Cardápio de tele-entrega Bier Markt Vom Fass
Horário: das 17h até 22h. Pagamento com cartão.
Use o WhatsApp e celular:
9-9388-2401- 9-9388-7265
Instagram@bier.markt
Telefone fixo 3574-0927
As 16h, o editor e Júlio Ribeiro falarão no programa "Quarentena", Rádio Press
O editor falará esta tarde com o jornalista Júlio Ribeiro, Rádio Press, no programa "Quarentena".
O programa não admite que palavras como "coronavirus", "covid-19" ou "vírus chinês" sejam usadas.
Na semana passada o editor e Ribeiro tentaram falar pela web, mas o sistema usado pelo editor entrou em colapso.
De lá para cá, NET e Claro entraram em ação, mas o sistema continua claudicando.
Sairá tudo as 16h.
Acima, no card, examine os canais pelos quais você poderá acompanhar a conversa.
O programa não admite que palavras como "coronavirus", "covid-19" ou "vírus chinês" sejam usadas.
Na semana passada o editor e Ribeiro tentaram falar pela web, mas o sistema usado pelo editor entrou em colapso.
De lá para cá, NET e Claro entraram em ação, mas o sistema continua claudicando.
Sairá tudo as 16h.
Acima, no card, examine os canais pelos quais você poderá acompanhar a conversa.
Construção Civil.
O presidente do Sinduscon-RS, Aquiles Dal Molin Junior, disse hoje ter a expectativa de que o prefeito Nelson Marchezan considere a argumentação do setor e flexibilize o quanto antes possível as medidas de contenção contra o coronavírus, autorizando a volta ao trabalho na construção civil.
Ele foi um dos participantes da webinar LIDE Talks Rio Grande do Sul que reuniu empresários, na manhã desta sexta-feira, para debater os desafios atuais do setor da construção civil e mercado imobiliário.
Dal Molin acredita que, quanto mais o tempo passa, maiores serão as dificuldades do setor, podendo haver uma situação irreversível nos próximos meses, se for mantida a paralisação. “A construção civil trabalha em ambientes abertos, sem aglomerações e são claras as ações preventivas que poderemos adotar, como mudanças de horários de trabalho, por exemplo”, com mínimo risco de contágio”, pondera.
Com o isolamento social, a queda nos negócios das incorporadoras será de 70% este ano, avalia o empresário fundador e CEO da One Imóveis de Luxo, Cristiano Cruz.
Ele considera que as pessoas estão adiando sua intenção de compra ou desfazendo contratos, por não terem a dimensão da crise que assola o País. No entanto, para enfrentar as restrições e o isolamento, a empresa tem equipes de venda em home office, utilizando em larga escala o uso de ferramentas tecnológicas, com as quais oferece, por exemplo, a possibilidade de o interessado fazer visitas virtuais aos imóveis.
Já o diretor das empresas Wolens Incorporadora e Goldsztein Patrimonial, Ricardo Sessegolo, avalia que, mesmo diante das dificuldades atuais, o pacto de não demitir funcionários vem sendo respeitado. “Estamos dando auxílio aos pequenos empreiteiros para que eles não deixem de pagar ninguém, mas temos ainda uma outra preocupação, que é a de manter os clientes com contratos fechados de compra. A solução para isto é renegociar! Renegociar para não perder”, reitera
Os empresários criticaram também a falta de diálogo com os bancos comerciais e as elevadas taxas de juros dos empréstimos ao setor produtivo. Para Dal Molin, o setor bancário não está colaborando no enfrentamento da crise. “Não há complacência dos bancos, em relação a este setor que depende tanto de crédito. Apenas a Caixa Econômica Federal está dando atenção às nossas necessidades de recursos e nos possibilita um diálogo mais aberto”, diz ele.
Atuando como mediador no evento, o presidente do LIDE RS, Eduardo Fernandez, considerou a importância de debater com setores dos mais relevantes para a economia. “Queremos informar à sociedade e lembrar as reivindicações dos líderes do mercado aos gestores públicos. Este é o nosso papel, afirmou Fernandez.
A transmissão do LIDE Talks Rio Grande do Sul reuniu 100 pessoas, ou seja, lotação máxima na sala de bate-papo.
Ele foi um dos participantes da webinar LIDE Talks Rio Grande do Sul que reuniu empresários, na manhã desta sexta-feira, para debater os desafios atuais do setor da construção civil e mercado imobiliário.
Dal Molin acredita que, quanto mais o tempo passa, maiores serão as dificuldades do setor, podendo haver uma situação irreversível nos próximos meses, se for mantida a paralisação. “A construção civil trabalha em ambientes abertos, sem aglomerações e são claras as ações preventivas que poderemos adotar, como mudanças de horários de trabalho, por exemplo”, com mínimo risco de contágio”, pondera.
Com o isolamento social, a queda nos negócios das incorporadoras será de 70% este ano, avalia o empresário fundador e CEO da One Imóveis de Luxo, Cristiano Cruz.
Ele considera que as pessoas estão adiando sua intenção de compra ou desfazendo contratos, por não terem a dimensão da crise que assola o País. No entanto, para enfrentar as restrições e o isolamento, a empresa tem equipes de venda em home office, utilizando em larga escala o uso de ferramentas tecnológicas, com as quais oferece, por exemplo, a possibilidade de o interessado fazer visitas virtuais aos imóveis.
