Prefeito de Canoas acompanha leilão da PP de Iluminação Pública em São Paulo

Participam da disputa, os consórcios Canoas Luz, Ilumina Canoas, Luz de Canoas e IP Canoas

 

Nesta terça-feira, 16, o Prefeito de Canoas, Jairo Jorge, estará em São Paulo, na sede da B3, para acompanhar o leilão da concessão administrativa que irá modernizar, eficientizar e ampliar a rede municipal de iluminação pública de Canoas.

 

O valor estimado da concessão é de R$ 110 milhões, ao longo dos 24 anos de contrato, e a modalidade adotada é a Concorrência Pública. Assim que implantada, a empresa responsável pela concessão terá como incumbência a prestação dos serviços de iluminação pública no município, incluindo a instalação, desenvolvimento, modernização, expansão e eficientização energética.

 

Isso significa, na prática, que todos os mais de 30 mil pontos de iluminação, de todas as regiões da cidade, incluindo vias, praças e parques, terão o sistema de iluminação qualificado, além da substituição das lâmpadas convencionais por LED, o que proporciona maior luminosidade e menos gasto energético. Uma das novidades da PPP será a criação de um Centro de Controle e Operação, que garantirá maior agilidade e qualidade na resolução dos problemas de iluminação, como a troca de lâmpadas, por exemplo, pois todos os pontos de iluminação terão telegestão.


O Prefeito Jairo Jorge destaca a importância do projeto para os moradores de Canoas. “Estamos apresentando um projeto inovador, diferenciado e de alta qualidade, que irá transformar a iluminação pública da nossa cidade, trazendo mais segurança, desenvolvimento econômico e qualidade de vida para a população. Daqui para frente, toda a sociedade canoense vai viver em uma cidade bem iluminada, com luminárias de LED em todas as ruas, avenidas e vias”, explica.

 

A empresa vencedora deverá ainda desenvolver e implantar projetos de iluminação cênica em 14 locais previamente escolhidos pela prefeitura, com destaque para prédios históricos e pontos turísticos, além de sistema de iluminação especial em praças e parques.

 

A PPP trará ainda diversos outros benefícios para a cidade, como a queda de mais de 60% nos gastos do município com iluminação pública, ampliação da segurança nos espaços públicos, redução do impacto ambiental e a maior oferta de serviços no horário noturno, proporcionando desenvolvimento econômico.

Gre-gre para dizer gregório

 É mais do que evidente que existe um enorme mau humor azedando as relações políticias, e eu diria até sociais, entre o governo lulopetista e a oposição.

Eu não esperava outra coisa, mas o que me surpreende não é o azedume lulopetista, porque este é recorrente do tipo de atividade desta organização que os procuradores e magistrados do Mensalão e da Lava Jato cham de criminosa.

Quero me referir ao mau humor da oposição, com ênfase para a oposição bolsonarista - a mais forte e ideologicamente mais consequente e combativa, conforme é possível perceber pelas atividades dos nossos parlamentares na Câmara e no Senado.

A oposição tem sido extremamente resiliente, mas mantém firmes os pés no chão, mesmo diante da repressão judicial, policial, política e midiática que enfrenta com enorme estoicismo.

É preciso reconhecer e aplaudir sobretudo estes jovens deputados que nos representam na Câmara.

São os heróis do dia.

Se alguém espera que as coisas vão melhorar, perca as esperanças, porque elas vão piorar.

Estão na iminência de começar duas CPIs que já arrancam os últimos fios de cabelo de Lula da Silva e tornam o ministro da Justiça, Flávio Dino, um verdadeiro pato manco, sem falar nos deuses do Olimpo que habitam as Cortes Superiores, com ênfase no STF e no TSE.

Eu me refiro à CPI do MST e à CPMI do 8 de Janeiro.

O Eixo do Mal tenta de todas as formas boicotá-las, porque sabem que sua roupá suja será lavada ao vivo e a cores. 

