Indígenas em estado de desnutrição mostrados por Lula da Silva em Roraima são venezuelanos e fruto do comunismo de Maduro

- Esta reportagem é do jornalista Oswaldo Eustáquio, site PoderDF (CLIQUE AQUI para ler o original).

As magens de indígenas do povo Yanomami em território brasileiro, análogas ao holodomor ucraniano- maior crise humanitária de fome da história- chocaram o mundo nesta semana. A vergonha de apresentar aborígenes em situação periclitante foi ignorado pelo governo do PT comandado por lula e revelado como um troféu para acusar o ex-presidente Jair Messias Bolsonaro de genocídio.


O núcleo de jornalismo investigativo do Portal Poder DF, comandado pelo jornalista Oswaldo Eustáquio, que assina este artigo, no entanto, descobriu, que diferente da narrativa contada pela esquerda, tal crise humanitária, nada tem haver com a gestão Bolsonaro, mas trata-se de mais um ciclo de terror promovido pelo comunismo, de aliados dos mesmos que acusam Jair Bolsonaro. Na verdade, essa crise famélica injustificável foi promovida pela ditadura bolivariana de Nicolás Maduro, um dos principais aliados do atual presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva.Os indígenas apresentados pelo governo de esquerda como são na verdade, vítimas do seu próprio sistema e sequer são brasileiros, são indígenas venezuelanos que pediram socorro aos parentes do lado próspero do continente, o Brasil. Ou, seja, é falsa a narrativa de que indígenas brasileiros sofreram um genocídio famélico. É correto afirmar, que assim como a maior parte do povo venezuelano, após a ditadura chavista, hoje comandada por Maduro, a maior parte da população passa fome e tem até 25% do seu peso reduzido devido a este grave fato, que se acentua quando se trata dos povos indígenas daquele país. Ao todo, hoje o Brasil tem 305 povos indígenas, vivendo em milhares de aldeias no Brasil, com costumes e línguas distintas. E algumas dessas tribos, principalmente na região amazônica e fronteiriça contam com indígenas da mesma etnia em países diferentes. Este é apenas um dos exemplos, de indígenas que sofrem nos países bolivarianos e são atendidos pela saúde pública brasileira. Sonia Guajajara, ministra dos povos Indígenas do governo Lula, era diretora da APIB, organização que recebe milhões de dólares de países como a Noruega, em nome de indígenas no Brasil, sem repassar o recurso para as bases.


A velha máxima marxista-leninista, de acusar daquilo que eles mesmos fazem, mais uma vez se torna uma ferramenta potencializada por uma imprensa preguiçosa e corrompida que cada vez mais distancia-se da verdade, que será restabelecida neste artigo.


A fronteira entre Brasil e Roraima tem sido um campo de guerra, em que a Operação Acolhida, programa de governo de Jair Bolsonaro, sem dúvida se tornou a maior ação de Direitos Humanos da história recente. Em que uma força-tarefa do Estado brasileiro recebe diariamente pessoas em condições subumanas, que são encaminhadas para projetos como o Brasil do Bem, comandado pelo empresário Carlos Wizard Martins, um dos mais bem sucedidos do mundo, que deixou suas empresas por quase dois anos para dedicar-se a questão humanitária e transformar a história dessas pessoas.


Entre os milhares de venezuelanos que fogem da ditadura bolivariana estão estes indígenas yanomamis, que necessitam de todo acolhimento e cuidado, mas que na verdade, fazem parte de mais um genocídio promovido pelos governos comunistas que apostam todas as suas fichas na América Latina.


Prova refutável, de que o governo Jair Bolsonaro tratou com respeito a questão dos povos indígenas no Brasil é o sucesso na lavoura do Povo Pareci, do Mato Grosso, que hoje conta com milhares de alqueires de terra com plantio de soja, milho e pipoca, onde saíram de uma vida de miserabilidade para de riqueza. Outro exemplo é o povo Suruí, da região norte do Brasil que chegaram a ganhar prêmio internacional pelo plantio e exportação de um dos melhores cafés do mundo.


Outro fato, que chamou a atenção da Reportagem foi a ausência do olhar das mais de 300 mil ongs estrangeiras, que atuam na Amazônia como verdadeiras milícias, blindando os indígenas do próprio Estado com o objetivo de manter suas terras intactas para serem exploradas por seus parceiros ocultos que vem lesando a nossa nação há anos.


Para concluir este artigo e demonstrar as mentiras e contradições de um desgoverno corrupto comandado por Lula e que feriu de morte os povos indígenas brasileiros, apresento uma prova cabal do decreto de fome promovido pelo PT, que foi revertido na gestão Bolsonaro.


