Em novo editorial, Estadão diz que é preciso trancar o passo de Alexandre de Moraes

Um dia depois de criticar o ministro Alexandre de Moraes em razão das medidas tomadas no âmbito do PL 2630, o das fake news, o jornal Estado de S. Paulo redobrou as críticas à atuação do ministro no editorial "Os inquéritos do fim do mundo".

Diz o editorial:

- Se ainda havia espaço para alguma dúvida, nesta semana ficou patente que os Inquéritos 4.781/DF e 4.874/DF, do Supremo Tribunal Federal (STF), estão servindo a propósitos muito distantes de seus objetivos originais. O primeiro foi aberto para apurar fake news e ameaças contra o Supremo, e o segundo, para investigar atuação de milícias digitais contra o Estado Democrático de Direito. No entanto, foram usados agora para remover da internet conteúdo sobre projeto de lei em tramitação no Congresso e para investigar falsificação de cartão de vacinação do ex-presidente Jair Bolsonaro. Observa-se, nos dois casos, uso rigorosamente irregular dos inquéritos, descumprindo regras básicas do ordenamento jurídico. Além de prazo para terminar, toda investigação deve ter objeto certo e determinado. E nenhum juiz dispõe de competência universal.

CLIQUE AQUI para ler o editorial.

Dica do editor - Saiba quais são os melhores fones de ouvido

Capazes de trazer mais ritmo a um trajeto ou tarefa e grandes aliados no trabalho e entretenimento, os fones de ouvido são itens indispensáveis ao dia a dia dos mais diversos tipos de usuários. Com fio ou sem, com conexão bluetooth ou não, cada fone conta com um design, preço e informações técnicas que podem ser decisivas para a escolha do consumidor. Pensando nisso, a Lity, empresa com experiência no setor de eletrônicos, separou algumas dicas de como garantir o modelo perfeito para cada uso.

Atualmente, existem quatro opções de device no mercado: intra-auriculares, supra-auriculares, auriculares e circumaurais - fones que cobrem totalmente as orelhas e isolam o som por completo.  Com tamanha variedade, é importante que cada usuário entenda a diferença entre os modelos para escolher a melhor opção de acessório para sua rotina sem deixar de lado usabilidade, conforto e, é claro, tecnologia de ponta. Confira:

Intra-auriculares

Os fones intra-auriculares são aqueles que possuem a ponta de silicone, que auxilia o produto a se manter firme na orelha e a diminuir ruídos externos. Esses costumam ficar mais no fundo do canal auditivo, o que auxilia na acústica do som.

Predominantemente Bluetooth, eles são ideais para o uso durante um movimento em uma atividade física ou no transporte público.

Supra-auriculares 

Também conhecidos como headset, esses fones são muito encontrados no mercado em modelos com fio ou Bluetooth. Dentre suas vantagens está o conforto que ele proporciona, principalmente pelo acolchoado em toda a orelha. Porém, em sua maioria esses modelos não são do tipo que cobrem toda a região da orelha, o que permite que o áudio seja atrapalhado por alguns ruídos externos. Além disso, alguns modelos com o decorrer do tempo têm suas almofadas descascadas ou até mesmo removidas.

Auriculares

Os auriculares são os modelos mais básicos, que normalmente vêm junto com um smartphone, e, em sua maioria, são encontrados com fio.  Eles são introduzidos no canal auditivo apenas na superfície da orelha, porque normalmente não possuem as borrachinhas em suas pontas.

Por não serem tão profundos, são os favoritos de muitos usuários que não conseguem se acostumar com o tipo intra-aricular.

Circumaurais

Apesar do nome complicado, esses fones são os conhecidos headphones. Por seu formato ser desenvolvido para cobrir a orelha por inteiro, eles oferecem um isolamento acústico melhor e mais confortável, o que se torna uma vantagem em relação aos tradicionais headsets.

A qualidade do áudio também é superior aos demais modelos, o que torna o headphone o favorito de pessoas que buscam produtos mais premium.

A Lity tem a opção ideal para todos os gostos

Independente do modelo que mais se adapta à preferência do usuário, os fones da Lity atendem a todos os estilos. Dentre os modelos disponíveis estão os intra-auriculares, auriculares e os potentes circumaurais. 

 

Considerado um dos carros-chefes da Lity, o Headphone Bluetooth Com Cancelamento de Ruído Ativo (OWI HBA-100) conta com uma bateria de duração de até 8 horas de uso, design leve e compacto. Além de uma tecnologia que garante maior imersão ao usuário durante o uso, já que isola o som ambiente.

