Olavo de Carvalho


 Subestime a religião socialista, e eles vão arrebentar você de novo. O petismo ainda é dominante em 3 zonas: 1) nas universidades, especializações, mestrados e doutorados; 2) fortíssimo no campo jurídico, reduto de 'justiceiros sociais' completamente doutrinados; 3) na arte, devido ao espírito anti-conservador da geração beat e do pós-modernismo. Com a condenação de Lula, eles estarão cada vez mais obcecados e ressentidos, com um sentimento de vingança mais do que profundo na raiz da alma, e estão neuróticos achando que enveredaram em uma cruzada final contra o 'mal', contra o 'grande capital'. A doença mental difusa do PT e do esquerdismo em geral tem uma racionalidade própria, possui auxílio direto da KGB, do serviço secreto cubano, além de seguirem recebendo dinheiro dos globalistas, e enquanto a burguesia brasileira solta foguete com a prisão do Lula, eles estão se reformulando, trocando de pele porque este é o ofício da cobra. Membros de uma seita não desistem nunca. É preciso ver a prisão de Lula como uma janela, uma oportunidade para entrar com bisturi na guerra cultural que mal começou no Piauí. Estamos no olho do furacão de uma reviravolta cultural que vai durar uns 200 anos. Recomendo que treine os seus filhos, pois precisaremos deles.

Nota da Uergs

"Diante da gravidade do fato noticiado, envolvendo estudantes da Instituição, a UERGS adotou todas as medidas cabíveis no âmbito educacional:
a) acolheu a estudante e familiares e ofereceu orientação sobre os procedimentos que deveriam ser tomados perante esferas criminais, para apuração e repressão de crime;
b) promoveu evento de caráter educativo, inclusive chamando à participação não só instituição pública, mas também entidades da sociedade civil, para tratar sobre o tema da violência contra a mulher com a comunidade acadêmica;
c) por fim, aguarda as investigações e uma resposta dos órgãos competentes em âmbito criminal, como ente da sociedade.
Assim, manifesta publicamente que diante de situação de extrema gravidade não quedou silente, mas, contrário senso, adotou todas as medidas nos limites da sua competência funcional."
A administração da universidade esclareceu ainda que “tomará todas as medidas cabíveis no que lhe compete” quando esclarecida a autoria do crime.

Oração a Lula

Esta Oração a Lula é típica da Teologia Política da Idade Média, mas foi pronunciada domingo a noite no acampamento lulopetista diante do prédio da Polícia Federal. A sacerdotisa que puxa a reza é a senadora Gleisi Hofman, cujo senso do ridículo e da histeria política parecem não ter limite.

Leia e depois veja o vídeo:

Foi muito bonito o ato que vocês fizeram antes da chegada do Presidente Lula.
O Brasil inteiro estava acompanhando. É lamentável o ato violento que aconteceu depois. Nada justifica uma ação dessa envergadura de tamanha violência contra uma manifestação pacifica.
Nós fomos lá dentro agora conversar com o Superintendente da PF e do comando da Brigada Militar.
Avisamos eles que eles não estão com um preso comum, estão com o primeiro preso político depois da abertura democrática que o país teve.
Além disso, é a maior liderança popular que este país já teve.

CLIQUE AQUI para ler toda a Oração a Lula.

