Logo depois de julho, o ministro Luiz Roberto Barroso, STF, pediu nota do governo americano de garantia sobre a integridade das urnas eletrônicas, o que ocorreu. No 9 de janeiro, Biden e seus colegas do Canadá e México tiraram nota conjunta para respaldas o governo Lula da Silva.
As pressões do governo dos Estados Unidos sobre os generais do Alto Comando do Brasil e até sobre o próprio Bolsonaro (sobre o governo brasileiro), não foram apenas diplomáticas, mas também se estenderam pelos campos militar, da política, do empresariado e da própria mídia tradicional.
É o que conta reportagem de ontem do Financial Times. O jornal conta que foram mobilizados: C asa Branca, CIA, Departamento de Estado e Pentágono.
O jornal reporta que para reforçar a posição do TSE, o governo americano ajudou-o a comprar componentes para as urnas eletrônicas, inclusive semi-condutores da Nuvoton.
O Pentágono ameaçou romper acordos militares, suspendendo o envio de suprimentos para as Forças Armadas e treinamentos nos e com os Estados Unidos.
Afinal texto não esclarece se pro Lula ou Bolsonaro
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