 

Já os fones Bluetooth TWS também livres de fios, com tecnologia BS+ para graves potentes e áudio premium, oferecem mobilidade ao consumidor permitindo avançar, pausar ou voltar músicas; atender e encerrar chamadas. Além do recurso para deixar as chamadas com áudio mais limpo. Dependendo do modelo, suas baterias podem durar de 4h a 7h de uso com apenas uma carga.

Para mais informações sobre os produtos da Lity, acesse aqui e confira mais detalhes de cada modelo.

Sobre a Lity

A Lity é uma marca de eletrônicos e acessórios compatíveis com dispositivos de última geração. Com o propósito de oferecer produtos de alta qualidade a preços acessíveis, trabalha para viabilizar soluções que também ajudem otimizar experiências no dia a dia de seus clientes.

Em sua linha de produtos atual, a Lity apresenta diferentes modelos de carregadores, cabos de dados e carregamento, headphones e fones de ouvido.

Website: https://www.loja.litybrasil.com.br/  

LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/lity-brasil/about/  

Instagram: https://www.instagram.com/litybrasil/



Artigo, Adriana Molha - Os setores que estão dominando a Web 3

Adriana Molha é fundadora da Go Digital Factory

O setor financeiro foi pioneiro do mercado Web 3. Afinal, tudo começou com o lançamento do Bitcoin e da tecnologia Blockchain. Desde então, o mercado foi desenvolvendo novas blockchains e diversas criptomoedas, que juntos deram início às finanças descentralizadas, também conhecida como DeFi. Porém, de uns anos para cá, outros setores do mercado estão descobrindo o poder disruptivo dos NFTs, Tokens, Blockchain e criando novos modelos de negócios inovadores, abrindo novas frentes de atuação e fontes de receitas. 

Atualmente, muitos setores do mercado já utilizam tecnologias ou novas formas de pensar nativas da Web 3, em especial os setores de Varejo, Esportes e Mídia & Entretenimento, que estão liderando os maiores projetos da nova era da internet e possuem características em comum. Todos atendem diretamente o público consumidor e oferecem produtos que proporcionam experiências de auto expressão e pertencimento, que vão ao encontro de alguns dos principais conceitos da Web 3: propriedade, comunidade e identidade. Além disso, são setores inovadores, de rápida mudança e necessidade de adaptação, que precisam estar abertos para absorver e criar novas tendências e novidades. 

Dentro desses setores, as marcas que estão se destacando na Web 3 são aquelas que conseguem se conectar com os seus consumidores e construir uma comunidade forte, seja com projetos de Metaverso, coleções de NFTs ou programas de fidelidade. A chave do sucesso é a construção de comunidade. Visto isso, faz sentido que sejam os setores de Varejo, Esportes e Mídia & Entretenimento os que mais têm despontado nesse novo mercado. As empresas relacionadas a esses três setores foram as que mais lançaram projetos na Web3, especialmente projetos de NFTs, Metaverso e Infraestrutura. 

Varejo e Moda no Metaverso: Segundo pesquisa da NimoTV, 42% dos jogadores de games compram ativos digitais regularmente. Entre os entrevistados do estudo, o principal objetivo é deixar o avatar mais bonito. Esses ativos digitais são utilizados como uma forma de se posicionar dentro do jogo e são usados para transmitir uma mensagem de status entre os jogadores. O volume de compra desses ativos digitais é tão grande que o mercado é estimado em US$ 50 bilhões anuais. 

A Nike é uma das marcas que mais se destacam dentro dos projetos de Web3. A empresa fundou a Nikeland, espaço no Metaverso dentro do Roblox. Também lançou coleções de NFTs e criou a plataforma Swoosh, com o objetivo de construir uma comunidade e co-criar produtos com seus consumidores. Marcas como Adidas, Prada, Burburry e Tiffany&Co também lançaram projetos na Web3, incluindo espaços no metaverso, coleções de NFTs e experiências imersivas. No Brasil, o case de mais sucesso é o da Reserva, que lançou uma coleção de NFTs e faturou mais de R$ 1 milhão nas primeiras 12 horas de lançamento, em abril de 2022. Atualmente, a marca possui outras coleções de NFTs e se destaca como um dos projetos de maior sucesso no país. 

Mídia e Entretenimento: No Brasil, as iniciativas de projetos de Web 3 do setor de Mídia & Entretenimento ainda não são tão expressivas quanto no exterior. Marcas como Warner Bross, HBO, Fox, Marvel e DC lançaram projetos na Web 3, em especial, no Metaverso. A Netflix lançou uma campanha para o filme The Gray Man em parceria com o Decentraland. Já o Spotify estreou na Web 3 com uma coleção de NFTs que permite que os usuários detentores desses ativos possam ouvir playlists especiais. Essa novidade ainda não está disponível no nosso país.

