Dica de saúde - O kit covid só é proibido pela mídia tradicional e pelos renegados sociais e políticos

Se seu médico prescreveu ivermectina, hidroxocloroquina ou azitromicina mas vc não quer tomar porque a mídia tá dizendo que se vc tomar vai ter que fazer um transplante de fígado, faz o seguinte:

Vai no google e digita: "fda dili rank" (obs. dili significa "drug induced liver injury" - Traduzindo: lesão hepática induzida por droga)

Clica no primeiro link que o google mostra.

Pronto. Vc entrou na página do FDA.

Aí, vc vai ver que existe uma classificação de 4 níveis de risco pra medicamentos causarem danos ao fígado: "Most" (os de perigo maior); "Less" (os de perigo menor). "No" (os sem perigo nenhum) e "Ambiguous" (Ambíguo - os que o FDA ainda não conseguiu definir).

Agora, na mesma página, clica em "Donwload Complete List".

Pronto. Agora vc baixou uma planilha contendo todos os medicamentos aprovados pelo FDA e sua classificação em relação ao risco de causar danos ao fígado.

Veja que a ivermectina, a hidroxicloroquina e a azitromicina são classificadas como "Less" = POUCAS CHANCES.

Veja que tem um negócio chamado "acetaminophen" que é classificado como "Most" (muito). Acetaminophen é o Tylenol que vc dá pro seu bebê quando ele tem febre.

Sabe aquele outro negócio que vc dá pro seu bebê quando ele tem febre? A dipirona? Procure................ Achou? Não né? É porque a dipirona é proibida pelo FDA desde 1977 por ser considerada de alto risco (não é hepático, é outra coisa).

Viu que nimesulida também é "Most"?

Viu que a isotretinoina que a gente dá ao filho pra tratar as espinhas é "Most" também?

Pois é.

Pode tomar a ivermectina do jeito que seu médico recomendou que vc não vai ter hepatite não.

Agora, se vc resolver sair tomando qualquer remédio por conta própria como se fosse tic tac, aí é melhor vc pegar logo a senha da fila do transplante.!!

Entrevista: “O ensino presencial não vai mais existir”, afirma CEO da Ser Educacional

Em conversa com o Money Times, o diretor de relações com investidores da Ser, Rodrigo de Macedo Alves fala sobre a antecipação do domínio do ensino a distância. A entrevista a seguir é da publicação.

O setor de educação foi um dos mais afetados pela crise do coronavírus, mas uma empresa conseguiu arrancar um crescimento em 2020: a Ser Educacional (SEER3) viu o lucro crescer 21% no acumulado. Enquanto isso, suas rivais Cogna (COGN3), Ânima (ANIM3) e Yduqs (YDUQ3) tiveram alta no prejuízo ou queda no lucro.

Para o CEO da Ser, Jânyo Diniz, o ensino como conhecíamos antes da pandemia não será mais o mesmo.

“Para você ter ideia, no nosso caso, a gente esperava atingir a metade da nossa base de alunos em mais de cinco anos de EAD. Esse ano é o primeiro ano que a gente está captando mais alunos de EAD do que presencial. O ensino presencial puro não vai existir. Vai ser o ensino híbrido e o digital”, destaca. 

CLIQUE AQUI para ler tudo.