Terror em Brasília

 Na quarta-feira, os participantes da manifestação “Ato pela Terra”contraram com a participação de Caetano Veloso, APIB, Seu Jorge, MST, UNE, Greenpeace, Lázaro Ramos, 342 Amazônia, Bela Gil, Baco Exu de Blues, Mídia Ninja, Nando Reis, MTST, ClimaInfo, Letícia Sabatella, Observatório do Clima, CIMI, Bruno Gagliasso, Natiruts, Maria Gadú e Christiane Torloni.

Grupos de índios aparelhados pela escumalha esquerdopata também estiveram nos eventos.

Muitos dos líderees foram recebidos por parlamentares e ministros do STF.

Grupos de guerrilha, como UNE e MST cometeram atos de vandalismo e invadiram o prédio da Cultura, em Brasília. Os secretários e funcionários foram retirados pelo subsolo, sob forte ameaça de agressões e depredações.

O deputado federal, Coronel Tadeu, disse que “a invasão do Ministério da Cultura com ameaças de agressões, patrocinada por Caetano Veloso, Nando Reis e outros será considerado um ato antidemocrático pelo STF ?" 

O evento foi organizado pela classe artística que visavam discutir as pautas ambientais e protestar contra o chamado “pacote da destruição”, que está em tramitação no Congresso Nacional.


Renunciou o governador do Tocantins, Mauro Carlesse

O governador afastado do Tocantins, Mauro Carlesse, renunciou ao cargo na tarde desta sexta-feira (11) na Assembleia Legislativa do estado. A carta de denúncia foi protocolada por volta das 15h, antes do segundo turno da votação no processo de impeachment que definiria se seria aberto um tribunal misto para julgar o governador por crime de responsabilidade.

Na primeira fase da votação, os parlamentares aprovaram por unanimidade o relatório do deputado Júnior Geo, que recomendava o prosseguimento do processo.  

Nas redes sociais, após a denúncia ter sido protocolada, o agora ex-governador publicou um vídeo em que confirma a renúncia. 

Preços dos alimentos

 Um relatório divulgado nesta sexta-feira pela FAO, alerta para a possibilidade de aumento de até 20% nos preços de alimentos globalmente.

A FAO argumentou que não vê clareza se a Ucrânia será capaz de colher safras, caso a guerra se arraste. Em paralelo, a organização fala em incerteza também sobre as perspectivas para as exportações russas no próximo ano.

Uma das maiores preocupações reside sobre a produção de trigo, que tem a Rússia como maior exportador mundial, com a Ucrânia figurando em quinto lugar nesta lista. Juntos, os países respondem por 14% da oferta mundial do grão, além de 19% de cevada e 4% de milho.

Segundo a agência da ONU, apenas parte do déficit esperado nas exportações russas e ucranianas de alimentos pode ser atendido por outros países. A FAO calcula também que muitas nações subdesenvolvidas dependem de Rússia e Ucrânia, para 30% ou mais de seus suprimentos de trigo.

“O número global de pessoas subnutridas pode aumentar de 8 para 13 milhões de pessoas em 2022/2023”, comentou o diretor-geral da agência.

Na conclusão do relatório, a FAO faz uma série de recomendações pontuais, como a disposição para a manutenção das exportações de fertilizantes e o esforço para identificar novos fornecedores de alimentos no mercado internacional.

Becomex e FIERGS apontam estratégias para facilitar a monetização de créditos

 A Becomex e a FIERGS – Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul / Comércio Exterior e Relações Internacionais, promoverão no dia 15 de março, das 10h às 11h, com inscrição gratuita no site https://lnkd.in/dpWnyQsH, a live “Estratégias de monetização de créditos com atuação na cadeia de fornecimento”.

No encontro, os especialistas irão abordar alguns importantes tópicos como “Monetização do PIS/COFINS”, “Regimes Especiais”, “Cadeia de Fornecimento”, “Tese do Século”, entre outros.

“Muitos gestores acabam não observando a possibilidade de monetizar estrategicamente créditos das empresas de uma maneira aderente e consistente. Durante a live ‘Estratégias de monetização de créditos com atuação na cadeia de fornecimento’, vamos mostrar que diferente de saídas rápidas e em muitos casos até prejudiciais para as empresas que perdem grande parte dos valores com deságios de operações, métodos assertivos podem preservar os ativos de maneira inteligente e segura”, explica Paulo Paiva, um dos palestrantes da live e vice-presidente da Becomex.

