Saulo Ramos, padrinho da nomeação de Celso de Mello para ministro do STF por José Sarney, qualificou-o como um ministro escatológico, no sentido orgânico do termo. Não melhorou nada.
Hoje, mesmo continuando fazendo jus ao epíteto exarado pelo Saulo Ramos, também parece querer se tornar escatológico no sentido cronológico.
Para facilitar, coloco aqui as definições de escatológico:
Significado de Escatológico:
1. adjetivo
• Que se pode referir à escatologia; que tem relação com o tratado sobre os excrementos; coprológico.
2. adjetivo
• Que faz referência à escatologia; que está relacionado com a doutrina das coisas que podem acontecer no final dos tempos.
Em fevereiro, referindo-se ao presidente da república, Celso de Mello disse que Bolsonaro “demonstra uma visão indigna de quem não está à altura do altíssimo cargo que exerce”.
Quem é Celso de Mello para dizer quem é digno do cargo de presidente? Lula, Dilma, FHC, Collor, Itamar ou até mesmo José Sarney? Falou alguma coisa sobre qualquer um destes luminares da administração federal?
Dois dias atrás aconteceu uma reunião entre os presidentes da república, da câmara, do senado, ministros de estado e governadores na qual a bandeira branca foi hasteada e as armas foram depostas, promovendo uma, pelo menos momentânea, harmonia e colaboração entre todos os poderes.Tudo foi implodido pela ação insensata de Celso de Mello.
Sergio Moro, em meio ao tiroteio com seu revólver circense, tendo sido desmoralizado em seus ataques fakes ao presidente da república, afirmou, como tentativa de agarrar-se a umaderradeira tábua de salvação, que o vídeo demonstraria a intenção de interferência por parte do presidente na polícia federal. O vídeo desta reunião de 22 de abril, foi entregue ao Celso de Mello o qual, com um mínimo de inteligência, poderia ter verificado que “nada” na reunião corroborava a afirmativa de Moro e deveria tê-lo desqualificado como prova, arquivando-o. Mas, determinou a sua publicação na íntegra.
Qual foi a intenção de Celso de Mello? Contribuir com a harmonia nacional?
Celso de Mello agiu como um incendiário conseguindo alterar a cronologia dos fatos, destruindo o que foi feito publicamente anteontem com o que foi dito particularmente um mês atrás. Praticamente nada no vídeo tem a ver com a denúncia do Moro, mas Celso de Mello deve ter pensado que divulgá-lo poderia denegrir a imagem do presidente mostrando-o como um ditador lunático de chulo vocabulário. Como diria a Faustão: “erroooooooou”.
Agora Celso de Mello encaminhou ao PGR o pedido de quebra do sigilo do telefone do presidente. O ministro Augusto Heleno publicou uma mensagem ao povo brasileiro e Celso de Mello amarelou e disse que não pediu a quebra do sigilo e sim que encaminhou ao PGR para avaliação. Será que ele já encaminhou ao PGR o pedido de quebra do sigilo do Adélio Bispo e de seus multi milionários advogados?
O escancarado viés ideológico de esquerda contra o presidente Bolsonaro demonstrado não só por Celso de Mello como também por outros ministros do supremo, dá total razão à enérgica mensagemdo ministro general Heleno.
99 porcento do que está no vídeo nada tem a ver com a acusação do Moro. Por que,então,divulgar?
Só posso entender que o único propósito foi expor o palavreado chulo do Bolsonaro, a fala do Weintraub, do Ricardo Salles e da Damares Alves. Propósito meramente destrutivo.
Enquanto alguns viram o que Celso de Mello quis mostrar, grande parte da população viu um presidente verdadeiramente líder, preocupado com o povo e com o cumprimento do propósito de governo que lhe deu quase 60 milhões de votos.
Depois de hoje acho que este número vai para 80 milhões.
Fabio Jacques - Diretor da FJacques – Gestão através de Ideias Atratoras.
A melhor churrascaria de Porto Alegre, o Barranco, avisa que reabriu com proteção à saúde e segurança dos clientes
Com cinco década de história, a Churrascaria Barranco é um dos mais tradicionais restaurantes da capital gaúcha. O estabelecimento vive agora o desafio da reabertura gradual de seus espaços após a paralisação ocasionada pelo coronavírus. Para isso, foram estabelecidas rigorosamente todas as medidas e protocolos previstos pela legislação municipal.
Segundo os sócios Elson Furini e Chico Tasca, a lotação foi reduzida para menos de 40% da capacidade do estabelecimento – passando de 750 para 280 lugares. Todas as mesas foram afastadas para obedecer o distanciamento mínimo previsto. Em relação ao número de lugares permitidos por mesa, ponto em que não há clareza no decreto municipal, o restaurante adotou como regra, a partir desta sexta-feira, até quatro pessoas por mesa. “Estamos fazendo todo o possível para garantir a segurança dos clientes e colaboradores”, destaca Furini.
Com ambientes arejados, os espaços estão sendo constantemente higienizados, em linha com os protocolos de saúde: maçanetas, corrimãos e áreas comuns são limpos de meia em meia hora. Os colaboradores também seguem orientações rígidas. “Monitoramos a temperatura corporal e a saúde dos funcionários constantemente, e exigimos deles a utilização de equipamentos de proteção individual”, conta Tasca.
