Semana abre com 162 vagas de empregos no Sine de Porto Alegre


Para quem está à procura de emprego, 162 postos de trabalho estão disponíveis no Sine Municipal, a partir desta segunda-feira, 7, até que as vagas sejam preenchidas. Entre as oportunidades disponíveis, a maior demanda é para vigilante, com 16 postos, seguida por vigia, com 12 postos. O interessado deve retirar a carta de encaminhamento pelo aplicativo https://play.google.com/store/apps/details?id=br.gov.dataprev.sinefacil&hl=pt_BR, ou diretamente em qualquer unidade Sine. O número de cartas é limitado.
A sede do Sine Municipal funciona entre 8h e 17h, na avenida Sepúlveda esquina com a Mauá, Centro Histórico. Para concorrer à vaga, o candidato precisa comparecer com Carteira de Trabalho e comprovante de residência. O candidato pode efetuar a sua inscrição pessoalmente na unidade do Sine. 
Em agosto, https://alfa.portoalegre.rs.gov.br/smde/noticias/porto-alegre-fecha-agosto-com-melhor-saldo-de-empregos-desde-2016. Entre o balanço de demissões e contratações, a Capital encerrou o mês com 766 novos postos de trabalho, segundo o Cadastro Geral de Empregos e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho. Os profissionais mais requisitados foram aqueles que atuam na área da limpeza e conservação de áreas públicas.
Confira as vagas:
Açougueiro - 1
Atendente de farmácia – balconista - 2
Atendente de mesa - 1
Auxiliar de contabilidade - 1
Auxiliar de costura - 1
Auxiliar de cozinha - 1
Auxiliar de limpeza - 10
Auxiliar de linha de produção - 3
Auxiliar de mesa em restaurantes, hotéis e outros - 1
Auxiliar mecânico de ar condicionado - 2
Auxiliar técnico de refrigeração - 2
Azulejista - 1
Babá - 1
Bordadeira - 1
Calceteiro - 1
Camareiro  de hotel - 1
Cobrador externo - 9
Conferente de carga e descarga - 1
Consultor de vendas - 9
Coordenador de RH - 1
Costureira em geral - 1
Cozinheiro geral - 2
Cumim (auxiliar de garçom) - 1
Desenhista de móveis - 1
Empregado  doméstico  nos serviços gerais - 2
Encarregado de frios - 1
Encarregado de hortifrutigranjeiros - 1
Encarregado de seção de controle de produção -  1
Ferreiro armador na construção civil - 4
Garçom - 1
Governanta de residência - 1
Inspetor de qualidade - 1
Instalador de sistemas eletroeletrônicos de segurança - 1
Instrutor de informática - 2
Jardineiro - 2
Lavador de automóveis - 1
Mecânico de automóvel - 2
Mecânico de bicicletas - 3
Mecânico de manutenção de máquinas industriais - 1
Mecânico de motocicletas - 1
Mecânico de motor a diesel - 1
Mecânico de veículos automotores a diesel (exceto tratores) -3
Mecânico eletricista de diesel (veículos automotores)  - 1
Montador de mármore - 2
Motorista entregador - 2
Operador de atendimento receptivo (telemarketing) - 1
Operador de máquina de corte de roupas - 1
Operador de máquinas fixas, em geral - 1
Operador de retro-escavadeira - 2
Padeiro confeiteiro - 2
Panificador - 3
Pedreiro - 2
Pintor de alvenaria - 1
Porteiro - 2
Programador de sistemas de computador - 2
Representante comercial autônomo - 8
Supervisor comercial - 2
Técnico de edificações - 2
Técnico de enfermagem - 1
Técnico de manutenção industrial - 1
Técnico eletrônico de manutenção industrial - 1
Técnico eletrônico em geral - 1
Técnico em fibras ópticas - 1
Técnico em nutrição e dietética - 2
Tecnólogo em eletrônica - 1
Torneiro mecânico - 1
Vendedor ambulante - 2
Vendedor de serviços - 2
Vendedor pracista - 1
Vigia - 12
Vigilante - 16
Zelador - 2

Alon Feuerwerker - Por que a Lava-Jato era unanimidade e não é mais


Também o foco de instabilidade na conjuntura estável. E um pouco de humor.

