A que ponto chegou a UFRGS!
Já não é novidade que as instalações da UFRGS são
utilizadas
para promover reuniões de movimentos políticos de um lado
só do pensar (ou melhor do não pensar): a esquerda.
O grande problema disso tudo é que tal prática demonstra
ao mundo que o ensino realizado nos bancos acadêmicos de uma das mais
tradicionais Universidade situadas no Rio Grande do Sul, destacamos, mas não do
Rio Grande do Sul, por se tratar de uma Universidade Federal, segue sendo
utilizado para fazer lobotomia política, em plena vigência do Estado
Democrático de Direito, que nele entretêm a liberdade de pensamento político e
quiçá também a de ensino.
Diga-se de passagem, reuniões que iniciam por
desrespeitar e violar o Estado Democrático de Direito, a liberdade de
pensamento político e também os Princípios Constitucionais da Administração
Pública contidos no art. 37, da CRFB/88, em especial, os da legalidade, da
impessoalidade e da moralidade.
E quando se viola o art. 37, da CRFB/88, alto lá, abre-se
um grande campo para afirmar a existência de improbidade administrativa,
conforme consta no arts. 9º, 10, 11 e 21, I, da Lei nº. 8.429/92.
E improbidade administrativa, bem sabem os doutos que é
crime.
Por que fazer da sala de aula e do espaço da universidade
um oásis de proselitismo político?
Ora veja, só há uma resposta: para retroalimentar o
sistema autofágico que não deu certo em nenhum país do mundo, mas também para
não perder os benefícios que tal proselitismo alcança aos integrantes, ou
melhor, a parte dos integrantes desta "comunis acadêmica".
Para tanto, a "comunis acadêmica" em vez de
utilizar a avaliação como um instrumento para fins eminentemente pedagógicos, o
deturpa, e passa a utilizá-lo como um instrumento de poder e de comando.
Sedimenta-se então o motor de funcionamento desse
autofágico não pensar, mas sim reproduzir.
Aos acadêmicos que não se submetem ao
"sistema", a avaliação já se antevê qual será.
Não temos notícias que reuniões de pensamento político de
direita tenham sido viabilizadas ou, quiçá autorizadas, com as mesmas condições
que ocorrem (e com frequência) as reuniões de esquerda na referida
Universidade. Mesmo que os integrantes da teoria de direita também sejam
considerados contribuintes e também mantém a referida Universidade, através do
pagamento de tributos, quer queiram ou não os defensores viscerais da esquerda.
E por incrível que pareça, o ambiente acadêmico da UFRGS
dá ao mundo com isso, todas as provas, que a busca da verdade, só é possível de
perquirir de um lado da moeda, tal como fazia Ptolomeu e seus defensores, não
apenas ao defender a teoria geocêntrica, mas ao tentar impedir a superação de
um paradigma obsoleto, em oposição à teoria heliocêntrica de Copérnico, o qual
provava que a terra não era redonda, rendendo-lhe, a este último e seus defensores,
a alcunha de hereges.
Em pleno ano de 2016 a referida Universidade não
consegue, sequer, conviver com o respeito do Princípio Constitucional da
Igualdade.
Lamentável!
La-men-tá-vel.
O excesso de vaidade intelectual de milhares de
professores universitários, ao que se vê, fez prosélitos de norte a sul. E
pior, no Sul, a UFRGS se tornou uma espécie de chocadeira próspera deste tipo
de vaidade intelectual.
Referidos professores se tornam ao mesmo tempo algozes e
vítimas, acaso não tenham percebido, seja por vitimizar aqueles que estão em
suas mãos para serem avaliados, seja por se esquecerem que educar, como dizia
Ruskin, não é ensinar a um homem o que ele não sabe, mas fazer dele o que ele
não era.
E através disso moldam ou pior lobotomizam seus pupilos
com doutrinas fracassadas, sem sequer lhe dizer que também há luz (e muita) no
outro lado. Ademais, fazem isso de forma tendenciosa, mas também completamente
suspeita, para não dizer antiética e imoral.
Os integrantes do corpo docente se tornaram prosélitos e
passam a buscar prosélitos do que foram vítimas e algozes: um pensamento
político que ensinava que o mundo era dividido entre "os bons" (de
esquerda) e "os maus" (de direita). Aqueles, se encontravam dentro do
divino, ao passo que estes os que praticantes do diabólico.
Todavia, bem sabemos qual foi a doutrina política que
negou a existência de Deus. Evidentemente, não foi a de direita.
Esqueceram-se, infelizmente, que isso não é (nem de
longe), ensinar, na medida em que se despreza a dialética (tese, antítese e
conclusão), de modo a fazer da sala de aula uma "reunião oriental" em
que apenas 1 fala, dado aos demais uma possibilidade e outra determinação: a de
concordar e a de bajular.
Concordar e bajular o ego dos seus sedizentes mestres.
Quanto maior a concordância e a bajulação, mais se
alimenta este sistema falido de ensino, cuja prática alcança ao concordante
bajulador, uma espécie de cartão de boas vindas, com as bolsas e auxílios de
pesquisa que passam a lhe ser concedidos. Unção esta que é consolidada com um
passaporte carimbado, prova cabal, de um certo "trânsito acadêmico",
à custa de recursos públicos, do novo membro da "comunis-TUR". E em
razão deste batismo, o concordante bajulador, é lançado para o mundo, de forma
contraditória, para visitar e fazer cursos de doutorado ou mestrado na
Alemanha, na Inglaterra, nos Estados Unidos, no Canadá, na Espanha e na França.
Todavia, raríssimos são aqueles que se voltam ao berço político comunista ou
socialista, das teorias que tanto defenderam e praticaram na "comunis
acadêmica", como as que são praticadas na China, em Cuba, na Rússia, na
Venezuela e na Bolívia.
Dizem-se "de esquerda" e que pensam como
comunistas e socialistas, mas têm como referência países que não se encontram
nesta via política. Aliás, que não estão, nem de longe, vendo o mundo através
desta perspectiva.
Resta assim, aos concordantes bajuladores (a esta altura,
já membros da "comunis-TUR" e da "comunis acadêmica") duas
situações para se deparar. A primeira, já no primeiro frontispício da
Universidade, constatar que esta teoria patética e autofágica de esquerda é
revogada e declarada improcedente, por algo comum a todos: a existência da
realidade. A segunda, a de se tornar uma espécie de vassalo da "esquerda
caviar", e funcionar como carregador de apagador e giz, bem como de toda
ordem de "tarefas auxiliares", para não perder a bolsa ou o auxílio
que lhe foi concedido.
E com isso o psicodélico vem à tona, para tentar mascarar
de forma sórdida, o que facilmente se concebe como relação de emprego, mas é
travestida, por falsas relações de bolsistas, entre orientandos e orientadores.
Ora vejamos, é nítida a existência de 1 único superior hierárquico e apenas 1
único inferiorizado e obrigado a cumprir as ordens. Evidentemente, este último
apenas não percebe o que lhe é devido de tal subordinação, o que seja, seu
salário, porque o primeiro, mesmo que sedizente bom, protetor e angelical, não
irá lhe pagar.
A propósito, estes "uns" (superior hierárquico
e inferiorizado) crescem de forma exponencial, a cada sala de aula que se entra
e que se sai.
Antes eu me perguntava:
- Quem são os verdadeiros opressores?
Esta pergunta já encontrou a sua resposta.