Além da proteção de acrílico, a partir desta sexta-feira os colaboradores passaram a adicionalmente usar a máscara de tecido. Aos clientes, é orientado o uso de máscaras – sendo exigência para entrar no estabelecimento. O restaurante ainda disponibiliza álcool em gel 70%.
Trabalho sério e cuidadoso
Uma fotografia que circula nas redes sociais e na imprensa, tirada em um ângulo desfavorável, omite muitas das ações de precaução adotadas pelo restaurante. Segundo os sócios, a imagem não condiz com a realidade do estabelecimento. “Fazemos um trabalho sério e cuidadoso, reconhecido no Brasil inteiro. Jamais colocaríamos nossos clientes em risco. Sempre prezamos pela qualidade dos alimentos e do atendimento, e agora esse compromisso está reforçado”, aponta Furini.
Antes da pandemia, o Barranco chegava a uma média de 25 mil pessoas atendidas todos os meses – com picos de 3 mil a 4 mil por dia nos fins de semana. Os empreendedores orgulham-se de, mesmo com a casa cheia, nenhum cliente ter sido levado ao hospital. “Com todas as medidas que estamos tomando, não será agora que isso vai acontecer”, diz o sócio.
Retorno seguro
Após dois meses sem atendimento presencial, o restaurante se preparou para a volta dos clientes. Com cerca de 100 funcionários, a alternativa do delivery não chegava a 10% do faturamento usual da casa – realidade compartilhada por diversas empresas do setor. As dificuldades acabam se refletindo na redução de postos de trabalho: segundo pesquisa da Associação Nacional de Restaurantes (ANR), cerca de um milhão de pessoas já perderam o emprego desde o início da crise. O mesmo estudo identificou que três em cada quatro estabelecimentos demitiram parte de seus funcionários.
Os sócios do Barranco esperam que a interpretação equivocada de uma fotografia não coloque em risco a confiança dos clientes sobre o estabelecimento. “De forma séria e responsável, vamos continuar nosso trabalho, firmado no compromisso com a segurança e a saúde de todas as pessoas”, conclui Tasca.
Segundo os sócios Elson Furini e Chico Tasca, a lotação foi reduzida para menos de 40% da capacidade do estabelecimento – passando de 750 para 280 lugares. Todas as mesas foram afastadas para obedecer o distanciamento mínimo previsto. Em relação ao número de lugares permitidos por mesa, ponto em que não há clareza no decreto municipal, o restaurante adotou como regra, a partir desta sexta-feira, até quatro pessoas por mesa. “Estamos fazendo todo o possível para garantir a segurança dos clientes e colaboradores”, destaca Furini.
Com ambientes arejados, os espaços estão sendo constantemente higienizados, em linha com os protocolos de saúde: maçanetas, corrimãos e áreas comuns são limpos de meia em meia hora. Os colaboradores também seguem orientações rígidas. “Monitoramos a temperatura corporal e a saúde dos funcionários constantemente, e exigimos deles a utilização de equipamentos de proteção individual”, conta Tasca.
Além da proteção de acrílico, a partir desta sexta-feira os colaboradores passaram a adicionalmente usar a máscara de tecido. Aos clientes, é orientado o uso de máscaras – sendo exigência para entrar no estabelecimento. O restaurante ainda disponibiliza álcool em gel 70%.
Trabalho sério e cuidadoso
Uma fotografia que circula nas redes sociais e na imprensa, tirada em um ângulo desfavorável, omite muitas das ações de precaução adotadas pelo restaurante. Segundo os sócios, a imagem não condiz com a realidade do estabelecimento. “Fazemos um trabalho sério e cuidadoso, reconhecido no Brasil inteiro. Jamais colocaríamos nossos clientes em risco. Sempre prezamos pela qualidade dos alimentos e do atendimento, e agora esse compromisso está reforçado”, aponta Furini.
Antes da pandemia, o Barranco chegava a uma média de 25 mil pessoas atendidas todos os meses – com picos de 3 mil a 4 mil por dia nos fins de semana. Os empreendedores orgulham-se de, mesmo com a casa cheia, nenhum cliente ter sido levado ao hospital. “Com todas as medidas que estamos tomando, não será agora que isso vai acontecer”, diz o sócio.
Retorno seguro
Após dois meses sem atendimento presencial, o restaurante se preparou para a volta dos clientes. Com cerca de 100 funcionários, a alternativa do delivery não chegava a 10% do faturamento usual da casa – realidade compartilhada por diversas empresas do setor. As dificuldades acabam se refletindo na redução de postos de trabalho: segundo pesquisa da Associação Nacional de Restaurantes (ANR), cerca de um milhão de pessoas já perderam o emprego desde o início da crise. O mesmo estudo identificou que três em cada quatro estabelecimentos demitiram parte de seus funcionários.
Os sócios do Barranco esperam que a interpretação equivocada de uma fotografia não coloque em risco a confiança dos clientes sobre o estabelecimento. “De forma séria e responsável, vamos continuar nosso trabalho, firmado no compromisso com a segurança e a saúde de todas as pessoas”, conclui Tasca.
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