Opinião do editor

 O senador usa a melhor técnica jornalística e de inteligência: morde e assopra, mas só libera o que tem em mãos por partes, esperando que a vítima reaja de modo errado e se enforque com as próprias mãos.

Mas o melhor ainda está por vir, avisa Macos do Val, que já deixou claro o seguintre: seu alvo principal é Lula da Silva, mas no caminho quer derrubar também Alexandre de Moraes.

Ao contrário do que pode parecer, as sucessivas revelações feitas pelo senador Marcos do Val possuem, sim, uma lógica interna poderosa e é ela que sustenta a narrativa que há vários dias mantém o meio político superior em permanenrte suspense e apreensão.

O miolo do que conta o senador desde sua primeira fala não mudou.

O eixo é sempre o mesmo.

Marcos do Val é jornalista, mas é também ex-militar e ex-policial, treinado e treinador em ações de inteligência.

Quem examinar a postagem a seguir, verificará que o senador  envolve o ministro Alexandre de Moraes numa sucessão de malfeitos de difícil explicação. O ministro é atacado com balas de canhão. E vai sair muito mal desta história política escabrosa.


Análise - Banco Centralreafirma compromisso com controle da inflação

 No documento divulgado nesta manhã, o Banco Central reforçou as mensagens contidas no comunicado da última reunião, com atenção especial às causas da desancoragem das expectativas no Focus. O comitê reforçou o compromisso em conduzir a política monetária para atingir as metas estipuladas pelo CMN. Em relação aos estímulos fiscais, o BC enfatizou que seus impactos dependem do estágio do ciclo econômico e, ainda, podem ser atenuados pela execução do pacote de ajuste anunciado pelo Ministério da Fazenda. Em relação à conjuntura econômica, o comitê chamou atenção para a desaceleração da atividade econômica, que, em sua avaliação, deve se intensificar nos próximos trimestres. Em nossa avaliação, embora o tom de maior preocupação com a ancoragem das expectativas, a comunicação segue compatível com nosso cenário de Selic permanecendo no atual patamar pela maior parte do ano, com redução gradual para 12,25% até o final de 2023, que incorpora também um contexto de desaceleração da atividade econômica e da inflação. A consolidação desse cenário, no entanto, dependerá dos debates estruturais em curso, principalmente das sinalizações sobre o novo arcabouço fiscal e a sobre a meta de inflação.

Opinião destravada do editor - A guerra dos insetos coçadores de Torres

O governo Lula da Silva não foi cientificado até agora e por isto nenhuma missão será promovida em direção a Torres, mas a Rede Globo já recebeu notícias e imagens. A Rede e seu líder Randolfe Rodrigues também não protocolaram, ainda, ações junto ao STF, exigindo a punição do insetos, que não serão incluídos como investigados no inquérito dos atos antidemocráticos.

O editor estava presente na Praia Grande, Torres, durante uma infestação de milhões insetos aparentemente desconhecidos, provocando fuga em massa de veranistas. Foi no domingo à tarde.

Conforme os bombeiros, muitos veranistas relataram coceira e buscaram os chuveiros, no calçadão, para amenizar a irritação na pele. Equipes da prefeitura coletaram amostra do inseto e também imagens para verificar de que espécie se trata. O material foi enviado ao Centro de Informação Toxicológica (CIT), do governo do Estado. O governador Eduardo Leite, que está de novo viajando, não se pronunciou até agora.

Novos ataques são previstos em Tores e em praias vizinhas, inclusive de Santa Catarina.


É a quinta viagem do governador para fora do RS e a terceira para Brasília em apenas 38 dias de governo.

Sem apresentar provas, Leite diz que o governo estadual perde R$ 5 bilhões por ano por causa da redução das alíquotas do ICMS sobre combustíveis, energia elétrica e comunicações. Ele quer cobrar mais impostos dos conatribuintes gaúchos.


O governador Eduardo Leite faz nesta terça e quarta mais movimentos em busca da compensação das perdas com o ICMS, provocadas pela redução de alíquotas propostas por Bolsonaro e aprovada pelo Congresso no ano passado.  Leite tem reuniões à tarde com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e inicia uma série de encontros em dois dias com ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), que analisam ações movidas pelo Executivo sobre o tema.

Brasil já tem 2,6 médicos por mil habitants. Número é igual ao dos EUA e Japão.

Com uma vida profissional longa – cerca de 43 anos –, alguns estudos estimam que o país deve alcançar quase 837 mil profissionais em cinco anos.

O Brasil contabiliza, atualmente, 546 mil médicos ativos, uma proporção de 2,56 profissionais por mil habitantes, segundo confirmou, ontem, o Conselho Federal de Medicina. O número mais que dobrou nos últimos 20 anos. 

O atual índice brasileiro de 2,56 médicos por mil habitantes já é compatível com o de países como Estados Unidos (2,6), Canadá (2,7), Japão (2,5) e Coreia do Sul (2,5), além de ser maior que o do Chile (2,2), da China (2) e da África do Sul (0,8).

Segundo o CFM, desde 2010, a população brasileira passou de 190,7 milhões para 214 milhões, enquanto a proporção de médicos por mil habitantes foi de 1,76 para 2,56. No mesmo período, foram abertas mais de 200 escolas de medicina. A cada ano, cerca de 28 mil médicos se somam ao mercado.