No melhor debate de todos os tempos, Bolsonaro nocauteou Lula da Silva

 

"Quem mandou matar o Tarcísio ?", quer saber o deputado e tenente-coronel Zucco

O card aí ao lado é do deputado federal mais votado do RS, o tenente-coronel Zucco.

Ele pergunta:

- Quem mandou matar Tarcísio ?

É a pergunta que não quer calar, poucas horas depois do atentado que teve por alvo o ex-ministro e candidato ao governo paulista, Tarcísio Gomes de Freitas.

Ele não resultou ferido, porque foi defendido por seus seguranças e pela intervenção imediata da PM, que matou um dos atiradores, já identificado como membro da facção do PCC.

O youtuber Paulo Figueiredo conta em seu Canal que uma organização de 15 assassinos tentou ingressr na favela Paraisópolis para matar o candidato.

O caso ainda é investigado pela PM e pela Polícia Federal.

Zucco avisa que o povo precisa saber quem está no mando.

A imprensa nunca produz fake news

Embora esteja em curso uma grotesca disputa eleitoral em torno de pautas recheadas de fake news, levando o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) a corretamente banir conteúdos incontestavelmente falsos, nada justifica que veículos de imprensa venham sendo punidos por publicar notícias. Para piorar, uma grande parcela de jornalistas e cidadãos apoia atos judiciais extremados, quando estes atingem trincheiras ideológicas opostas, ignorando que “pau que dá em Chico dá em Francisco”.


Nos últimos dias, de forma tímida, veículos mais tradicionais começaram a reconhecer como autoritárias algumas decisões da Corte Eleitoral. É o caso do editorial do dia 8 da “Folha de S.Paulo”, que pede parcimônia ao TSE e chama de censura decisões envolvendo o jornal “Gazeta do Povo” e o site “O Antagonista”. Este último chegou a ser impedido até mesmo de noticiar que sofrera censura. O editorial de “O Globo” do dia 11 também abordou o assunto, recuperando a manchete da semana retrasada do diário “The New York Times”, que afirmara que, sob a sedutora justificativa de defender a democracia, as Cortes brasileiras estavam indo longe demais. 


O TSE sempre se posicionou de forma cristalina em relação à imprensa, propiciando a livre publicação de conteúdos jornalísticos durante o período eleitoral, manobrando os excessos com a concessão de direito de resposta. Nestas eleições, a coisa mudou de figura. Nas palavras do ministro Alexandre de Moraes, em uma palestra de setembro, seria preciso coibir “o desvirtuamento na finalidade de divulgação”. Em julgamento desta última quinta-feira, o TSE chegou a afirmar que há no Brasil um contexto de “desordem informacional” e que o foco da Corte deve ser ampliado, para alcançar também notícias jornalísticas, afinal “não é porque é mídia tradicional que pode falar o que bem entender” 


A verdade é que o TSE retira da imprensa o véu de boa fé que a Constituição lhe deu e que – na maior parte das vezes – as Cortes respeitam, conferindo à atividade jornalística o status de suspeita, de um potencial risco ao pleito eleitoral. A relação do Judiciário com a imprensa, aparentemente, deixa de ser o de mera moderação para se tornar o de ativa vigilância, função policialesca que lhe é estranha e certamente avessa ao que se espera de uma democracia.  Não quero dizer que o TSE age mal intencionado – é e sempre será um ator importante nas eleições –, mas o subjetivismo do que passa a entender por conteúdo passível de banimento gera tanta insegurança, que sua interferência, como nos casos retratados nos editoriais, agride o ambiente público tanto ou mais que a própria inverdade. 