O tenente-coronel Zucco, com quem falei hoje, deverá ser o presidente da CPI do MST, na Câmara. É CPI e não CPMI. E é na Câmara. Faltam indicar os represntantes das bancadas. É caso parecido com o da CPMI do 8 de Janeiro. 

Ambas as CPIs estarão abertas antes do final do mês.

Não tem gre-gre para dizer gregório, como dizem os velhos trabalhistas gaúchos.

O que está por trás dessa organização criminosa, o MST ? Afinal, quem foi quem no 8 de Janeiro ?

Como eu, vocês conhecem as respotas.

Nossos bravos parlamentares da oposição terão que pagar para ver e mostrar aos brasileiros e ao mundo que o rei está nú.

Artigo, Augusto Nunes, Revista do Oeste - Como ele chegou lá

Esta matéria assinada por Augusto Nunes é da edição mais recente da Revista do Oeste. É só para assinantes. O editor é assinante. O material tem sido replicado em todo o País. Dada a relevância, o editor recebeu cópia por WhatsApp e resolveu publicá-la na íntegra e recomenda que seus leitores assinem a Revista do Oeste.

Premiado com a mais cobiçada das togas em março de 2017, Alexandre de Moraes teve de suportar durante longos 24 meses o semianonimato imposto a todo caçula do Supremo Tribunal Federal. Ao longo desse período, no papel de coadjuvante ou mero figurante, o único ministro indicado por Michel Temer torceu para que a mão do destino recomeçasse o desfile de acasos que acabariam por depositá-lo na Praça dos Três Poderes. No primeiro, o despejo de Dilma Rousseff instalou o vice no comando do Executivo. O segundo ocorreu durante a montagem do novo governo: o advogado Antonio Cláudio Mariz de Barros já caprichava na pose de ministro da Justiça quando Temer desistiu de nomear um dos mais ferozes inimigos da Operação Lava Jato. Sobrou para Alexandre de Moraes, até então secretário de Segurança Pública de Geraldo Alckmin.  

Formado pela Faculdade do Largo de São Francisco, aprovado pouco depois no concurso para ingresso no Ministério Público, o paulistano Moraes dividiu-se entre as aulas de Direito Constitucional, a publicação de livros sobre questões jurídicas e a vida de promotor de Justiça até topar com as pompas e fitas da política profissional. Em duas passagens por secretarias estaduais, esforçou-se para candidatar-se ao governo de São Paulo pelo PSDB. Não deu certo. Durante a escala numa secretaria municipal, tentou entrar na disputa pela prefeitura da capital. Não funcionou. Parecia posto em sossego no Ministério da Justiça e da Segurança Pública no momento em que foi resgatado pelo imponderável: o acidente aéreo que matou Teori Zavascki abriu uma vaga no STF. E Alexandre de Moraes foi incorporado à altíssima cúpula do Poder Judiciário. 

Em março de 2019, dois anos depois do desembarque, o ainda caçula do Egrégio Plenário pressentiu que enfim chegara a sua hora. Sitiado por denúncias e suspeitas que envolviam tanto os titulares do Timão da Toga quanto seus parentes, o presidente Dias Toffoli resolveu escalar o colega menos experiente no comando do ataque. Sem tempo a perder com o sistema acusatório brasileiro, Toffoli mandou às favas o Ministério Público e abriu o Inquérito 4.781 por conta própria. Segundo a legislação, isso só é permitido se o fato a investigar tiver ocorrido nas dependências da Corte. Toffoli anexou à sede do STF todo o território nacional.  

As normas internas ordenam que o relator de cada caso seja escolhido por sorteio. Sem consultar os demais presididos, o presidente encarregou Moraes de “investigar a existência de notícias falsas, denunciações caluniosas, ameaças e roubos de publicação, sem os devidos direitos autorais, infrações que podem configurar calúnia, injúria e difamação contra os membros da Suprema Corte e seus familiares. Assim nasceu o Inquérito das Fake News, vulgo Inquérito do Fim do Mundo. Assim deu-se o parto do aleijão jurídico que permitiria a um único ministro desempenhar simultaneamente os papéis de vítima, detetive, delegado, promotor, magistrado e juiz de recursos. Assim começou o aparentemente infinito cortejo de ilegalidades que faria de um ministro o homem mais poderoso do Brasil. Moraes virou Alexandre, o Supremo.  