Já o diretor das empresas Wolens Incorporadora e Goldsztein Patrimonial, Ricardo Sessegolo, avalia que, mesmo diante das dificuldades atuais, o pacto de não demitir funcionários vem sendo respeitado. “Estamos dando auxílio aos pequenos empreiteiros para que eles não deixem de pagar ninguém, mas temos ainda uma outra preocupação, que é a de manter os clientes com contratos fechados de compra. A solução para isto é renegociar! Renegociar para não perder”, reitera
Os empresários criticaram também a falta de diálogo com os bancos comerciais e as elevadas taxas de juros dos empréstimos ao setor produtivo. Para Dal Molin, o setor bancário não está colaborando no enfrentamento da crise. “Não há complacência dos bancos, em relação a este setor que depende tanto de crédito. Apenas a Caixa Econômica Federal está dando atenção às nossas necessidades de recursos e nos possibilita um diálogo mais aberto”, diz ele.
Atuando como mediador no evento, o presidente do LIDE RS, Eduardo Fernandez, considerou a importância de debater com setores dos mais relevantes para a economia. “Queremos informar à sociedade e lembrar as reivindicações dos líderes do mercado aos gestores públicos. Este é o nosso papel, afirmou Fernandez.
A transmissão do LIDE Talks Rio Grande do Sul reuniu 100 pessoas, ou seja, lotação máxima na sala de bate-papo.
Artigo, Stephen Kanitz - Entendam A Briga Entre Bolsonaro E Mandetta.
A briga de bastidores entre Bolsonaro e Mandetta jamais será retratada corretamente, nunca acreditem num livro de história.
Para entenderem essa briga, primeiro alguns fatos.
O Exército Brasileiro se preocupou com saúde desde o seu início, preocupado que era com seus soldados.
Possuía três dos melhores hospitais da época e criou a Escola da Saúde do Exército em 1921, Escola de Aplicação do Serviço de Saúde do Exército (1921)e a Escola de Saúde do Exército (1933).
Em 1904 o Exército se viu envolvido com a Revolta das Vacinas, contra a varíola, quando a população se revoltou contra a vacinação.
Por isso epidemias e vacinas foram sempre assuntos discutidos entre nossos militares, mais do que nossos médicos, haja visto.
Os médicos do Exército são também os que mais entendem de malária, em São Paulo nenhum médico jamais viu essa doença.
Mesmo não sendo médico, Bolsonaro teve uma exposição a medicina bem diferente do Mandetta, um ortopedista que praticamente nunca exerceu.
Em março Trump liga para Bolsonaro perguntando qual era a produção brasileira de hydrochloroquina, e que ele deveria investigar por que parecia ser um “game changer”.
Bolsonaro obviamente consultou os seus médicos do Exército, que ele confia mais e que entendem muito desse remédio.
Bolsonaro fica animado e repassa essa informação ao seu Ministro.
Mandetta simplesmente descartou, “bobagem”, combateu a hipótese a ser testada desde o seu início.
Não sendo médico, Bolsonaro obviamente cedeu.
Mas começa a perceber que há dois tipos de medicina, a do conhecimento do seu exército, e a do político na área da saúde, que começa a ter sonhos mais altos.
Bolsonaro é duramente pressionado também pelo Guedes, que o alerta contra um confinamento exagerado, que poderia parar a economia, quebrar milhares de empresas, e empossar de vez.
Entre salvar 2.000 velhos em situação crítica, e os 40 milhões de desempregados com o confinamento, Bolsonaro não tem mais dúvidas.
Bolsonaro é o único a perceber que o problema não é salvar vidas do coronavirus e sim salvar a vida econômica especialmente dos 12 milhões de desempregados por exemplo.
Que se não acharem emprego não terão mais um ano de vida se morrerem de forme.
O segundo atrito entre Bolsonaro e Mandetta aparece quando surgem as notícias do Prevent Senior, que anima os médicos do Exercito e do próprio Bolsonaro.
Bolsonaro volta a carga, e recebe mais negativas.
“São picaretas”, retruca Mandetta, “não é uma empresa séria”, “são um bando de irresponsáveis”, que o Ministro repetiu deselegantemente numa coletiva.
Mandetta sugeriu intervir na Prevent Senior e impedir o uso desse remédio não comprovado, mas que todo médico famoso infectado implorou tomar.
Foi aí que até eu fiquei preocupado.
Fã que eu era da postura segura do Mandetta até aquele momento.
A Prevent Senior é uma empresa vencedora, case mundial, estudada por administradores hospitalares do mundo inteiro, ensinado na Harvard Business School, que eu confio.
Bolsonaro demorou para ser informado da briga pessoal entre o Mandetta e a Prevent Senior.
Que agora já é conhecida pela maioria da imprensa, calada.
Não somente se sentiu enganado pelo seu Ministro, em detrimento da nação, mas ficou furioso com o despreparo e motivação de seu assessor.
Tornaram a hydrocloroquina uma batalha política, em vez de uma decisão do paciente à beira da morte e seu médico.
E total descaso para aqueles não podem ficar um dia sem trabalho.
Em vez de se unirem diante de uma crise, muitos líderes brasileiros estão querendo aproveitar a pandemia para tomar o poder em 2020.
Quando nesses momentos se espera a cooperação de todos, inclusive dos políticos e da imprensa em oposição.
Assinar:
Postagens (Atom)