A remoção de conteúdos durante as eleições não é por si só um ato de censura. O artigo 9-A da Resolução 23.671/21 permite que conteúdos “sabidamente inverídicos” sejam removidos. Isso significa que não basta serem interpretados como inverdades; precisam ser cunhados na má fé, na intenção dolosa, na mentira de caso pensado. Esse detalhe conceitual faz toda a diferença, pois é o que garante proteção à imprensa. É plenamente possível que, por exemplo, um jornalista publique uma reportagem que contradiga o que até então se acreditava como verdade a respeito de um assunto. Aliás, é justamente esse o trabalho do jornalismo investigativo: trazer a público fatos novos que embaracem verdades ou inverdades acomodadas. Uma interpretação precipitada do conceito de inverdade é passível de tornar ilícito o exercício do jornalismo investigativo no período eleitoral.


Retirar de circulação apenas o que é sabidamente inverídico significa que é injustificável a remoção até mesmo de conteúdo jornalístico controverso, em nome de não se constranger nem criminalizar a imprensa. Não se cogita sequer a responsabilização dos envolvidos; no máximo, o direito de resposta pode ser concedido à parte retratada, propiciando que jornalismo gere mais jornalismo, que o debate gere mais debate. O conteúdo de um veículo de comunicação, portanto, somente deve ser banido, se o jornalista ou o veículo comprovadamente souber que o relatado é inverdade incontestável e, mesmo assim, o publicar. Nesse caso, a retirada do conteúdo não será um ato de censura, pois não se trata de informação, nem se está fazendo jornalismo, e a intenção será combater a fraude no debate público. 


Vidal Serrano, ao tratar da liberdade de expressão, afirma com acerto que todo discurso é passível de possuir conteúdo manipulado. O jornalístico, no entanto, é aquele que não pode ser manipulado intencionalmente. O jornalista não pode possuir a intenção de manipular seu discurso. A intenção separa um jornalista de um não jornalista. E é também isso que separa um juiz de um censor, uma Corte de um lugar sinistro. O jornalismo, a não ser quando sabidamente de má fé, ou seja, fora do exercício de sua finalidade, não pode ter como editor um ministro, não pode prestar contas de suas escolhas editoriais a uma Corte, não pode ser constrangido em sua função de fiscalizar e denunciar. 


Não se pode tudo em nome da democracia, sobremaneira, tornar a democracia um lugar estreito a ponto de sufocar a si própria.



André Marsiglia Santos é advogado. Escreve sobre Direito e Política.

andremarsiglia.com.br

@marsiglia_andre





Vendas relacionadas diretamente à Copa do Mundo podem movimentar R$ 150 milhões no comércio gaúcho

Móveis e eletrodomésticos, com destaque para as Smart TVs, devem ser os produtos mais procurados pelos torcedores.

 

 

A Copa do Mundo, que começa no próximo dia 20 de novembro, no Catar, será mais um momento especial para o comércio gaúcho. É uma oportunidade dos lojistas faturarem mais com as compras dos torcedores. Em função disso, a FCDL-RS tem a expectativa da geração, no estado, de aproximadamente R$ 150 milhões em vendas relacionadas diretamente ao maior evento do futebol. Móveis e eletrodomésticos devem ser os artigos mais procurados pelos consumidores.

 

– A realização desta edição da Copa do Mundo no final do ano ao invés dos meses de junho e julho, como  acontecia tradicionalmente, é uma novidade que está sendo bem assimilada pelos consumidores. Pelo que temos observado, os torcedores devem querer assistir aos jogos em um aparelho de TV novo, uma vez que tem sido forte a pesquisa por modelos de Smart TVs nas lojas – ressalta o presidente da FCDL-RS, Vitor Augusto Koch.

 

Um dos fatores que colaboram para esse interesse é a queda de preços dos televisores. Segundo o IPCA, houve redução de 3,2% no período de janeiro a agosto deste ano. TVs entre 40 e 49 polegadas, por exemplo, que custavam em média quase R$ 2 mil, hoje estão custando em torno de R$ 1.850,00. Já os modelos com até 39 polegadas registram um valor médio de R$ 1.150,00.