O sucesso da Operação Lava-Jato vinha sendo produto, antes de mais nada, da correlação de forças políticas extremamente favorável. Platitudes como “o povo não aceita mais a corrupção sistêmica”, ou “o eleitor quer virar a página da velha política” servem para brilhareco retórico, mas escondem o essencial. Sergio Moro et al só chegaram onde chegaram por reunir apoio político amplíssimo, inclusive entre potenciais acusados de corrupção e próceres da política tradicional. Inclusive no poder muito bem constituído.

A Lava-Jato na sua primeira etapa (2014-2018) era útil para amplos segmentos do poder, real ou na expectativa de. Servia para quem desejava apear o PT. Mas também para quem, no PT, gostaria de trocar a hegemonia. Servia ao PSDB, mas também para quem ali sonhava com destronar os tucanos ditos de alta plumagem. E servia muito a quem imaginava reforçar seu próprio cacife político ou comercial investindo na luta contra a corrupção. Era muita gente. E foi faca na manteiga.

E veio a ruptura de outubro de 2018. Só que não do jeito desejado pelo establishment que surfara na luta contra a corrupção, contra a política estabelecida e contra o governo do PT, nem sempre nesta ordem. A coalizão do impeachment tinha a hegemonia parlamentar da aliança PMDB-PSDB, coadjuvada pelo dito centrão e lastreada socialmente na elite do Sul-Sudeste. Mas em janeiro de 2019 quem subiu a rampa foi a aliança do bolsonarismo com Olavo de Carvalho e um amplo espectro de militares.

Essa assimetria é o principal foco de instabilidade numa conjuntura bastante estável. Note o leitor como as graves crises anunciadas passam sempre sem deixar rastro. A mais permanente, com episódios recorrentes, é a da “falta de articulação política”. Como se algum governo, qualquer um, conseguisse passar praticamente todo o seu programa econômico no Legislativo sem ter articulação política funcional. No popular, é o #mimimi da turma que ganhou, mas não levou.

Vêm daí também as teses de Jair Bolsonaro precisar “descer do palanque”, “livrar-se dos filhos”, “governar para todos”, “respeitar a autonomia das carreiras de Estado”. Como se o governante cioso de seu próprio pescoço em algum momento devesse deixar de falar aos eleitores dele, trocar os mais fiéis pelos menos fiéis, parar de enfraquecer os adversários, visíveis ou ainda escondidos, e deixar as corporações fazer o que dá na telha em defesa do poder, dos privilégios e interesses umbilicais delas.

De volta à Lava-Jato, o principal problema dela é não mais servir ao poder. Talvez a algumas expectativas frustradas de poder, mas não está sendo suficiente. O Poder (com maiúscula) nas três pontas da Praça dos Três Poderes precisa conter a Lava-Jato para conseguir governabilidade. E o pessoal que precisa dessa governabilidade para passar as mexidas legais do programa econômico liberal vitorioso nas urnas enxerga, cada vez mais, a operação como um estorvo. Agora, a ampla coalizão não é mais a favor, é contra.

*

O principal argumento dos defensores por aqui do impeachment (que lá ainda não é saída) de Donald Trump é que ele se associou a um governo estrangeiro para, a pretexto da necessidade de combater a corrupção, criar dificuldades políticas ao principal adversário dele na disputa pela Casa Branca em 2020.

