Artigo - O conserto


Em 2002 o PT venceu.
Em 2006 o PT venceu.
Em 2010 o PT venceu.
Em 2014 o PT venceu.
Agora em 2018 o PT afirma que vai consertar o país arrasado!
 De que:
- Dos 7 homicídios, 6 estupros e 5 mortos por acidentes de trânsito que acontecem por hora no Brasil ?
- Dos 13 milhões de desempregados?
- Da falta de respeito e humilhações que um professor foi submetido em plena sala de aula por adolescentes?
- Da covarde agressão pelas costas de um homem que deu uma " voadora "( salto com os pés ) em uma mulher que exercia o seu papel de fiscal e quase foi atropelada pelos carros?
- Da facada que quase matou um seu adversário político?
- Dos quase R$ 200 bilhões desviados dos cofres públicos, quando exerceu a presidência da República, durante o período de 2002 à 2016?
- Dos perdões de dívidas financeiras, sem o consentimento do povo brasileiro, bem como os " empréstimos generosos" ( ou doações de dinheiro público) para países aliados ideologicamente, não importando serem dirigidos por ditadores como Cuba, Venezuela , Guiné Equatorial como exemplos.
- Da maior corrupção jamais vista no período republicano brasileiro?
- Da maquiavélica indução feita em salas de aulas para crianças ainda em formação de caráter,
através de cadernos distribuídos pelo MEC?
- Da paulatina destruição das famílias, que são as principais responsáveis pela perpetuação das propriedades privadas ?
- Das ameaças de José Dirceu que afirma que o PT vai tomar o Poder?
- Das admirações da senadora Gleise Hoffman e do senador Lindberg Farias, bem como de centenas de políticos do PT pelo ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, que faz o povo fugir do país por falta de comida, remédios, empregos e uma violenta repressão aos seus opositores? E que não se envergonha de jantar no restaurante mais caro da Turquia !

Como é que vão consertar o quadro acima que eles mesmos causaram?

Chega de mentiras, ameaças e corrupção institucionalizadas que vocês petistas impuseram ao povo. Vocês se julgam os " donos " do Brasil. O país não é " boca de fumo " que tem dono.

O  Brasil foi, é e sempre será de todos os brasileiros!

