No mesmo diapasão da cantilena em torno do “vamos
conversar” para se livrar a testada daqueles que arrasaram esta “Terra
Brasillis” e, também, daqueles que ao longo destes últimos 30 anos de governos
civis se locupletaram até fartar com o roubo da esquerda delinquente aliada ao
negocismo usurpador do qual falei no ultimo artigo, um jornalão pertencente a
um dos maiores Conglomerados da Comunicação do País – que dizem está à beira de
quebrar porque lhe tiraram as mãos sujas dos cofres públicos – estampou
recentemente um Editorial batalhando no sentido de não se radicalizar posições
políticas antagônicas por causa do que chama de uma “banalização de golpe”.
Isto quer dizer na verdade que pugna, sorrateiramente, para que os homens de
bem desta Nação deem as mãos e as costas aos maus, perdoando e esquecendo tudo
quanto fizeram principalmente a nossa gente mais humilde e a quase 20 milhões
de famílias dos desempregados.
Conquanto não aceite, bem entendo e identifico os
condenáveis propósitos daquela gente. Querem o continuísmo. Querem continuar se
locupletando, querem permanecer com seus privilégios, querem nivelar todos nós
cidadãos honrados a um bandido condenado, julgado e preso, bem como igualmente
aos membros de todas as quadrilhas de Sarney a Temer que um dia foram (ou
continuam) aliados a Lula.
Às vezes penso que estou ficando louco ou que parte desta
sociedade enlouqueceu de vez. Que droga de história é esta de se votar em
candidatos que um dia e por muito anos estiveram de mãos dadas com os bandidos
de Lula e Dilma? Não são corruptos também? Não roubaram juntos? Não se
locupletaram de igual forma e com igual conivência? Não concorreram para que
fossem levados bilhões do nosso País para entregar a cruéis ditadores da
“América Latrina” e de África? São ou não são coautores dos crimes que nos
levaram aos caos social, moral e econômico?
Explique-me como pode um chefe de família honrado, um
patriota, um cristão votar em um nome da esquerda ladra e delinquente ou da
direita usurpadora chamada de “Centrão” e depois disto retornar ao lar para
encarar sua esposa e filhos? Antes da Lava Jato eu poderia até admitir que este
cidadão, ingênuo e incauto, estivesse agindo de boa-fé iludido pelas mentiras e
pelas canalhices dos PT’s da vida.
Agora, depois de tudo que restou consabido, estou certo
de que um dia, quando tiver que olhar nos olhos daqueles que assim procederem,
penso que não saberei esconder. Eles perceberão o quanto os desprezos, como
brasileiros e patriotas. Digo de outra maneira, a esses aos quais aqui me
refiro, o opróbrio que, doendo embora, acabarei por lhes ter, não será maior,
contudo, que a dor da condenação que um dia vai lhes impor suas consciências
porque, simples e deliberadamente, vestindo a camisa e empunhando as bandeiras
dos vermelhos, ser tornaram traidores desta Pátria Verde e Amarela.
Quando pelas mãos dos que querem eleger – se curvando e
se rendendo ao comando do maior ladrão da coisa pública da história contemporânea
– virem nosso País transformado em uma nova Venezuela ou em algo parecido, o
remorso que os atormentará até o final dos dias só lhes recordará o que há
milênios está inscrito nas Escrituras quanto ao relato do arrependimento de
Judas Iscariotes.
A esta altura dos acontecimentos como pode alguém deixar
de ter uma posição firme e intransigente em relação aos crimes praticados
contra esta Nação? Percebam o cinismo do calhorda que foi ungido por Lula. Anda
pelas ruas cercado, da “Anta Guerrilheira” que nos envergonhou perante o Mundo,
de umas poucas dezenas de apoiadores, de asseclas e de pobres diabos comprados
com um sanduiche qualquer, e assim mal acompanhado vai gritando por aí que ele
é tão bandido quanto seu chefe e mentor; que defende o larapio petista
incondicionalmente apesar do mesmo ter sido condenado por mais de 17
magistrados, em vários Tribunais do País e, também, que vai entregar o Brasil
novamente à gente mais desprezível da classe política atual. Se for eleito está
autorizado a subjugar o Brasil àquele bandido e à sua quadrilha, colocando-nos
de joelhos.
Apesar disto vêm os cínicos e mal intencionados de sempre
da imprensa profissional, além dos canastrões da cultura, dos chupins da “Lei
Rouanet”, e da “esquerdalha” doente para aplaudi-lo e incensá-lo. A meu sentir,
se aquele cidadão, depois de tudo que ele e sua caterva fizeram a nossa gente,
tivesse um único voto além do seu evidentemente, já seria vergonhoso para esta
Nação. O stablishement bem sabe que o Brasil não vai elegê-lo afinal, mas
trama, urde e conspira com os viscosos Institutos de Pesquisa para que possa
eleger um número significativo de ladrões para o Parlamento, visando a, através
deles, garrotilhar o próximo Presidente da República.