Pedir coerência na política é amadorismo. Mas pelo menos rir ainda não está proibido. Só rindo mesmo.
________________________________________
Alon Feuerwerker (+55 61 9 8161-9394)
alon.feuerwerker@fsb.com.br

Hoje tem eleição de novos conselheiros tutelares em todo o Brasil

A eleição para a escolha dos novos conselheiros tutelares em todo o Brasil, portanto também em Porto Alegre, começou as 8h30 e irá até as 17h. Qualquer eleitor pode votar. O processo terá validade para o mandato 2020-2023, e o eleitor poderá escolher até cinco candidatos de sua microrregião. Cada microrregião da cidade funcionará com cinco membros, totalizando os 50 conselheiros tutelares.

O caso de Porto Alegre

Em Porto Alegre, 185 candidatos, que passaram por análise documental e provas de conhecimentos, concorrem a 50 vagas, em dez microrregiões da cidade.

Os eleitores de Porto Alegre podem conferir informações sobre locais de votação e a lista com os candidatos no site e também através do telefone 156. Ao todo, serão 239 urnas eletrônicas distribuídas em 82 locais.

Cerca de 700 pessoas vão trabalhar durante a votação, além de sete funcionários do Escritório das Eleições da prefeitura. O pleito é realizado pelo Conselho Municipal dos Direitos das Crianças e dos Adolescentes (CMDCA), com o apoio da Secretaria Municipal de Relações Institucionais, Ministério Público do Rio Grande do Sul, Tribunal Regional Eleitoral e Brigada Militar.

Serviço:

Quem pode votar - Todos os eleitores aptos a votarem nas eleições gerais e municipais podem votar. Apesar de facultativo, o voto importa, porque são os conselheiros tutelares escolhidos por cada comunidade que vão cuidar para que as crianças e adolescentes tenham os seus direitos garantidos.

Como votar - Para ter acesso à urna, o eleitor deve apresentar um documento com foto. Eleitores podem votar em até cinco candidatos de sua microrregião. Não precisa votar em cinco, pode votar em até cinco.

Passe livre - No domingo, dia da votação, os ônibus terão passe livre em Porto Alegre.

Apuração dos votos - os eleitores poderão acompanhar em tempo real a apuração dos votos a partir das 17h de domingo através deste link. A totalização dos votos da eleição ocorrerá a partir das 17h de domingo, no Plenário Otávio Rocha na Câmara Municipal de Porto Alegre.

Conselho Tutelar - O Conselho Tutelar é o órgão permanente e autônomo encarregado de zelar pelo cumprimento dos direitos da criança e do adolescente. Porto Alegre tem papel de destaque nessa função, pois foi a primeira cidade do país a formar o órgão, uma exigência do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). O conselho foi instituído na Capital em janeiro de 1991 e entrou em funcionamento a partir de agosto de 1992.