Como fracassou a tentativa de punir com censura e multas uma revista digital que publicara uma reportagem sobre Toffoli, poucos levaram a sério o pontapé inicial na Constituição. O fiasco inaugural, sabe-se agora, camuflava o ovo da serpente. Além dos sentidos mais primitivos do artilheiro, os erros da primeira ofensiva contra a liberdade de expressão acordaram o antigo promotor e o especialista em segurança pública. Esses dois Moraes sempre flexionaram com fluência e animação os verbos prediletos dos semeadores do medo, como punir, acusar, prender, castigar ou intimidar. Passados quatro anos, o balanço é perturbador. O inquérito inicial desdobrou-se em sete, ou oito, ou dez. Ninguém consegue informar com precisão porque todos correm em sigilo. Alguns são tão sigilosos que talvez nem mesmo Moraes saiba direito de onde vieram e para onde vão. 

“O Brasil não é uma terra sem lei”, vive declamando o Protetor do Estado de Direito. A lei sou eu, falta avisar. Só ele sabe o que é verdade e o que é mentira. Só ele conhece a diferença entre informar e desinformar 

Nenhum dos Poderes escapou. Em 2020, ao interditar a nomeação do delegado Alexandre Ramagem para a Superintendência da Polícia Federal, implodiu a norma legal que atribui exclusivamente ao chefe do Executivo a escolha do ocupante do cargo. Em 2021, atropelou o Legislativo, aposentou a Constituição, suspendeu a imunidade parlamentar e inventou o flagrante perpétuo — tudo para prender o deputado federal Daniel Silveira por delitos enquadrados desde sempre no trecho do Código Penal reservado aos crimes contra a honra. Em abril de 2022, Moraes liderou o STF no julgamento que condenou o ainda deputado a quase nove anos de prisão. No dia seguinte, Jair Bolsonaro contemplou Silveira com a graça presidencial — um indulto individual que só o presidente da República pode conceder. 

“A graça de que trata este decreto é incondicionada e será concedida independentemente do trânsito em julgado da sentença penal condenatória”, ressaltou um trecho do documento.  “Essa é uma atribuição do presidente da República, gostemos ou não”, concorda o vídeo em que o ministro ensina que ninguém tem o direito de fazer o que vem fazendo obsessivamente na perseguição a um dos seus alvos preferenciais. Um dia depois de encerrado o mandato, o xerife Moraes atropelou o professor Moraes para prender Silveira de novo. Silveira já não podia invocar a imunidade parlamentar. Mas o ministro perdera o direito de julgá-lo: um ex-deputado não tem foro especial. “O Brasil não é uma terra sem lei”, vive declamando o Protetor do Estado de Direito. A lei sou eu, falta avisar. Só ele sabe o que é verdade e o que é mentira. Só ele conhece a diferença entre informar e desinformar. Só ele conhece a fórmula que livrará a pátria em perigo dos fascistas, dos golpistas, das usinas de fake news, dos atos antidemocráticos e do gabinete do ódio. O ministro Moraes decide, todos os outros dizem amém. Ou quase todos. 


Os responsáveis por esse “quase” que se cuidem, informou o desempenho de Moraes na sessão do STF que anulou o perdão presidencial e manteve Silveira na cadeia. Primeira a votar, a presidente Rosa Weber endossou a eternização do castigo. Moraes mostrou quem manda por lá no começo do segundo voto, enunciado pelo dissidente André Mendonça. O ministro indicado por Bolsonaro registrou que, depois da condenação de Silveira, “surgiram várias vozes na sociedade dizendo que a pena teria sido excessiva”.  Moraes revidou com um olhar de grosso calibre.  