O decreto 7056/2010, assinado no apagar das luzes do governo Lula, no dia 26 de novembro de 2010, fechou a maioria das administrações regionais Funai no Brasil, deixando as aldeias sem praticamente nenhuma semente para plantio e sem uma porta para que os indígenas pudessem bater. Este decreto-bomba, aliado a corrupção de ongs comandadas pelo PT, para gerir o recurso da Sesai/Funasa na Saúde indígena, sem dúvida, foram os ingredientes para uma receita de corrupção com benefício para os apadrinhados da esquerda brasileira e a dificuldade dos povos indígenas do Brasil, que nesta gestão do presidente Bolsonaro, carregam o aprendizado de não quererem mais ser sustentados pelo Estado, mas produzir e gerar riquezas em suas próprias terras, sem serem tolhidos por um governo que usa as minorias e depois subjuga.


 

J.R. Guzzo - Lula não tem "agenda positiva" coisa nenhuma

 O Brasil não pode passar o resto da vida vivendo em função das invasões e da depredação do Palácio do Planalto, do Congresso e do STF; o novo governo não pode ficar restrito a administrar um crime, por pior que ele tenha sido. O país não acabou no dia 8 de janeiro. Há todo um imenso trabalho a fazer na administração das questões nacionais, a começar pela prioridade das prioridades – a economia. Jamais houve tanta desconfiança no público, em relação à gestão econômica, quanto há agora; as pessoas não acreditam na capacidade do governo de manter o processo de recuperação iniciado no ano passado. Não acreditam porque não confiam na competência, e sobretudo nas intenções, da equipe que comanda o Ministério da Fazenda – a pior, possivelmente, que o Brasil já teve em qualquer época, com exceção do período inicial de demência do governo Collor. É urgente, para um governo que mal começa, comprovar com fatos que essas expectativas não procedem. Não adianta ficar se enchendo de fúria contra a baderna – rende cartaz no Jornal Nacional, mas não resolve nada. Para resolver, é preciso decisões. Onde estão elas?



Os crimes cometidos contra os prédios dos Três Poderes estão sendo processados, os criminosos estão sendo individualizados e o problema todo, no fundo, está superado - não vai acontecer de novo, porque foi causado por uma minoria extremista que jamais conseguirá fazer uma verdadeira política de oposição e não representa, muito simplesmente, o povo brasileiro. Mas nada disso vai influir na inflação do mês de janeiro, nem no nível de emprego, nem no acesso ao crédito. Não vai fazer aparecer investimento. Não influi nas exportações. Não afeta as cadeias produtivas. Para essas coisas tem de haver decisões acertadas do governo – e o governo, depois de dois meses de preparação, com a sua “equipe de transição” de 900 “especialistas” e tudo o mais, só foi capaz, até agora, de dizer o que não vai fazer. Sabe-se o que o Sistema Lula anunciou que vai destruir – a privatização do Porto de Santos, o departamento de apoio ao agronegócio no Itamaraty, o programa de alfabetização e por aí afora. Não há o mais remoto sinal sobre o que vai construir.


Jamais houve tanta desconfiança no público, em relação à gestão econômica, quanto há agora


O presidente Lula, aparentemente, percebeu isso – acaba de pedir uma “agenda positiva” dos ministros, para sair da obsessão repressiva do momento e tentar mostrar que o seu governo não se limita a prender gente, dar multas, fazer censura e reduzir ao mínimo a liberdade de expressão e a livre manifestação do povo nas ruas. O que resulta, em dividendos políticos concretos, encher com 1200 presos um ginásio de esportes de Brasília – ou acabar com o programa de alfabetização? Alguém vai achar que Lula e o seu governo ficam melhores com esse tipo de coisa? Quantos votos vão ganhar por transformarem o Brasil numa delegacia de polícia, na qual se pune quem vai para a frente do quartel e se dá cada vez mais liberdade para os piores criminosos e os piores corruptos? O governo Lula tem de mudar de assunto.

