Os enganos de Flávio Tavares e de Zero Hora

 O competente e corajoso jornalista Flávio Tavares embarcou na canoa furada da reportagem do grupo de jornalistas, colegas seus de Zero Hora, que denunciou malfeitos na área de compra e distribuição de material escolar na rede pública municipal de ensino de Porto Alegre.

Seriam fake news ?

Não é o que pensa o editor, que conhece bem Tavares e sabe que ele não é disto.

De qualquer modo, ele comete pelo menos quatro erros graves no seu texto de 6 linhas, porque se fossem corretos o conteúdo nem seria publicado pelo jornalista:

1) Ao contrário do que informou Tavares, ao revelar que as compras foram feitas sem licitação, aconteceu o contrário. Houve estrita obediência à Lei de Licitações, que prevê modalidades diversas de compra que não sejam apenas concorrência no sentido lato.

2) A nota também diz que ascompras de livros e material escolar não somaram R$ 276 milhões, mas 27.9 milhões, portanto 10 vezes menos.

3) O material comprado não está deteriorando, mas sendo distribuído.

4) Os livros e o material escolar nem de longe estão imprestáveis.

Há mais.

Opinião do editor - Injúrias e difamações contra Bolsonaro

Os jornais, emissoras de rádio e de TV, sites e blogs da mídia tradicional, quase todos alinhados com o Eixo do Mal, nem sequer se dão ao trabalho de mobilizar seus desmoralizados serviços de checagem para apurar a verdade de cada informação vazada nos âmbitos do STF e da Polícia Federal, tudo no caso do tsunami de acusações e denúncias injuriosas e difamatórias assacadas contra o presidente Bolsonaro.

É o caso das jóias sauditas, mas antes já foram os casos das denúncias grotescas sobre os assassínios das carpas do Alvorada e das emas do Torto.

Não só.

Neste final de semana, jornais como Zero Hora, Porto Alegre, que se apressaram alegremente no uso de fake news vazadas repetidamente, admitiram que elas não valiam R$ 16,5 milhões, como repetiam como papagaios cretinos desde março, mas apenas R$ 5,1 milhões.

Podem até serem falsas ou nem valer nada.

Zero Hora e seus pretensos êmulos nem sequer registraram as notícias falsas como fake news desprezíveis, promovendo algum tipo de errata para fazer autocrítica.

Casa Branca diz que já eram conhecidos centros de espionagem chinesa em Cuba. Nada é semelhante à crise dos mísseis.

A desclassificação de novas informações surge depois de o The Wall Street Journal ter publicado na quinta-feira que a China e Cuba tinham chegado a um acordo para construir um grande centro de espionagem na ilha, algo que o executivo cubano negou categoricamente. O caso não tem nada semelhante à crise dos mísseis russos.

É o que diz, hoje, The Washington Post.

 O governo dos Estados Unidos assegurou que a China já tinha um centro de espionagem em Cuba desde 2019, ou até antes, no quadro dos esforços de Pequim para expandir os serviços de inteligência em todo o mundo. A Casa Branca desclassificou este sábado informações dos seus serviços secretos, que enviou à agência EFE, e que revelam a extensão das alegadas atividades de espionagem da China em Cuba.

Estes esforços chineses incluíam alegadamente "instalações de recolha de informações" em Cuba, um termo que pode incluir desde centros com dezenas de espiões até um simples posto de escuta equipado com uma antena.