Gleisi Hofman - Oração petista


Boa tarde pessoal.
Primeiro lugar eu queria saudar cada um e cada uma de vocês.
Parabenizar a forma guerrida e corajosa com que vocês vieram aqui para receber e se solidarizar com o maior Presidente que este Brasil já teve.
Foi muito bonito o ato que vocês fizeram antes da chegada do Presidente Lula.
O Brasil inteiro estava acompanhando. É lamentável o ato violento que aconteceu depois. Nada justifica uma ação dessa envergadura de tamanha violência contra uma manifestação pacifica.
Nós fomos lá dentro agora conversar com o Superintendente da PF e do comando da Brigada Militar.
Avisamos eles que eles não estão com um preso comum, estão com o primeiro preso político depois da abertura democrática que o país teve.
Além disso, é a maior liderança popular que este país já teve.
Portanto o que nós teremos aqui á partir de hoje não será apenas uma vigília, mas teremos aqui diversas caravanas chegando de diversos lugares do Brasil e do mundo.
Enquanto Lula estiver aqui nós não sairemos, portanto, eles tem de estar preparados, nós nunca quisemos esta situação; muito pelo contrário lutamos contra ela.
Mas como ela aconteceu agora nós estaremos aqui.
Curitiba será o centro da nossa ação política. Nós só sairemos daqui quando o Lula sair.
Essa vigília é permanente. A nossa solidariedade será total.
Daqui para frente somos todos Lula.
Independência e liberdade a Lula.
Viva Lula!
Olê, o lê, olé, olá Lula, Lula.
Companheiros e companheiras, uma vigília exige resistência e perseverança, tem momentos que nós vamos fazer rodízio entre os companheiros até chegarem as caravanas que vão ficar conosco. Portanto agora nós temos que nos organizar para passar esta primeira noite aqui.
Vamos fazer a vigília e descansar para que amanhã nós po0ssamos fazer as nossas manifestações em favor da liberdade do nosso Presidente Lula.
Então agora eu gostaria que o pessoal da organização popular pudesse assumir o comando da vigília.
Passo então agora aqui para a companheira Regina, o companheiro Baggio e o companheiro Rosinha para encaminharem a organização de como será esta noite.
Amanha pela manhã, todos estaremos aqui para iniciar os nossos atos.
Lula livre!!!!!!!!

A esquerda no divã

- Advogado 

Relativamente ao que se denomina de “campo da esquerda” está caracterizada uma desorientação e desarticulação ideológica. Fica clara a necessidade de reconstrução de objetivos e discursos. Para muito além do atual e juvenil “mimimi conspiratório”.
      Desde o escândalo do “mensalão” ficara evidente a necessidade de uma séria e profunda autocrítica. Porém, especialmente nas esferas diretivas petistas a tese da autocrítica não prosperou. Predominou e permaneceu o entendimento de que a realização de uma autocrítica significaria legitimar e fortalecer o discurso dos adversários.
      Mas a necessidade de uma autocrítica não seria apenas porque surgiram sinais e casos de corrupção governamental, mas também em relação aos rumos e as opções de gestão.
      Um balanço de erros e acertos. Especialmente relacionado ao fato de que os acordos políticos de Lula – com várias correntes conservadoras e retrógadas - despolitizaram os conflitos sociais em sua essência e demanda.
      Um exemplo grave e inesquecível foi a saída do ex-governador  Olívio Dutra do Ministério da Cidades. Fora substituído por Márcio Fortes(PP-RJ), indicado e recomendado pelo então presidente da Câmara dos Deputados, Severino Cavalcanti (PP-PE). Severino, lembra? Renunciou devido a atos de corrupção!
      Nada mais simbólico e negativo acerca do espectro e caráter dos acordos firmados por Lula. Evidentemente, ninguém ousou desafiar o chefe. Nem no PT, nem nos demais partidos aliados e de esquerda.
      O projeto eleitoral “Lulinha paz e amor” - e seu “pacto de governabilidade” -  fraudou as expectativas de mudanças profundas e conseqüentes nas estruturas sociais da nação.
      Com medidas populistas e “mesadas” aos dirigentes partidários e  parlamentares, a gastança estatal resultou em enriquecimento dos que já eram ricos e corrupção generalizada (vide petrolão e empreiteiras). A tentativa “de perpetuação no poder e ideologização de tudo” foi catastrófica.
      Outro ingrediente que comprometeu socialmente as gestões petistas foi a relação com o MST. O que na origem era (e ainda é) uma séria demanda social, se transformou num lastimável e inaceitável aparelho de perturbação da ordem e destruição do patrimônio alheio, o sempre disponível e inimputável “exército de Stédile”.
      Nada mais despolitizante e incentivador de uma onda conservadora do que dar respaldo a inconseqüentes agitadores. Um fato que ninguém na esfera petista e governamental ousou colocar em debate e eventual reprovação.   
      Depois de concessões político-ideológicas, populismo e messianismo, o que resta como discurso para esta autodenominada esquerda? O que foi e quem é o responsável pelo crescimento da atual onda conservadora?
      Não à toa históricos e atuantes nomes da esquerda se afastaram desde os primeiros escândalos. Afinal, a história rotineiramente ensina, alerta e faz ver.  Mas precisa querer ver!