Artigo, Percival Puggina - A manipulação da informação


Das empresas de comunicação se deve esperar mais do que um conjunto de manipulações e menos do que um pacote de ocultações. O consumidor da notícia, das matérias, tem direito de ser bem informado sobre assuntos de relevante interesse social.
O público sabe que muitos veículos preferiam ver Bolsonaro em qualquer lugar, menos no topo da preferência dos eleitores. Por isso, reservam espaços diários para atacá-lo e, por isso, tantos jornalistas, esquecendo-se dos demais candidatos, dedicam horas de expediente a comentários negativos, muxoxos, sorrisos, ironias e mistificações. Em contrapartida, silêncios coniventes cercam a vida e a obra de Fernando Haddad; ocultam seus livros e sua confessada adesão à Escola de Frankfurt, círculo de intelectuais que se dedicaram à tarefa de viabilizar o marxismo no Ocidente cristão mediante a dissolução dos fundamentos de sua cultura. Até seu alarmante Plano de Governo passa batido! Não faz jus a uma perguntinha sequer ao candidato a proposta de uma “Refundação Democrática do Brasil” mediante nova constituinte, notícia que evoca o processo venezuelano, inclusive pela ênfase à “soberania popular em grau máximo”. E note-se: Haddad, há pouco mais de uma semana, em entrevista a O Globo, atribuiu à oposição a crise da Venezuela. Disse (sic): “A Venezuela não vive um processo de normalidade, não vive. Por que há contestação sobre o ambiente democrático, não se reconhece resultado eleitoral, a oposição contesta quando um plebiscito é chamado, as eleições não são respeitadas. O clima alí é de conflagração. Inequívoco.” Pelo jeito, esse estrabismo ideológico do candidato faz sentido e não põe em dúvida o discernimento de um aspirante à cadeira presidencial. Afinal, é Bolsonaro quem constitui risco à democracia...
Voltemos, porém, ao Plano de Governo descartado das pautas dos grandes veículos como se afasta do caminho e da visão uma inconveniente barata seca. Nem uma palavra sobre a proposta de um Programa Transcidadania que anuncia a concessão de bolsas de estudo para travestis e transexuais em situação de vulnerabilidade (note-se que o motivo da concessão não é a vulnerabilidade, mas a condição transexual). Silêncio! Desinteressante, também, pelo jeito, a proposta de uma Nova Política sobre Drogas, mediante descriminalização e regulação do comércio.
A apreensão em relação à posição eleitoral de Bolsonaro leva muitos veículos a esquecerem dos riscos inerentes ao retorno petista à cena do crime. Obscurece a terrível herança deixada por um governo que atuou ininterruptamente entre 2003 e 2016. Não permite ver, no Plano de Governo de Haddad, a ressureição do famigerado PNDH-3, a ser “resgatado e atualizado”, nem a promessa de implementar as recomendações da Comissão Nacional da Verdade.
O PNDH-3 (2010), para lembrar, desfigurava a democracia representativa, o Poder Judiciário, o direito de propriedade, a religiosidade popular, a cultura nacional, a família e a liberdade de imprensa. Numa tacada, liberava o aborto, mudava para pior o Estatuto do Índio, valorizava a prostituição e se intrometia em temas que iam da transgenia à nanotecnologia. Já a Comissão da Verdade, aquela com sete membros escolhidos por Dilma, entre os quais não havia qualquer historiador, foi mais um dos muitos meios pelos quais o PT quis maquilar-se como defensor da democracia (desde que não se mencione Cuba, Venezuela, Coreia do Norte, Nicarágua, Muro de Berlim etc.).
Nada disso, porém, interessa a setores da imprensa. Pode até parecer que são apenas livros e ideias no papel. Contudo, as ideias não são do papel.

* Percival Puggina (73), membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto, empresário e escritor e titular do site www.puggina.org, colunista de dezenas de jornais e sites no país. Autor de Crônicas contra o Totalitarismo; Cuba, a Tragédia da Utopia; Pombas e Gaviões; A Tomada do Brasil, integrante do grupo Pensar+.


Artigo, Nilton Carvalho, advogado, RS - A morte do meu pai


Este texto foi escrito pelo advogado gaúcho Nilton Carvalho, no exato momento em que ele foi embora. Apesar te estar pronto para ir embora desde domingo à noite, ele só parou de respirar quando recebeu de um sacerdote a unção dos enfermos, quando o óleo sagrado foi cruzado em sua testa. Nésio de Araújo Carvalho foi em paz.

Dia 26, um homem bom, de caráter, íntegro, leal, que nunca gostou ou brigou por riqueza, que jamais revelou um segredo, que nunca teve inimigos, que jamais se utilizou da fraqueza de um eventual oponente, que nunca tirou ou tentou tirar vantagem de alguém, que amava a natureza, os animais, sua eterna mulher, seus filhos, sua nora, suas netas, seus sobrinhos, poucos amigos.  e que sempre teve uma forma diferente e sozinha de viver e pensar a vida, foi embora!!

Este homem era o meu pai, figura reta, ereta, simpática e braba.

Ele não utilizava atalhos nem sofismas. Inteligente e culto, passava seu conhecimento  a quem, atento fosse, jamais impunha sua opinião, detestava discutir, preferia não ter razão a ter uma discussão. Lutou até o último minuto. Em momento algum se queixou. Não sei se foi inteligente em não falar no mal contra qual lutava ou se foi altruísta,  poupando-nos de momentos melancólicos. Católico que era, só aceitou partir quando teve à sua frente a correta liturgia cristã. E foi em paz, sem culpa, sem arrependimento, com estilo, delicado e amável, meigo, simples e exuberantemente singelo.

Parou de respirar ... e foi emocionante, pois ele era de emocionar.

Tchau pai. Siga com Deus e faça lá, tudo de novo.

Te amo!!!