Por onde tenho andado em São Paulo, Rio de Janeiro e
Minas, o que vejo são multidões de pessoas gritando pelas ruas do País o nome
do candidato apontado como líder nas pesquisas para Presidência da República
pelas “Agências de Avaliação de Risco” (BTG-PACTUAL, XP INVESTIMENTOS e etc.)
que, ao contrário dos vendidos Institutos de Opinião (reles negociantes de seus
dados estatísticos), se errarem em suas análises perdem os clientes por falta
de confiabilidade.
O que recebo pela Rede Mundial de Computadores de todos
os rincões deste Brasil, principalmente do norte e do nordeste – já que do
sudeste e do sul nem surpreende mais – são vídeos e mais vídeos com meia dúzia
da trupe vermelha sendo expulsa aos gritos das ruas e das praças. Ainda
recentemente me chegou o filme de um palanque com Haddad, Pimentel, Dilma,
Gleisi Hoffmann e Manuela D’Ávila, cuja plateia na principal Praça de Ouro
Preto-MG não conseguia ocupar a calçada em que montaram seu circo, gritando
“Lula Livre”. Na noite desse mesmo dia a “Rede Goebells” proclamou o resultado
da última pesquisa comprada por ela, dizendo que o comparsa do condenado havia
subido “mil pontos” nas intenções de votos. Não há lógica alguma nisto, não
bate a cara com a carreta e quem quer tenha hoje um celular na mão sabe que o
exibido nas televisões é irreal e pérfido.
Igualmente, transitam pelo território livre das Redes
Sociais dois vídeos emblemáticos, filmados em dias subsequentes em um mesmo
local do conhecido calçadão no Centro da cidade de Nova Iguaçu, no Rio de
Janeiro. Aquela cidade da baixada fluminense há décadas foi tomada pela trupe
do PT e teve como Prefeito por muito tempo o atual Senador Lindbergh Farias
(PT-RJ), o tal réu na Lava Jato em cujo gabinete o Senador Ronaldo Caiado pediu
nos microfones do Senado Federal que a Polícia Legislativa desse uma batida em
busca de drogas. No vídeo da campanha do senador petista não se contavam dez
pessoas, enquanto do lado oposto da rua dezenas de cidadãos o xingavam de
ladrão para baixo.
No outro vídeo, no qual aparecem apoiadores espontâneos
do candidato líder de intenção de votos, vê-se uma multidão de pessoas de todas
as idades que ocupou quilômetros do entorno do local. Vê-se, igualmente, o
primogênito do candidato à Presidência da República, também candidato a senador
pelo PSL-RJ, no meio do que parecia um mar de gente berrando de forma uníssona:
“Mito, Mito, Mito”! Coisa de arrepiar até quem não simpatiza com o candidato
líder. Tenho convicção de que qualquer cidadão neste País já assistiu algo
semelhante. Só gostaria de saber onde os “comerciantes de pesquisas” estão
encontrando as bases dos números que fabricam?
A campanha para desconstruir o candidato odiado pelo
sistema que apodreceu, sempre muito perversamente enfatiza suas matérias,
mentiras e métodos diversionistas que vão sendo repetidos, repetidos e
repetidos até que alguém admita como verdade. Neste processo, como vez por
outra ressalto, colaboram as penas de aluguel como, por exemplo, a de um “esquerdopata porcaria” que de Franco só tem
o nome, que todo dia destila seu fel contra o candidato mais odiado da canalha
política pelo tal jornalão e, pressuroso para atender as ordens do patrão,
esforça-se para festejar os comprados números da sempre “última pesquisa”
eleitoral, fazendo coro com a patranha veiculada.
Pouco se me dá que venham com suas conversas fiadas em
torno de radicalização e outras baboseiras. Graças ao bom Deus, radicalmente ou
não, nosso povo de bem já se decidiu contra os bandidos presos ou soltos
egressos da classe política e não os querem no Planalto, e não os querem no
próximo governo. Ou tudo quanto se vê e diariamente escancarado nas Redes
Sociais é real e não uma surreal montagem ou tudo não passaria de uma miragem
que vai se esvair no próximo dia 07 de outubro, quando o Brasil se entregará a
um descarado pilantra que não dá um passo sem antes ir à cadeia de Curitiba
prestar vassalagem ao mais reles dos brasileiros: o “Ogro Encarcerado”.
Esta Nação não merece tão grande castigo. Os vermelhos
antes radicalizaram atingindo da forma mais vil a educação, a saúde, a
segurança, a subsistência deste povo que fizeram desvalido e, ainda, a família
e a cultura judaico-cristã que pretendem destruir. Há que se revidar ou
continuaremos sendo alvo do escárnio perante a comunidade das Nações livres e
soberanas.
Não custa repetir “pra firmar”, se a sorte nos for
madrasta e trouxer de volta aquela gente do mau, este povo que nunca se rendeu
não vai só radicalizar, vai isto sim se definir optando por uma ruptura deste
carcomido sistema que, em definitivo, ponha a ferros esta corja imunda de velhacos
e impostores. Não há outra saída e aí, então, o sangue dos seus filhos lavará a
honra da Pátria ultrajada. Quem viver verá.
Jose Mauricio de Barcellos ex Consultor Jurídico da
CPRM-MME é advogado.
FONTE: ¨DIARIO DO PODER¨
JORNALISTA CLAUDIO HUMBERTO