Esportes na Web3: Os clubes de futebol estão estreitando seu relacionamento com os torcedores por meio dos Fan Tokens, ativos digitais (NFTs) registrados na Blockchain. Esses Fan Tokens oferecem ao torcedor a possibilidade de participar do fã clube do seu time, obter experiências exclusivas e até participar de votações de projetos. Os Fan Tokens funcionam como um programa sócio torcedor, mas com a diferença de que podem ser revendidos a um preço maior no futuro, se o ativo se valorizar. Todos os grandes clubes possuem programas de Fan Tokens, não apenas no Brasil, como no mundo todo. É uma categoria que faz muito sucesso, pois a sua comunidade é forte. O esporte tem o poder de fazer com que seus torcedores queiram apoiar seu time e pertencer à comunidade de uma forma apaixonada. E isso é um motor que impulsiona projetos desse tipo.

Apesar do seu rápido crescimento, é importante lembrar que a maioria desses projetos tiveram início em 2020 ou 2021. A Web 3 é um ambiente em construção e tudo ainda é muito recente. Não apenas as tecnologias estão se desenvolvendo, mas também o público consumidor está amadurecendo e criando oportunidades de novos projetos e melhorias a cada dia. As empresas estão lançando seus projetos e aprendendo com suas comunidades. A cultura da Web 3 está começando a tomar forma, mas ainda é um grande teste. 

O fato é que as empresas que possuem projetos de NFTs, Blockchain, Tokens e iniciativas no Metaverso já saíram na frente, não apenas em termos de conquista de mercado, mas de obtenção de conhecimento, tanto intelectual quanto tecnológico. As empresas que estão desenvolvendo iniciativas de Web 3 já estão trazendo o conhecimento para casa, treinando seus times e se adaptando ao futuro. São essas organizações que vão criar os primeiros caminhos da Web 3 em seus mercados de atuação, estabelecendo assim uma conversa com a nova geração que está chegando. E isso é uma enorme vantagem.

Embora existam especulações sobre o desaquecimento da Web3 e do Metaverso, o mercado mostra exatamente o contrário. Todas as publicações e estudos das grandes empresas de consultoria indicam o crescimento desse nicho para os próximos anos. Apesar de fatores diferentes serem considerados para a realização dessas previsões, as pesquisas apontam para um crescimento vertiginoso da Web 3 e suas novas tecnologias.

Diante deste cenário, é difícil pensar em um setor que não esteja utilizando as tecnologias da Web 3 atualmente, seja em projetos de tokenização de ativos, utilização de blockchain para rastreamento da cadeia produtiva ou em meios de pagamento. As grandes companhias já estão com projetos rodando na Web 3: empresas de real state, consultorias, e-commerce, redes sociais. Existem iniciativas acontecendo em diversos setores da economia. Até o terceiro setor já está envolvido com projetos de Web3, tendo bastante destaque inclusive.

Por essa razão, para que as empresas possam emplacar projetos na Web3 de forma efetiva, é fundamental que os profissionais saibam utilizar essas novas ferramentas. No entanto, é necessário educar as pessoas sobre as tecnologias, novos modelos e estratégias de negócios que estão acontecendo na Web3. Quanto maior for o conhecimento, maior é a capacidade de avaliar oportunidades e assim desenvolver projetos que possam manter as empresas competitivas em seus mercados de atuação. 

Além de atrair os setores tradicionais da economia, a Web 3 também conseguiu criar novos e promissores setores de mercado: Artes Digitais, Tokenização de Ativos, DeFi, dApps, Avatares Digitais, Gêmeos Digitais, Metaversos, DAOs, entre muitos outros. E isso é apenas o começo, afinal, todos os dias surgem novos produtos, serviços e modelos de negócios inovadores, acelerados pela rápida comunicação e senso de compartilhamento entre a comunidade Web 3. Ainda teremos muitas novidades por vir e as empresas que não estão participando deste universo já estão atrasadas. 

 

*Adriana Molha é fundadora da Go Digital Factory, empresa que desenvolve soluções para educar pessoas sobre Web3, Metaverso e a Nova Geração de Tecnologias. Empreendedora serial e consultora de negócios, possui quatro empresas e é host do Podcast Amanhã Já Foi | Web3 for Business. Adriana é graduada em Marketing pela Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM) e especialista em negócios, com MBA em Gestão Empresarial pela Business School São Paulo e MBA em Inovação e Capacidades Tecnológicas pela Fundação Getúlio Vargas. 