— Eu cito neste sentido… é… entrevista dada ao…  Es…  ao jornal O Estado de S. Paulo… pelo… por Fernando Abrucio, a… em matéria publicada no dia 28 de abril de 2022 — gaguejou Mendonça. — Diz a chamada da matéria: “Pena de Daniel Silveira foi um pouco exagerada e Congresso não deu suporte ao STF, diz pesquisador”.  

— Permite uma pergunta, ministro André? — interrompeu a voz abaritonada, ajustando o timbre de feitor.  

— Permito.  

— O Abrucio é jurista?  

— Não, mas… 

— Só pra que conste dos anais. 

— Não, mas…  mas cito também Fernando Capez, consultor jurídico, que foi colega deVossa Excelência… 

— E à época também deputado… candidato a deputado pelo partido do presidente.  

— E cito Valdo Cruz. Aqui ele não faz referência a nenhum jurista… 

— E também não é jurista. 

— Não, não é… mas ele diz o seguinte… salvo que a gente vá dizer que é fake news. Podemos até dizer.   

— Levando em conta quem tá sendo julgado, é até possível — encerrou Moraes.  

Que “eminente ministro”, que nada. Que “Vossa Excelência”, que nada. Quem prende ou solta quem quer agora dispensa aos colegas o tratamento que lhe der na telha. Um “ministro André” já está de bom tamanho. É excesso de gentileza para quem, onisciente desde os tempos do berçário e onipresente depois dos distúrbios de 8 de janeiro, merece esbanjar onipotência. Não é para qualquer vivente prender mais de 1.500 de uma vez só, ressuscitar o exilado sem julgamento e o preso político, conceber a prisão preventiva sem prazo para terminar, manter advogados longe dos autos, engaiolar sem condenação transitada em julgado um indígena, um tenente-coronel e um ex-ministro da Justiça, lotar celas imundas com mulheres idosas ou jovens mães, interferir em votações no Congresso, deformar projetos de lei com emendas da própria lavra, confiscar passaportes por atacado, lacrar contas bancárias, negar a empresários o acesso a redes sociais, impor multas calculadas em milhões e seguir ampliando em ritmo de Fórmula 1 a produção de tornozeleiras eletrônicas — fora o resto.  Tudo em defesa do sistema democrático. 

Paciência tem limite, avisam os sinais de cansaço emitidos pela imprensa convencional ou por aliados de Lula. Um artigo publicado no Estadão por um grupo de juristas que inclui Antonio Cláudio Mariz de Oliveira, por exemplo, protestou contra as restrições impostas aos advogados de brasileiros presos em Brasília desde 9 de janeiro deste ano. “Foi impossível exercitar o direito de defesa”, diz um trecho. “Foram apresentadas denúncias contra centenas de pessoas, embora os textos dessas petições iniciais não contenham descrições pormenorizadas das condutas de cada um dos acusados. São peças genéricas, em que se repetem as mesmas frases, mudando apenas o nome do cidadão ou da cidadã a quem se imputam crimes a mancheias. Quase não se julgam mais habeas corpus nas turmas do Supremo Tribunal Federal e do Superior Tribunal de Justiça. A regra é a prolação de julgamento monocrático.”  

Também neste início de maio, o mesmo jornal vergastou em editorial a mais recente ofensiva de Moraes contra as empresas Brasil Paralelo e Spotify. “Há graves erros na decisão de Alexandre de Moraes. Em primeiro lugar, ela se baseia em uma profunda incompreensão do papel do Judiciário no Estado Democrático de Direito. Nenhum juiz é árbitro do debate público no País, menos ainda com decisões de ofício, menos ainda sobre projetos de lei em tramitação no Congresso Nacional. Absolutamente descabido, o papel de tutor arvorado pelo ministro do STF agride profundamente a liberdade de expressão e o exercício da cidadania. (…) A decisão tem também sérias deficiências de fundamentação. Não basta dizer, por exemplo, que ‘a liberdade de expressão não é liberdade de agressão’, ou que ‘as redes sociais não são terra sem lei’. Mesmo que dispusesse de atribuição jurisdicional para atuar assim, o magistrado teria, no mínimo, de indicar onde os conteúdos que precisam ser removidos agridem terceiros ou desrespeitam a lei.” 