Artigo, Marcelo Aiquel - Quantos crimes ?

        Apesar de ser um advogado atuante há mais de 40 anos, raras foram as minhas intromissões na área do direito criminal, razão pela qual “me curvo” à expertise dos meus nobres colegas criminalistas, a quem faço uma pergunta bem objetiva e direta: Quantos crimes podem ser contabilizados no discurso (recheado de ódio) do ex-presidente Lula da Silva, sábado último em S. Bernardo do Campo?
         Ele, que já responde a vários outros processos, cometeu – no mínimo, ao meu entendimento – alguns crimes previstos na Lei Penal.
         Seja de desobediência civil, seja de incitamento à violência, me parece – data vênia – que, ao menos, uma agressão à lei, houve.
         Será que vamos conviver com esta “enxurrada” de ódio e ameaças de vingança, proferidas pelo condenado e seus lambe botas, com omissão das autoridades?
         Falando em omissão, comete crime também quem permite que se façam ameaças públicas a quem quer que seja, sob seu patrocínio.
          Assim, o “falso malandro” deverá responder por mais crimes.
         Mas, deixem, porque o “falso malandro” tem bastante bala na agulha (= R$$$) para contratar caros advogados – sem contar aqueles que o defendem de graça, pois estão enroladíssimos nas falcatruas do ex-presidente.
         Afinal, dinheiro é o que não falta para o PT. Que “mostrou os fundilhos”, mas continua apresentando as justificativas mais pueris para alegar inocência

Artigo, Ronaldo Nogueira, Correio do Povo - 10 Princípios para modernizar o Rio Grande e o Brasil


A República brasileira, como sistema de valores e normas, está em crise.  Contudo, crise é sinônimo de oportunidade, e devemos aproveitá-la para modernizar as instituições nacionais. A modernização da legislação trabalhista foi um primeiro passo, mas não podemos parar por aí. Assim, apresentamos 10 princípios que, ao nosso ver, devem orientar a busca da modernidade em terras brasileiras.

  1 - Apenas a lei protege o povo. Na ausência da lei, vale a lei do mais forte. Devemos criar uma cultura de apreço e respeito ‎à lei por parte do Estado e do cidadão, pois inexiste desenvolvimento duradouro sem segurança jurídica.

2 - A lei deve valer para todos, principalmente para o Estado. Essa é a nossa maior luta. Todo o resto depende disso.

3 - Não existe democracia sem responsabilidade política. A criação e o aperfeiçoamento de ‎mecanismos de responsabilização política devem ser buscados com afinco.

4 - A primazia da realidade deve ser a base das normas e da condução dos assuntos de Estado. As ficções jurídicas devem ser evitadas a todo custo.

5 - A simplicidade e objetividade são ‎requisitos para a democracia substantiva. Tudo aquilo que afasta o povo de seus representantes ou das decisões que lhe afetam deve ser evitado.

6 - A corrupção é crime de lesa-pátria. Mata mais do que qualquer assassino e corrói as instituições democráticas. Normas compatíveis com essa premissa dever ser criadas e efetivadas.

7 - Apenas a iniciativa privada gera riqueza. Logo, o Estado deve facilitar a atuação do particular como agente econômico e só pode atuar naquilo que o ente privado não consegue fazer.

8 - ‎Só a educação liberta. Todos os esforços nacionais devem ser direcionados para uma educação integral, que tenha como ponto central a meritocracia para estudantes e educadores.

9 - A distribuição da Justiça e a manutenção da segurança são a primeira razão de ser do Estado e, por isso, devem ter atenção privilegiada dos gestores públicos, magistrados e legisladores.

10 - ‎ O bom senso é uma das maiores virtudes humanas. O exercício da atividade política deve ser permeada pelo equilíbrio. Mais inteligente do que aprender com seus próprios erros é aprender com o erro e como acerto dos outros. A história da civilização está ao dispor dos agentes públicos para com ela aprenderem.
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Ronaldo Nogueira, Deputado Federal, Presidente da Comissão de Trabalho, Administração e Serviço Público da Câmara dos Deputados, Ex-ministro do Trabalho.