 


Recuperação da economia só em 2024diz maioria da população do Sul

Mais da metade das pessoas (57%) que vivem na região Sul está pessimista com relação à recuperação da economia do país e só acredita que a situação vai melhorar em 2024. Os dados são da última pesquisa RADAR Ipespe Febraban, divulgada neste início de maio. Os que já enxergam a recuperação somam apenas 7%, enquanto 19% pensam que ela virá ainda em 2023. 

 A pesquisa revela ainda que o pessimismo é menor com as finanças pessoais e da família: 23% dizem que já se recuperaram, 31% aguardam essa recuperação este ano e 26% só projetam isso para 2024. 

 O levantamento indica que 22% acreditam que o país já voltou a crescer no ano passado, enquanto 31% esperam que esse crescimento aconteça em 2023 e outros 37% projetam essa retomada apenas para depois deste ano.

 Para os próximos seis meses, 35% acham que o desemprego vai aumentar e 40% apostam que vai diminuir. Outras percepções detectadas na pesquisa: a taxa de juros deve aumentar para 49% e diminuir para 24%; e a inflação aumenta na opinião de 50% e diminui para 25%.

 Realizada entre os dias 14 e 19 de abril, com 2 mil pessoas nas cinco regiões do País, esta edição do RADAR FEBRABAN mapeia as expectativas dos brasileiros sobre este ano, tanto em relação à vida pessoal, quanto em relação à política e à economia do país.


Coworkings faturam, em média, R$ 305 mil por ano no Brasil, aponta o Censo Coworking 2023

Com uma análise Woba, maior marketplace de coworkings da América Latina, Censo Coworking 2023 consolida as principais informações sobre o mercado

Após ver seu número de bookings (check-in, como registro na rede hoteleira) crescer 346% de 2021 para 2022, a Woba, maior marketplace de coworkings da América Latina, entendeu a relevância em fazer uma análise aprofundada sobre o setor. Dessa forma, lança o “Censo Coworking 2023 - Uma análise Woba do mercado brasileiro”, estudo que será lançado anualmente para acompanhamento desse mercado no país. A pesquisa mostra que os coworkings faturam, em média, R$ 305 mil por ano, com lucro médio anual de R$ 115 mil, e que o número de aberturas de coworkings aumentou 63% entre 2019 e 2023, totalizando mais de 2,4 mil espaços no Brasil. A publicação completa já está disponível. 

Considerada a principal fonte de informação sobre coworkings no Brasil, a Woba conta com uma plataforma composta por diferentes redes de coworkings e espaços únicos, e reúne 1,6 mil unidades em mais de 250 cidades brasileiras. No entanto, para o “Censo Coworking 2023 - Uma análise Woba do mercado brasileiro”, a startup ampliou seu banco de dados e incluiu demais espaços no país, considerando os 2,4 mil empreendimentos do segmento. O último estudo desse mercado realizado no Brasil foi em 2019, o que permite uma avaliação de cenário pré e pós-pandêmico. 

Com relação aos custos e faturamento, os dados sugerem que os coworkings estão se mantendo financeiramente viáveis, mesmo quando o faturamento é modesto. A partir de todos os dados analisados e considerando que há variações, a média de lucro anual é de R$ 115 mil em 2022, número superou em 6,5% os números pré-pandêmicos de 2018, enquanto o faturamento anual médio de R$ 305 mil foi 4,4% menor, considerando-se o mesmo período. O custo anual médio da operação é de R$ 191 mil. “Apesar do faturamento dos coworkings ter caído, o cenário não é negativo, porque o lucro cresceu e isso pode ser atribuído a uma gestão eficiente”, ressalta Roberta Vasconcellos, cofundadora e CEO da Woba.

Ainda que a maior parte dos coworkings esteja concentrada no Sudeste — 58% estão na região, sendo 29% em São Paulo —, é notória a penetração desse mercado no país como um todo. O crescimento se deve, principalmente, às mudanças de forma de trabalho ocorridas desde 2020, com a chegada da pandemia de Covid-19, onde empresas e pessoas se adaptaram aos modelos de trabalho remoto e híbrido, que se consolidaram mesmo com o retorno das atividades presenciais. 