 

– Vale lembrar que a Copa do Mundo será realizada em paralelo a Black Friday, que acontece no dia 25 de novembro e termina alguns dias antes do Natal. Então, nos parece que o comércio gaúcho terá motivos de sobra para ter vendas muito expressivas nos dois próximos meses. E, crescimento da comercialização de produtos deve ser comemorado, ainda mais após o cenário negativo que o setor viveu durante a pandemia – enfatiza Vitor Augusto Koch.  

 

Dicas para vender mais

 

Nenhum país do mundo é tão impactado pelo mundial de futebol de seleções como o Brasil. E, nesse clima, os brasileiros costumam fazer muitas compras para esquentar a sua torcida.

 

Se para alguns setores há maior facilidade de ampliar vendas durante a Copa, aqueles que não se enquadram neste cenário podem apostar em promoções com essa temática para vender mais.

 

Usar a criatividade a seu favor é uma das formas dos lojistas venderem mais. Podem utilizar as redes sociais, por exemplo, para promover campanhas associando a imagem da loja à Copa. Se for possível, aproveite algum jogo para convidar clientes e parceiros para assisti-lo em seu ambiente de negócios, estreitando relacionamento. Mesmo que não tenha no estoque produtos com a temática do campeonato, crie alguma coisa que se relacione com ele.

 

 


Ao todo, 97.475 unidades foram comercializadas de janeiro a julho deste ano

O número de imóveis novos vendidos no Brasil acumula um crescimento de 14% nos sete primeiros meses de 2022, quando comparado com o mesmo período de 2021. Ao todo, 97.475 unidades foram comercializadas. Os dados fazem parte de um levantamento realizado com 18 empresas associadas à ABRAINC (Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias) em parceria com a FIPE (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas). 

 O segmento de Médio e Alto Padrão (MAP) segue apresentando bons resultados e acumula uma elevação de 91,5% no mercado imobiliário, com 26.522 imóveis comercializados nos sete primeiros meses do ano. O Casa Verde e Amarela (CVA) comercializou 69.201 moradias o que representou uma oscilação de 1,2%. 

 Ao avaliarmos o volume de imóveis entregues, notamos uma alta de 19,4% diante ao mesmo intervalo de tempo de 2021. Essa tendencia de alta deve se intensificar nos próximos meses em função do alto volume de lançamentos realizados nos últimos 2 anos. Isso fará com que a construção civil gere um considerável número de novos empregos nos próximos anos.

 Na avaliação do presidente da ABRAINC, Luiz França, os dados mostram o bom momento do setor e evidenciam um processo de melhora na economia ao longo de 2022, com arrefecimento nos custos de construção e um crescimento na renda das famílias. “O setor segue com um bom desempenho e os números comprovam isto. A queda no desemprego e o aumento no rendimento das famílias, que já subiu 4%, desde o início de 2022, e devem melhorar ainda mais o desempenho do mercado. As melhorias no Casa Verde Amarela também vão ampliar o acesso a moradia e contribuir para o combate ao déficit habitacional e a geração de empregos”, pontua o executivo.

Monjardim traz novidade para o mercado imobiliário de Porto Alegre

 Para quem tem interesse em viver ou investir no mercado imobiliário de Porto Alegre, a dica é o Monjardin, empreendimento da ABF Developments, que também vai contar com a tecnologia, inovação e expertise da Housi. O prédio apresenta 76 unidades de conceito inovador e revolucionário, com todo paisagismo pensado na vertical, e se apresentam como casa loft jardim, casa terrace com um dormitório e a Penthouse com dois dormitórios ou duas suítes. Todas as unidades possuem área aberta privativa, com jardins suspensos esculpidos na fachada, que aumentam a luz natural e a conexão com a paisagem, que mudam o design da casa conforme a vegetação cresce.