Além do executivo Paula Paiva, a live contará com a participação do palestrante Diógenes Andrade, Gerente Tributário da Becomex.

 

Tese do Século

 

A “Tese do Século” se refere à decisão do Supremo Tribunal Federal – STF de excluir o ICMS – Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços da base de cálculo do PIS – Programa de Integração Social e da Cofins – Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social com data retroativa a 15 de março de 2017.

A partir desta data, a base de cálculo do PIS/Cofins, tributos federais pagos por empresas de todos os setores para complementar o financiamento da Seguridade Social e do seguro-desemprego, não deverá ser inflada com o ICMS, que é um imposto estadual.

Ou seja, a partir do dia 15 de março de 2017 o STF proibiu a cobrança do ICMS sobre o PIS/Cofins e abriu a possibilidade de as empresas monetizarem os créditos retroativos a essa data.

 

BCC – Business Collaboration Chain

 

A Becomex entende que muitos incentivos e benefícios fiscais podem permear a cadeia produtiva e criou a metodologia BCC – Business Collaboration Chain, que desenvolve a colaboração entre clientes e fornecedores para a obtenção de benefícios, com a redução de custos e monetização dos créditos tributários.  

Com o BCC é possível reduzir em no mínimo 50% o tempo de monetização do crédito da empresa. Casos que, normalmente, levariam cinco anos  são monetizados em 2,5 anos, gerando substancial incremento no fluxo de caixa e realização deste montante parado nos ativos das empresas.

“O mais importante desta estratégia é que os benefícios permeiam toda a cadeia produtiva e com isso todos ganham”, enfatiza.

 

Serviço: 

 

Live “Estratégias de monetização de créditos com atuação na cadeia de fornecimento”

Dia 15 de março, das 10h às 11h

Inscrição gratuita no site https://lnkd.in/dpWnyQsH  

Santander amplia horário das agências para atender clientes com atraso

De 14 a 18 de março, os pontos de atendimento do Banco funcionarão até as 18h

O Santander Brasil realiza, entre os dias 14 e 18 de março, a segunda parte de sua campanha Desendivida. Nestes dias, as três mil agências do Banco em todo o País seguirão abertas das 16h às 18h, em horário estendido, para renegociar dívidas e facilitar a tomada de crédito com condições especiais. Somente em janeiro, a campanha atendeu 500 mil pessoas, com R$ 4 bilhões repactuados. Em 22 de janeiro, que foi um sábado, o Santander abriu suas agências especificamente para essas negociações. Neste dia, renegociou R$ 600 milhões em valores totais de contrato, atendendo 40 mil pessoas.

“A campanha Desendivida foi criada a partir do entendimento de que os clientes precisam de fôlego financeiro no atual cenário econômico. Os resultados do primeiro mês mostram que é grande o interesse das pessoas em quitar dívidas e regularizar as contas, desde que considerem as condições favoráveis”, diz Vanessa Lobato, vice-presidente executiva de Varejo do Santander.

Condições 

Clientes com dívidas em atraso podem renegociá-las com até 93% de desconto, enquanto quem tem muitos pagamentos a fazer no mês – como fatura do cartão de crédito, empréstimos e o saldo devedor do limite da conta – pode unificar tudo em uma única parcela mensal e ter até 60 dias para começar a pagar. Além disso, o chamado “Pula Parcela”, que já faz parte das práticas do Santander, está disponível para clientes elegíveis terem até duas mensalidades de negociações de empréstimos e financiamentos.

Já os clientes pessoa física que desejam tomar crédito com garantia de automóvel, imóvel ou consignado, têm até 60 dias para começar a pagar. Para crédito pessoal, o período é de 40 dias. Para contratos em vigor de crédito imobiliário, é possível ter até 6 meses de fôlego no pagamento das parcelas, de acordo com os critérios de elegibilidade.

Para as empresas, há a possibilidade de concessão de crédito com até 60 dias para começar a pagar. Esse prazo também se aplica para quem quer unificar a fatura do cartão de crédito, os empréstimos e o saldo devedor do limite da conta em uma única parcela mensal. Além disso, também há opções para renegociar dívidas com até 60 dias para começar a pagar, antecipar o recebimento das vendas e equilibrar o fluxo de caixa da empresa. 

Mais informações podem ser verificadas pelo site www.santander.com.br/desendivida.