O Colégio Marista Nossa Senhora do
Rosário, em Porto Alegre, já foi uma das mais tradicionais escolas católicas do
RS. Hoje, encontra-se dominada pelo ideário
de esquerda, "teologia da libertação" e ideologia de gênero,
adotados desde a mantenedora, passando pela direção, professores e um
expressivo número de pais e alunos - muito embora exista um movimento
igualmente expressivo, dentro da escola, que trava uma luta desigual contra
esse estado de coisas.
Em vídeo que circula pelas redes
sociais, observa-se o risco a que são expostos os alunos da referida
instituição em contato com essas ideologias nefastas, cujos princípios são
impostos pela violência àqueles que lhes fazem oposição; e o efeito destruidor
delas sobre personalidades ainda em formação.
No citado vídeo, uma aluna de cabelo
verde (que alega possuir um pênis, algo biológica e anatomicamente pouco
crível), investe com violência contra outro aluno, que reage no justo exercício
do seu direito de defesa; tudo sob a postura omissa e covarde do professor, que
não esboça o menor gesto de intervir no conflito.
A confusão entre os dois alunos, a
propósito, teria começado em função da
própria atitude do professor em aula, que ao expor o conteúdo da disciplina que
ministra, atacou violentamente a Polícia Militar (que no RS é chamada de
"Brigada Militar"), acusando a instituição de perseguir "negros,
pobres e LGBT's", no que foi contestado pelo aluno, despertando a ira da
aluna agressora.
Até quando a sociedade poderá ficar
inerte ante a ideologização dos currículos escolares e o incentivo à violência
e a divisão social em um ambiente que deveria ser de estudo, pesquisa e
formação de jovens?
Até onde iremos tolerar que instituições
pretensamente religiosas sejam responsáveis por escolas onde se incentive não o
convívio fraterno entre os diferentes, mas se ensine o ódio e a violência como
forma de forçar a supremacia de uma visão de mundo e sociedade sobre outra?
Até que ponto permitiremos que escolas
pretensamente confessionais preguem não a fé que dizem professar, mas a
destruição da sociedade, a partir de seus mais elementares fundamentos, e
incutam ideologias destruidoras e nefastas nós corações e mentes de nossos
jovens?
O problema não se resume,
particularmente, a esta escola, mas aquilo que a Igreja Católica no Brasil,
tomada até suas entranhas por padres, bispos e cardeais comunistas, está
transformando suas instituições de ensino.
Até quando, até onde e até que ponto
continuaremos permitindo isso?
Para aqueles que acham que o que ocorre
no âmbito de uma escola privada nada tem a ver consigo, ou com a formação de
seus filhos, uma vez que não são alunos lá, um alerta: o que está sendo
ensinado em escolas como esta, influirá diretamente na vida, no mundo e na
sociedade onde seu filho irá viver.
E, por fim, a pergunta que fica é: você
colocaria seu filho nesta escola? Se a resposta for "não", então o
seu dever moral é lutar contra isso, ou experimentar o terror como colheita
amarga da sua omissão.
* Advogado em Brasília/DF.
Este não é o meu Rosário, do irmão Lucínio, irmão Celso, Celso Pedro Luft
ResponderExcluirDarcy Luzzato, Túlio Ordovás Santos...que lástima, era tão bom.
A Escola não é lugar para DOUTRINA ideológica. Aulas sobre Política deve ser seriamente conduzida de forma imparcial. Adultos se comportam como selvagens sem a menor postura em plenário e congresso. Como um adolescente sem maturidade reage em situações de conflitos de opinião? Cabe o adulto intermediar o processo de análise evitar ataques em salas de aula. O colégio é responsável e inibir comportamento selvagem de posicionamento político.
ResponderExcluirLamentável!
ResponderExcluirMas, temos solucao e precisamos nos unir:http://transformando.com.vc/compreendendo-a-escola-sem-partido/?gclid=EAIaIQobChMIy9zns9rn4wIVBVYMCh1nfw8zEAAYASAAEgJZjfD_BwE