 Para quem tem interesse em viver ou investir no mercado imobiliário de Porto Alegre, a dica é o Monjardin, empreendimento da ABF Developments, que também vai contar com a tecnologia, inovação e expertise da Housi. O prédio apresenta 76 unidades de conceito inovador e revolucionário, com todo paisagismo pensado na vertical, e se apresentam como casa loft jardim, casa terrace com um dormitório e a Penthouse com dois dormitórios ou duas suítes. Todas as unidades possuem área aberta privativa, com jardins suspensos esculpidos na fachada, que aumentam a luz natural e a conexão com a paisagem, que mudam o design da casa conforme a vegetação cresce.

Todo esse novo modelo conta com a tecnologia e inovação da Housi, empresa que oferece moradia sob demanda para moradores que desejam um aluguel flexível, 100% seguro e online. Localizado em um dos melhores pontos da cidade, no bairro Chácara das Pedras, que reúne charme, tranquilidade e acolhimento, além de uma linda panorâmica da cidade, o Monjardin fica também próximo ao Shopping Iguatemi, pertinho do Country Club, Unisinos, Colégio Anchieta e Bourbon Country. O bairro, na década de 80, com a edificação do shopping, ganhou ares de modernidade e conveniência, mas com a essência principal: personalidade residencial, com harmonização entre a cidade e o campo.

Alexandre Frankel, o CEO da Housi, afirma que o empreendimento da ABF Developments em Porto Alegre se destaca pela sua luxuosidade, design inovador e localização privilegiada, sendo um ótimo investimento que vai garantir retorno, aliado às inovações e tecnologias da Housi.

“Todos as pessoas que estão à procura de um investimento sólido, inovador e que, com certeza, vai oferecer um retorno rápido, o Monjardin em Porto Alegre é uma dica valiosa. A Housi está sempre oferecendo aos investidores e inquilinos o que há de mais moderno dentro do mercado imobiliário nacional. Não temos as barreiras impostas pelas burocracias existentes no mercado tradicional, como fiador, cartório, contrato fixo de 30 meses e as demais complicações, resolvemos a locação pelo celular, de forma rápida e muito segura. E para os investidores, a Housi atende sempre a todas as necessidades, com imóveis altamente rentáveis, com ótima ocupação”, aponta o empresário.

A edificação possui infraestrutura completa com piscina com borda infinita, rooftop, loundry, coworking, fitness, gastro lobby, open terrace, praça com estar e espaço para pets e conta com os serviços Housi Decor e Housi Gestão. A Housi é responsável pela gestão dos imóveis, com o foco em atender os investidores ABF Developments, com interesse em mobiliar e alugar os apartamentos pela sua plataforma interativa e disruptiva.

O modelo de moradia flexível apresenta para o investidor o custo de residencial tradicional, mas com a rentabilidade e receita de hotel. A Housi, para gerar praticidade, está na ponta da administração, com o contato com o morador/locatário, sendo responsável pela resolução de possíveis problemas relacionados à manutenção, limpeza, e outras questões do dia a dia de um imóvel. Toda informação sobre a rentabilidade fica disponível em tempo real na tela do celular do proprietário. Transparência, recorrência e segurança são novas fronteiras disponibilizadas pela tecnologia da Housi.

 

Sobre a Housi

Lançada em 2019, a Housi é pioneira mundial no serviço de moradia flexível 100% digital. Criada por Alexandre Lafer Frankel e mais três sócios dentro de um apartamento de 28m², a empresa veio para revolucionar o jeito de morar, proporcionando mais liberdade, tempo e menos burocracia aos usuários por meio de seu serviço de locação por assinatura. Todo o processo é feito de forma digital e, para alugar um imóvel na plataforma, leva-se menos de um minuto. Além disso, a Housi traz praticidade, conveniência e conforto por meio dos serviços oferecidos em conjunto com empresas parceiras. A Housi já está presente em todo o Brasil, oferecendo moradia sob demanda, o que ajuda incorporadores a venderem mais, investidores a maximizarem seus retornos, e moradores a terem um aluguel flexível, com pagamento online.