Lei de abuso de autoridade, remédio que mata o paciente


Por Renato Sant'Ana

          O promotor de justiça Alex Sandro Teixeira da Cruz, de Criciúma (SC), viu-se diante de uma denúncia anônima de um caso de "importunação sexual", a qual continha relato sobre a suposta autoria, mas sem dados concretos sobre a vítima e as circunstâncias do fato.
          Em situações assim, a praxe é abrir uma investigação, apurar a veracidade da denúncia e, em se confirmando, levar a proteção estatal à vítima e iniciar a persecução penal do agressor.
          Mas o promotor pisou no freio e arquivou a denúncia por causa da nefasta Lei de Abuso de Autoridade, cujo artigo 27 prevê punir com detenção (de seis meses a dois anos) , além de multa, a autoridade que "instaurar procedimento investigatório de infração penal ou administrativa, em desfavor de alguém, à falta de qualquer indício da prática de crime". Mas quem vai dizer se há ou não "indício da prática de crime"?
          Uma investigação pode ter dois resultados: produzir provas que confirmem a ocorrência do fato ou, segunda hipótese, não encontrar provas, o que não necessariamente atesta a inexistência do fato investigado. E antes de concluída a investigação, não há certeza alguma. Pois com a nova lei, a óbvia incerteza inicial implica risco de a autoridade, que deu início ao procedimento, ter um processo criminal contra si.
          Quem, culpado ou inocente, ficará feliz sabendo-se investigado? E quantos, nesse caso, não vão querer processar a autoridade que conduziu a investigação? Esse é apenas e tão-somente um ponto da lei, que também reserva intimidação para juízes, auditores fiscais, etc.
          Mas atacar essa lei energúmena não significa aprovar abusos (que são mais graves se praticados por autoridades). Ocorre que essa lei é o "remédio que mata o paciente": sob o pretexto de coibir abusos, ela institui o "estatuto da impunidade", como escreveu Eduardo Perez Oliveira, juiz de Goiás. E a "impunidade" é sinal verde para abusos.
          A conduta esquiva do promotor de Criciúma, como se vê, é causada por uma aberração legal inventada pela escória que domina o Congresso Nacional. É a falência do Estado programada por quem faz as leis. E se não houver uma reversão, veremos juízes, membros do Ministério Público, policiais e auditores fiscais sob mordaça. Vai ser a soberania do crime.
          E como desfazer um dano tão bem articulado? Entidades, como a Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), o Conselho Nacional de Procuradores-Gerais do Ministério Público dos Estados e da União (CNPG), a Associação Nacional dos Juízes Federais (Ajufe) e a Associação Nacional dos Auditores Fiscais de Tributos dos Municípios e Distrito Federal (Anafisco), já entraram no STF para desmontar a bomba.
          Mas dará para confiar num STF que, de hábito, vem afrontando a Constituição? Não! Mas ainda resta esperança. As entidades aqui referidas, além do inequívoco prestígio, têm autoridade moral para combater essa lei. É provável que consigam neutralizar a vaidade dos ministros do STF, alcançando um resultado justo.

Renato Sant'Ana é Advogado e Psicólogo.
E-mail: mailto:sentinela.rs@uol.com.br


O jornalista gaúcho Leandro Demori está magoado com Diogo Mainardi, O Antagonista


Um dos editores do site Intercept Brasil, o jornalista Leandro Demori comentou sobre uma publicação feita por Diogo Mainardi, de O Antagonista e da Crusoé, sobre ele. Comparado a um controle remoto e referido como um “desconhecido”, Demori conta que ajudou o Antagonista no início do site e tinha uma relação boa com Mainardi.

“Vale ler essa coluna do Diogo (fechada para assinantes). Ele não mente a meu respeito: fui seu cinegrafista quando trabalhei para Globo News na Itália (isso está no meu currículo). Eu realmente tentei levar O Antagonista, em seu começo, para o Medium. E fiz mais, vou contar. Tentar fortalecer o jornalismo alternativo no Brasil sempre foi uma missão que meu dei. O Antagonista não era essa central de boataria e lixo tóxico que é hoje”, afirmou.

“Mandei um e-mail para o Diogo quando soube que ele estava indo morar na Itália. Eu já morava lá. Eu tinha uma dívida moral com ele: quando fui processado por ser editor de um blog crítico ao governo tucano no Rio Grande do Sul, ele se colocou publicamente ao nosso lado. […] Me ofereci para pagar um café. Era como eu podia agradecer. Na conversa, ele me disse que precisava de cinegrafista. Nunca fui cinegrafista, mas era um jovem jornalista expatriado precisando pagar as contas. O emprego (e o dinheirinho) foram muito bem-vindo”, continuou.

“Passei quase dois anos com esse trabalho. […] Sabem o que é estranho? Que eu – o desconhecido substituído por um controle remoto – não apenas trabalhava como cinegrafista, mas também passeava com seu filho por Veneza. Tito é um menino lindo e generoso que precisava caminhar para se exercitar, e precisava falar italiano para se adaptar à escola. […] Hoje, lendo a coluna da Crusoé, descobri que Diogo confiou seu filho a um desconhecido”, acrescentou.

No texto publicado na Crusoé, o comentarista diz que Demori “é um personagem irrelevante” da Vaza Jato e “reflete o apodrecimento” da imprensa.