 “É preciso cassar, com urgência, a decisão de Alexandre de Moraes”, recomenda o editorial. É preciso mais que isso. O Brasil real, o Brasil que pensa e presta, esse precisa livrar-se da pandemia de medo, compreender que todo o poder emana do povo, aprender que não existem homens providenciais e decretar o encerramento da Ópera do Prepotente. Democracias dispensam tutores — pouco importa se apareçam fardados, de terno ou de toga.





Carta de Goulart

Fiz campanha e votei no Ciro Gomes, porque acredito no trabalhismo de origem Varguista, voltado para os novos tempos. E nesse sentido, vejo em Ciro um homem inteligentíssimo, é muito capacitado. 

Porém, diante de suas declarações recentes numa Universidade de Portugal, vou deixar aqui a minha posição. 


A eleição terminou, e restou comprovado nas urnas que a população não compreendeu a postura de Ciro, que com suas críticas violentas ao hoje Presidente Lula, acabou servindo de base de sustentação ao Bolsonarismo. 


Dentro do campo progressista, Dividiu muito mais do que somou. 

E a razão para isso é muito simples, talvez não para os Pseudo arautos da intelectualidade política: 

O TRABALHISMO É E SEMPRE SERÁ DE ESQUERDA! 


Isso significa que devemos ter a noção do campo político  que fazemos parte. 

Todo e qualquer aceno para a direita, nesta quadra da política brasileira onde estamos lutamos contra o fascismo, é prejudicial para a nossa própria identidade. 

NÃO EXISTE TRABALHISMO DE DIREITA! 


Logo, não posso apoiar esses ataques contra o Governo Federal. 

Porque este  não é mais o momento de destilar vaidades. 

A eleição já terminou. 

Pior do que isso, é que Ciro atualmente é Vice-Presidente Nacional do PDT, que tem o seu próprio Presidente Carlos Lupi como Ministro integrante do Governo. 


Fica aqui escancarado o fisiologismo oportunista que vem tomando conta deste atual PDT, em todos os Estados e municípios do Brasil, que na ânsia pela sobrevivência está vendendo sua própria alma, está se distanciando da sua própria origem. 

Quando um partido perde a sua própria essência, quando se preocupa mais com materialismo do que com idealismo, passa a ser integrante do barco da mediocridade. 


Logo, em nome da história que represento, bem como considerando minha própria experiência de ativista do trabalhismo, registro aqui meu repúdio a essa postura esdrúxula e irresponsável, num momento em que a esquerda deve se unir contra o fascismo. 

Com certeza, essa seria a posição de Jango, que hoje não mais é representada pelo atual PDT. 

CHRISTOPHER GOULART

(Membro da Executiva Estadual do PDT

(Integrante do Diretório Nacional do PDT).

MTR Solar já disponibiliza financiamento pelo FINAME/BNDES para "Kit Solar"

Prevendo a expansão ainda maior do sistema de geração distribuída de usinas de minigeração no país, a MTR Solar, empresa líder de mercado no segmento de distribuição de equipamentos para Usinas de minigeração de 1 a 5 MW, tem um novo trunfo na mão e já pensa em ultrapassar a meta de 2023: a empresa passa a oferecer para seus clientes e para o mercado, financiamento pelo FINAME/BNDES, podendo ser aplicado no “KIT Solar” com módulos importados. 

O FINAME/BNDES tem linhas especificas como carbono zero e baixo clima, que exige uma participação de no mínimo 30% de conteúdo nacional, já homologada pela MTR.  O CEO da MTR Solar, Thiago Rios, ressalta que "o acesso ao crédito é essencial para todas as empresas,  e no setor enérgico não é diferente, pois viabiliza a construção de uma usina solar, facilitando com que o cliente adquiria equipamentos por meio de financiamento dando folego para o projeto. Para que a MTR oferecesse esse financiamento tivemos que passar por análises das instituições garantindo que os equipamentos e a empresa estivessem de acordo com as normas do BNDES”.  

