser avaliadas em paralelo aos pré-requisitos daquela carreira. Por exemplo, existem carreiras que dependem inequivocamente de viagens constantes; outras, de plantões em horários não convencionais. É preciso avaliar se a pessoa está disposta a se adaptar ao que o caminho profissional lhe exigirá;

Por fim, e não menos importante, buscar autoconhecimento. As dicas anteriores foram voltadas a critérios externos mas, para que uma pessoa possa avaliar se uma escolha faz sentido para a sua vida, é indispensável que conheça a si mesma, suas características, seus valores e seus objetivos.

Os aspectos que fazem saber se está no caminho certo ou não variam de pessoa para pessoa. Inclusive elas podem ter propósitos diferentes ao longo da vida. De qualquer forma, consultar um profissional certificado que ajude a conduzir testes vocacionais de acordo com certos critérios e objetivos traçados pode ajudar muito.

É preciso ter cuidado, no entanto, com testes rápidos e de fácil aplicação por conta própria. “Uma pessoa não consegue separar integralmente o seu lado pessoal do profissional. Sendo assim, inevitavelmente haverá um conflito emocional e psicológico muito grande com uma escolha equivocada, que pode até mesmo levar a quadros como burnout e depressão, por exemplo”, comenta. 

Ainda assim, é preciso também manter os pés no chão e entender como a vocação pode estar alinhada às tendências do mercado. Isso se consegue com muita pesquisa. O lado positivo é que vivemos com acesso fácil a todo tipo de informação e estudos. Vale também buscar as vagas frequentes que as grandes empresas da área divulgam, para se ter uma ideia de como anda o mercado no segmento. 

Sobre a abler

Por quase dez anos, os fundadores atuaram no setor de recursos humanos. Essa bagagem trouxe experiências, vivências e principalmente, um olhar tecnológico sobre as dores do setor. No ano de 2016, a inconformidade com as necessidades da área de RH os impulsionou a iniciar a criação da abler, desenhando um software de recrutamento e seleção olhando para as maiores dores da área. Nestes quatro anos, a abler já conquistou mais de 300 clientes por todo o Brasil e mais de 55 mil vagas já foram fechadas pela plataforma, conquistando um tempo médio de 15 dias para o fechamento de vagas. Hoje, o software disponibiliza um banco de talentos mais completo, sendo mais de 4 milhões de profissionais cadastrados.

Sobre Juliaine Cunha

Graduada em Direito pela UFPel, possui MBA em Liderança e Gestão de Pessoas, pela PUCRS. Atua como Gestora Comercial desde 2019, tendo mais de cinco anos de experiência na área de vendas. Entusiasta por pessoas e processos, acredita que um negócio de sucesso vem a partir do resultado dessas duas forças unidas. Sempre se interessou e trabalhou indiretamente com Recrutamento e Seleção. Ingressou na abler em 2021, liderando a interface de novos negócios.



Artigo, Cláudia Woellner Pereira - Mais Mulheres na Política

- A autora é tradutora e redatora

A Justiça Eleitoral reeditou a campanha “Mais Mulheres na Política”. 

Uma voz de mulher diz: "(...) Chega! É hora de ocupar o nosso lugar. Mais mulheres na política! (...) A gente pode, o Brasil precisa! (...)". 

Palavras e conceitos têm sido usados como armas no Brasil. 

Nada de novo na estratégia: Winston Churchill foi à guerra com palavras! A intenção dele era combater o mal. Liderou uma tremenda campanha contra o inimigo. 

Aqui, as palavras têm funcionado como canto de sereia: feitiço, com pegada romântica, para dar cara de verdade a mentiras, aparência de bem ao mal, com a predeterminação de criar inimigos onde não existem e, assim, roubar-lhes a força. 

Qual o resultado no exercício da política ao se jogar mulheres contra homens e vice-versa?

O fato de haver  “mais mulheres” na política vai expurgar o lixo da máquina pública?  

A mulher vai lavar as instâncias do poder com honradez, competência, defesa imparcial dos interesses do povo, de clareza para o desenho e execução do Projeto de Identidade Nacional?

 Chegue bem perto para ouvir um sussurro: as mulheres não são perfeitas! O feminino não é sinônimo de virtude! Há péssimos exemplos femininos na política brasileira! 

As mulheres precisam ocupar seu lugar e aumentar sua participação no poder? 

O Brasil precisa de gente séria e responsável: as mulheres são livres para participar dos processos decisórios da Nação! Não se trata de ocupar lugar de forma egocêntrica, movidas por uma bandeira ideológica identitária. Não é jogo de poder entre homens e mulheres! Não são cotas! Trata-se do destino do nosso povo e das suas necessidades! 

Ganhar espaço sob alegação de  vítimas? 

Vamos crescer, mulheres! 

Gerar, educar, preparar homens e mulheres inteiros e decentes para as responsabilidades pessoais e sociais é o maior de todos os poderes. Inclusive o de formar homens e mulheres que conhecem o valor indispensável da parceria entre eles! 

Isso tem estado nas mãos das mulheres! Que tipo de gente temos entregado ao Brasil?


Cláudia Woellner Pereira, tradutora e redatora


Responda isto STF, Marcus Vinicius Gravina

 Advogado


As Emendas Parlamentares do orçamento da União ganharam um rival nas artimanhas eleitorais, em buscas ou compras dissimuladas de votos. Trata-se da contratação de Instituto de Pesquisa por certos órgãos da mídia. 