Leandro Demori
@demori
 · 4 de out de 2019
Respondendo a @demori
Eu mandei um e-mail para o Diogo quando soube que ele estava indo morar na Itália. Eu já morava lá. Eu tinha uma dívida moral com ele: quando fui processado por ser editor de um blog crítico ao governo tucano no Rio Grande do Sul, ele se colocou publicamente ao nosso lado.


Leandro Demori
@demori
Era o começo da guerra digital contra a imprensa alternativa da qual eu fazia parte – Diogo, não. Ter o então principal colunista de política do país nos defendendo era algo muito importante, sobretudo um conservador. Sim, Diogo já foi o principal articulista do país, não parece.

3.514
12:26 - 4 de out de 2019
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Leandro Demori
@demori
 · 4 de out de 2019
Respondendo a @demori
No e-mail que mandei, me ofereci para pagar um café. Era como eu podia agradecer. Na conversa, ele me disse que precisava de cinegrafista. Nunca fui cinegrafista, mas era um jovem jornalista expatriado precisando pagar as contas. O emprego (e o dinheirinho) foram muito bem-vindos


Leandro Demori
@demori
Passei quase dois anos com esse trabalho. Cheguei a me mudar para Veneza porque era mais econômico viver lá do que fazer baldeação para Roma. Diogo diz que não sabia nada a meu respeito, como se pedisse desculpas por ter me conhecido. Sabem o que é estranho?

3.329
12:26 - 4 de out de 2019
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Leandro Demori
@demori
 · 4 de out de 2019
Respondendo a @demori
Que eu – o desconhecido substituído por um controle remoto – não apenas trabalhava como cinegrafista, mas também passeava com seu filho por Veneza. Tito é um menino lindo e generoso que precisava caminhar para se exercitar, e precisava falar italiano para se adaptar à escola.


Leandro Demori
@demori
Eu amava os passeios com ele. O Tito conhecia melhor que eu os caminhos de Dorsoduro e San Marco, e sabia pegar o transporte público. Hoje, lendo a coluna da Crusoé, descobri que Diogo confiou seu filho a um desconhecido.

3.860
12:26 - 4 de out de 2019
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Leandro Demori
@demori
 · 4 de out de 2019
Respondendo a @demori
No meio da loucura da Vaza Jato, o site do Diogo me chamou de criminoso. Diogo viu – e deixou prosperar – notícias falsas a meu respeito, nas quais eu chamava Tito de “retardado”. Aquilo foi dos poucos momentos em que me senti realmente mal: Tito não merece isso.


Leandro Demori
@demori
Já fui muito grato ao Diogo, agradeci um milhão de vezes por ter me dado trabalho. Não sou do tipo que briga com amigos. Se eu estivesse em Veneza, não “daria um chute em seu traseiro”, como Diogo disse que faria comigo. Eu talvez o convidasse para um outro café. Seu desses.

3.583
12:26 - 4 de out de 2019
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Leandro Demori
@demori
 · 4 de out de 2019
Respondendo a @demori
Vocês já leram o livro do Diogo chamado “A Queda - As Memórias de Um Pai Em 424 Passos”? É lindo. Em 11 de setembro de 2012, eu mandei um e-mail para o Diogo. Escrevi:


Leandro Demori
@demori
“Li na semana que passou o seu livro. Muito emocionante, meu caro. Fiquei bastante tocado em muito momentos, sobretudo por conhecer vocês todos, Tito, Nico, Anna. Conhecendo também Veneza, então, posso dizer que fui esbofeteado a cada página.” Ele me respondeu:

3.258
12:26 - 4 de out de 2019
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Leandro Demori
@demori
 · 4 de out de 2019
Respondendo a @demori
“Muito obrigado, Leandro. Você foi extremamente importante em nossa volta a Veneza. Como vão as coisas? Abração, Diogo”.


Leandro Demori
@demori
Um modo estranho de lidar com um controle remoto. Mas sei lá: as pessoas se afeiçoam a qualquer coisa, de controles remotos a juízes corruptos.

4.915
12:26 - 4 de out de 2019
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