Leia mais em: https://www.gazetadopovo.com.br/vozes/jr-guzzo/lula-nao-tem-agenda-positiva-e-so-mostrou-ate-agora-o-que-vai-destruir/?utm_source=twitter&utm_medium=midia-social&utm_campaign=gazeta-do-povo 


“Mundo Gloob” chega ao Bourbon Shopping Country

Evento traz atrações gratuitas inspiradas nos programas do canal infantil e fica no empreendimento até 14 de fevereiro

As férias escolares acabam de ganhar uma atração de peso com o “Mundo Gloob”,  evento que permanece no Bourbon Shopping Country até o dia 14 de fevereiro.  O espaço apresenta atividades gratuitas inspiradas nos programas do canal infantil da Globo, como “Detetives do Prédio Azul”, “Escola de Gênios”, “Gigablaster”, “Miraculous – As Aventuras de Ladybug” e “ALVINNN!!! E Os Esquilos”. A atração, de 100 m², é destinada a crianças de 4 a 10 anos e tem entrada gratuita, mediante agendamento disponível no local, a ação ainda possui um espaço destinado a crianças de 0 a 3 anos, desde que acompanhadas por pais ou responsável. Todos os eventos do Gloob são adaptados para receber crianças especiais, que terão acesso a todas as atividades, acompanhadas sempre de um responsável. Os participantes também terão o suporte de promotores ao longo de todas as estações de brincadeiras.

“Ano passado, o ‘Gloob’ completou 10 anos de diversão. Ao longo desse período, o evento – que faz parte das iniciativas da marca de estar sempre próximo da audiência – também evoluiu, entregando diversas experiências lúdicas com as quais os pequenos podem interagir e se sentir no universo dos seus personagens favoritos”, destaca Andrea Tuttman, Diretora de Marketing dos Canais Não Esportivos da Globo.

 

Circuito de brincadeiras

O circuito de brincadeiras tem início com a área de “Detetives do Prédio Azul”. Neste espaço, as crianças vestem as capas dos detetives e precisam desarmar um dispositivo, que está dentro de uma caixa trancada, para impedirem uma invasão de bichos no Clubinho Secreto. Usando a criatividade, elas precisam decifrar pistas e charadas para encontrarem a chave da caixa. Em seguida, na área de “Escola de Gênios”, o público entra em um dos laboratórios da escola, onde serão convidadas a solucionar alguns desafios. No primeiro deles, inspirado no personagem Isaac, gênio da robótica, elas precisam montar um robô.

 

No espaço de “Gigablaster”, os pequenos encontram um ambiente totalmente inspirado no karaokê do Papai Maneiro, e a missão da vez será “trollar” os personagens da animação com chapéus, bigodes, óculos e mais adereços de imã. O desafio muda na área de “Miraculous – As Aventuras de Ladybug”. No cenário noturno de Paris, as crianças têm a missão de resgatar as criaturas mágicas “Kwamis” e colocá-las dentro do “Miraculous” em um tempo determinado. No fim da atividade, a garotada encontra uma piscina de bolinhas no espaço de “ALVINNN!!! E Os Esquilos”. Para chegar até ela, vale explorar duas possibilidades: escalar uma parede ou uma trama de cordas. Após o mergulho na piscina, a tarefa é encontrar os esquilos perdidos no fundo dela. 

 

O evento também conta com uma “Área Família” – destinada às crianças de até 4 anos, o espaço traz atividades inspiradas nas atrações do irmão caçula do Gloob, o Gloobinho. Em um mini palco inspirado no “Clube da Anittinha”, as crianças com idade pré-escolar vão poder soltar a voz no microfone e se caracterizar com adereços da popstar mais fofa do planeta. Já os pequenos fãs de “Senninha na Pista Maluca” vão acelerar através de uma parede interativa que simula uma corrida com carros mega equipados. E o balcão do Hotel de “Vila Sésamo” também promete muita diversão, com um teatrinho com fantoches dos personagens.

 

Serviço 

Evento: Mundo Gloob

Local: Bourbon Shopping Country – 2° Andar

Endereço: Av. Túlio de Rose, 80 - Passo d'Areia, Porto Alegre - RS, 91340-110

Data: até 14 de fevereiro

Horários: Segunda a sábado, das 12h às 20h*

(*19h30 entrada da última turma)


Paulo Figueiredo

 Numa série de 10 postagens que fez no seu Twitter, o jornalista Paulo Figueiredo, que vive  e trabalha nos Estados Unidos, publicou tudo o que sabe sobre a demissão do general Arruda e a nomeação do general Tomás, chamado por ele de "melancia". Paulo é neto do general e ex-presidente Figueiredo e tem feito revelações confirmadas sobre o meio militar.

As postagens foram todas censuradas por ordem judicial, segundo comunicado na página do jornalista (CLIQUE AQUI para ver).

Acontece que todas foram printadas e viralizam nas redes sociais. O jornalista diz que há "clima de motim".