A empresa já comercializou nos primeiros quatro meses de 2023 mais de 500MW em equipamentos solares, um crescimento de 50% em relação ao mesmo período do ano anterior. A meta da empresa para 2023 é de gerar negócios que cheguem a 1,5GW em equipamentos com foco em atender todas as especificações do projeto da usina solar. Saiba mais sobre a MTR Solar no site www.mtrsolar.com.br

Artigo, Silvio Lopes - O caminho da servidão...

- O autor é jornalista e economista no RS.

.                                                                     Vivemos tempos, rigorosamente desafiadores para o exercício do jornalismo. Do jornalismo sério e responsável, ao que me refiro. Habituado a sempre melhor informar o público leitor, desde meu primeiro emprego, no jornal O Globo, começo dos anos 70( no Rio, depois aqui, na sucursal, como correspondente), hoje constato que além disso, somos- nós, jornalistas- obrigados a combater a (deliberada) desinformação(as verdadeiras fake news). Do próprio veículo, diga-se. Esquizofrênico, para denunciar o mínimo. É o caso da insistência da extrema esquerda brasileira, de acusar de fascista quem se identifica de conservador, de direita ou simpático ao catecismo econômico, político e democrático do bolsonarismo. Nada mais longe da verdade. Tudo o que acusam ser obra do fascismo, foi, sim, legado da doutrina socialista( progressista). No livro " O caminho da servidão", o prêmio Nobel de Economia de 1974, Friedrich A. Hayek, pondera o seguinte: " Não foram os fascistas, mas os socialistas que começaram a arregimentar as crianças desde a mais tenra idade em organizações políticas, para terem a certeza de que elas cresceriam como boas proletárias; não foram os fascistas, mas os socialistas, os primeiros a organizar esportes e jogos, o futebol e o pedestrianismo, em clubes de partidos onde os membros não pudessem ser contagiados por outras idéias. Foram os socialistas os primeiros a  exigir que o membro do partido deveria distinguir-se dos outros pela maneira de saudar e até formas de tratamento. Foram os socialistas que, com sua organização de " células" e dispositivos destinados à fiscalização permanente da vida privada, criaram o protótipo do partido totalitário. "Balilla" e Juventude Hitlerista", " Dopolavoro" e " Força pela Alegria", uniformes políticos e formações militares dos partidos, pouco mais são do que imitações de instituições socialistas( progressistas), mais antigas". Hayek conhecia profundamente a história das idéias políticas, e as da economia, e tinha o poder analítico insuperável de captar as idiossincrazias e relações dialéticas entre elas. Dessa maneira, constatamos, uma vez mais, a face cínica e hipócrita que carrega a extrema esquerda( os auto- proclamados progressistas),  de acusar os outros daquilo que verdadeiramente eles são e fazem. Eles, realmente, são um caso perdido. Sílvio Lopes, jornalista e economista. Palestrante sobre Economia Comportamental.

Gleise Hoffmann produz fake news contra Michelle

 Os áudios sobre os quais refere-se a deputada foram vazados por aplicativo para o UOL, que publicou trechos. Só a Polícia Federal e o ministro Alexandre de Moraes possuem degravações de telefones apreendidos com o coronel Mauro Cid, preso no Exército. O vazamento e a publicação são atos criminosos e a publicação é descontextualizada de propósito, mas em caso algum há referência a empresas, como foram os casos de valores entregues pela Odebrecht para a própria Gleise Hoffmann, conforme a Lava Jato. CLIQUE AQUI para examinar os textos dos áudios vazados.

A presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, chamou a ex-primeira dama Michelle Bolsonaro de “santa do pau oco”. A petista também disse que “empresas financiavam” a mulher do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

É fake.

Ontem, o presidente nacional do PP, Ciro Nogueira, disse que Gleise é a Suplicy atual do PT.

É pior do que simplesmente destrambelhada.