Sobre as emendas parlamentares, uma delas ganhou destaque e até nome próprio de “orçamento secreto”. Está presente na campanha eleitoral como sendo o expediente favorável de suposta criação de um candidato a presidente, por regalar políticos  dos chamados “partidos do centrão”, seus aliados e oportunistas do momento

No entanto, todos calam diante das outras emendas sanguessugas individuais,  coletivas e as de bancadas que violam o Princípio da Igualdade, que segundo a Ministra do STF, Rosa Weber  “privilegia certos congressistas em detrimentos de outros e põe em risco o sistema democrático”. 

Todas as “emendas caça-votos ” merecem o mesmo destino. Falo das suas extinções. O papel do Congresso deveria se restringir em legislar, fiscalizar e votar o orçamento da União. Verba pública em mãos de deputados e senadores para distribuição é fonte à malversação e privilégios, que realmente ferem o Princípio da Igualdade.

É  comum e tolerada esta distorção que admite a intromissão de membros de  um Poder da República sobre a competência do outro. Nas campanhas eleitorais certos setores da sociedade indicam os seus candidatos conforme as destinações de verbas recebidas pelos seus municípios, entidades ou que tenham potencial para fazer isto se eleitos. Ignoram as demais atribuições dos legisladores como a fiscalização dos atos da administração pública, relegadas a um segundo plano, ou a nenhum.  Não precisamos de despachantes em Brasília. Enquanto isto, nossas liberdades constitucionais correm riscos e   Votos estão sendo comprados com dinheiro público distribuído por deputados em seus redutos eleitorais.

E, o que isto tem a ver com a contratação de Instituto de Pesquisa?  

O mesmo, o desequilíbrio do Princípio da Igualdade a serviço escancarado do outro candidato presidencial. A campanha deste outro candidato vem sendo sustentada, por interesse privado de uma concessionária de serviço público federal através da contratação de institutos de pesquisas conhecidos, por errarem em seus resultados em outros pleitos.

Mas isto, realmente, não importa se os percentuais favoráveis ao Lula continuarem sendo inflados acima dos do Bolsonaro até o dia da eleição. 

Saberemos se as fortes suspeitas de falhas ou direcionamentos dos resultados das pesquisas foram maquiavelicamente arquitetados, depois da contagem dos votos por outro instrumento sem consenso de sua correção por parcela apreciável do povo: contagem secreta dos resultados da urnas.

O que não é mais duvidosa é a parcialidade da TV Globo, que utiliza o resultado das pesquisas em seus principais programas de noticiais e debates, fora do horário político gratuito, para divulgar ardorosamente as pesquisas contratadas por ela, cujo o custo nunca foi revelado. Isto é, dinheiro dissimulado para campanha.  

A importância deste fato é diretamente proporcional à manifesta oposição, animosidade e a sua crítica pública ao candidato Bolsonaro, que por sua vez, a tem como inimiga. Não fosse isto, divulgaria, imparcialmente o resultado de outras pesquisas com resultados favoráveis ao seu desafeto. É condenável o fato de uma prestadora de serviço público concedido, divulgar somente a pesquisa comprada por ela, sem considerar o interesse público em conhecer as outras depositadas no STE. 

As razões para isto podem estar em obrigações financeiras/fiscais não cumpridas perante o fisco e a perda de veiculação de publicidade paga pelo Governo Federal e seus órgãos da administração. Assunto fundamental a ser resolvido antes da prorrogação do contrato de concessão que vencerá neste ano. Estamos de olho no Congresso Nacional a quem cabe autorizar a prorrogação do contrato, desde que o processo administrativo confirme o pagamento das dívidas fiscais de todas as concessionárias que terão vencidos os demais contratos de concessões similares. 

Certamente, se o candidato vencedor for o outro tudo estará solucionado. É provável até que seja recepcionada pelo BNDES, com as mesmas facilidades concedidas à Venezuela, Cuba, Argentina Uruguai e de outros países Africanos. 

A contratação de Instituto de Pesquisa pela Globo e outras concessionárias consorciadas e a forma repetitiva como vêm sendo utilizados os resultados e os comentários feitos - sem divulgação das pesquisas de outros Institutos - devem ser julgados pelo TSE, pelo prisma do abuso do poder econômico, com o mesmo rigor que mandou apreender e alterar o tamanho das letras em propaganda impressa de conhecido candidato do  Estado do Paraná.  

Respeito aos cidadão brasileiros!

Caxias do Sul, 19.09.22    

 

TCU vai checar resultado de 4.161 urnas no primeiro turno das eleições

O Tribunal de Contas da União (TCU) vai conferir a integridades dos boletins impressos emitidos por uma amostra de 4.161 urnas após a votação, em 2 de outubro, anunciou o órgão.


O boletim de urna funciona como uma espécie de extrato com todos os votos que foram digitados no equipamento. Ao final da votação, ele é impresso pela Justiça Eleitoral e disponibilizado para conferência por partidos, candidatos e eleitores.


Por meio do boletim de urna, é possível saber quantos votos recebeu cada candidato, partido ou coligação por meio de cada equipamento, que emite cinco vias do documento, cada uma com o QR Code que identifica a urna e confere a autenticidade dos dados.  


Dessa maneira, ao somar os números impressos em cada boletim de cada urna, chegaria-se ao mesmo resultado da totalização oficial feita por meio eletrônico pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).


Diferentes instituições, como por exemplo as Forças Armadas, estão interessadas em fazer essa verificação em uma amostra das cerca de 500 mil urnas utilizadas nas Eleições 2022