O que Paulo Figueiredo Filho conta não é diferente do que este blog publicou ontem a noite (leia postagens deste blog, mais abaixo): 1) Arruda foi demitido por Lula da Silva porque deu cobertura a manifestantes que estavam no QG do Comando Militar do Planalto, dia 8, quando o ministro da Justiça queria prendê-los. 2) Ele se negou a desistir de nomear o tenente-coronel Cid para um dos batalhões de ponta e de comando, localizado em Goiás. 3) Arruda não quis demitir o comandante do Batalhão da Guarda Presidencial. Há mais. O novo Comandante do Exército é muito chegado aos tucanos e ao ministro Alexandre de Moraes, segundo Paulo Figueiredo Filh

CONTRA MAIS UMA FARSA DA ESQUERDA A VERDADE!

De 2020 a 2022, foram realizadas 20 ações de saúde que levaram atenção especializada para dentro dos territórios indígena.


Os cuidados com a saúde indígena são uma das prioridades do Governo Federal. De 2019 a novembro de 2022, o Ministério da Saúde prestou mais de 53 milhões de atendimentos de Atenção Básica aos povos tradicionais, conforme dados do Subsistema de Atenção à Saúde Indígena do SUS, o SasiSUS.


Um marco está no enfrentamento da pandemia entre os povos tradicionais. O Plano de Contingência Nacional para Infecção Humana pelo novo Coronavírus em Povos Indígenas é o legado de um planejamento que atendeu os 34 Distritos Sanitários Especiais Indígenas (Dsei) e englobou diversas iniciativas a partir de 2020. Assim, foi possível ampliar 1,7 mil vagas no quadro de profissionais na saúde indígena e a contratação de 241 profissionais.


Outra medida inicial foi a adoção do protocolo sanitário de entrada em territórios indígenas. Tanto no ano de decretação da pandemia quanto no seguinte foram produzidos informes técnicos de orientação aos serviços de saúde sobre diagnóstico, testagem, prevenção, controle e isolamento. No mesmo período, foram implantados os Centros de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde (Cievs) nos 34 DSEI.


De 2020 a 2022, foram realizadas 20 ações de saúde que levaram atenção especializada para dentro dos territórios indígenas, especialmente em locais remotos e com acesso limitado. Foram beneficiados mais de 449 mil indígenas, com 60 mil atendimentos. O Governo Federal encaminhou 971,2 mil unidades de medicamentos e 586,2 mil unidades de equipamentos de proteção individual (EPI), totalizando 1,5 milhão de insumos enviados para essas operações.


Essas operações, além de combater a Covid-19, possibilitaram a oferta de consultas especializadas à população atendida, tendo em vista as limitações que a média e alta complexidade, a cargo de estados e municípios estavam enfrentando. Assim, além de clínicos gerais, as missões contaram com médicos infectologistas, pediatras e ginecologistas. Ante o alto índice de zoonoses, o Ministério da Saúde também enviou médicos veterinários para as missões.


As 20 operações contaram ainda com parceria do Ministério da Defesa, além de outras organizações governamentais e não governamentais. Foram atendidas localidades dos seguintes distritos: Alto Rio Negro, Vale do Javari, Leste de Roraima, Yanomami, Amapá e Norte do Pará, Xavante, Araguaia, Mato Grosso do Sul, Maranhão, Alto Rio Juruá, Kayapo do Pará, Guama Tocantins e Alto Rio Solimões.


Paralelamente às missões deflagradas para atender indígenas em áreas de difícil acesso, de 2020 a 2022, equipe de saúde da Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai), composta por médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem, apoiaram os atendimentos de atenção primária e de enfrentamento à Covid-19.


A atuação dessa equipe volante beneficiou os seguintes distritos: Maranhão, Leste de Roraima, Potiguara, Amapá e Norte do Pará, Litoral Sul, Mato Grosso do Sul, Araguaia, Xavante, Xingu, Kaiapó do Mato Grosso, Yanomami, Interior Sul e Alto Rio Juruá.


O Ministério da Saúde também firmou parceria para a formação dos pontos focais e bolsistas dos Cievs Dsei na especialização do Programa de Treinamento em Epidemiologia Aplicada aos Serviços do Sistema Único de Saúde da Secretaria de Vigilância em Saúde (EPISUS - Intermediário).


Durante todo o período da pandemia, foram divulgados boletins epidemiológicos, que detalharam semanalmente a situação a partir dos indicadores de morbidade e mortalidade. Outra providência adotada foi a implantação do Comitê de Monitoramento de Eventos (CME) da Saúde Indígena.