“Está claro que, em 2023, o uso do coworking está começando a fazer parte da cultura de trabalho do país e as organizações, assim como os colaboradores, têm necessidades específicas. Sondando nossa rede, percebemos que a grande demanda por coworkings e o aumento da concorrência está gerando mais investimento e criatividade no segmento. Salas de reunião e ar condicionado, por exemplo, deixam de ser diferenciais e tornam-se itens essenciais, presentes em 97% e 96% dos espaços, respectivamente”, analisa a CEO da Woba. 

Também são bastante comuns comodidades como copa com geladeira para uso gratuito (88%) e espaço para café gratuito (85%). Muitos coworkings já se diferenciam por oferecerem atendimento em inglês (49,5%), venda de produtos alimentícios, como chocolates, salgados e refrigerantes (45,5%), bicicletário (42%) e jardim externo (39%). Ainda há aqueles que já oferecem funcionamento 24 horas (24%), estacionamento próprio e gratuito (22%), atendimento em espanhol (10%), espaço para animais (10%) e espaço para crianças (3%).

Quanto à acessibilidade, 49,5% dos coworkings afirmam serem acessíveis a PCDs com mobilidade reduzida. “Esses dados são uma pequena amostra do quanto as pessoas com deficiência ainda são excluídas do mundo do trabalho e do convívio social, de forma geral. Os diferentes espaços de uma cidade deveriam ser acessíveis a todos os seus cidadãos. A mentalidade da diversidade e inclusão precisa ser profundamente trabalhada na sociedade, principalmente quando a maioria dos coworkings, 44%, tem como principal proposta de valor a comunidade e conexão”, comenta Roberta. 

A segunda maior proposta de valor dos coworkings é a redução de custos, item escolhido por 42% dos entrevistados. De fato, muitas empresas vêm deixando os escritórios tradicionais por soluções flexíveis. Atualmente, a rede Woba atende empresas como XP, Yalo, Albert Einstein, Banco Inter, CNH Industrial e iFood, por exemplo. 

Sobre a Woba - A Woba é um ecossistema de soluções de trabalho. Fundada em 2017, dentro da comunidade San Pedro Valley, em Belo Horizonte, com o nome BeerOrCoffee, A Woba tornou-se o maior marketplace de coworkings da América Latina. Em 2022, passou a aderir ao conceito “Work-Life Balance” e se transformou em Woba. Conta com mais de 150 colaboradores, que trabalham de norte a sul do Brasil e do exterior. Entre seus clientes estão XP, Ifood, Yalo, Albert Einstein, Gupy e Banco Inter. Os investimentos recebidos são R$ 8 milhões (2018) de Kees Koolen, fundador do Booking.com, e de R$ 50 milhões  milhões (2021) dos fundos Kaszek e Valor. Atualmente, participa do programa de aceleração Scale-Up Endeavor, que seleciona empresas com alto potencial de crescimento no país. Saiba mais em www.woba.com.br.

Caça aos CACs foi emcima de 1% em situações pessoais com problemas com a Justiça

A operação visa atingir apenas 1% de quem tem arma legalizada e não todos os CACs, ao contrário do que se poderia supor. 895 mil armas de fogo de uso permitido e mais de 44 mil de uso restrito foram recadastradas, o que representa 99% do total. O prazo para recadastramento no Sistema Nacional de Armas (Sinarm) do governo federal terminou nessa quarta-feira.

 O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, informou que 47 pessoas foram presas durante a Operação Day After da Polícia Federal, voltada a colecionadores, atiradores e caçadores (CACs) que recadastraram as armas, mas têm mandados de prisão em aberto e pessoas que possuem ou portam armas de fogo não cadastradas ou que tenham restrições legais que inviabilizam porte ou posse de armas.

O ministro criticou infantilmente o governo anterior etentou passar a ideia de que a ação voltou-se contra todos os CACs, o que não é verdade, já que a ação foi em cima de 1% deles, todos já com problemas com a Justiça.

Governo lulopetista usa aparato de comunicação federal para apoiar a Lei da Censura

O governo lulopetista ainda não engoliu a derrota parlamentar que ocorreu no caso da retirada de pauta da Lei da Censura e insiste na aprovação do projeto tal como ele está.

E conta para isto com todo o aparato de comunicação do governo federal, sem sofrer qualquer interferência pela pressão indevida.

Ontem, o secretário nacional de Políticas Digitais, João Brant, negou que o atual texto do Projeto de Lei (PL) 2630, de 2020, promova a censura na internet. Para Brant, o projeto, mais conhecido como PL das Fake News ou Lei da Censura, conta com o apoio de ampla maioria da população, o que nem de longe é vderdade. O texto institui a Lei Brasileira de Liberdade, Responsabilidade e Transparência na Internet. O objetivo é regulamentar os serviços prestados por companhias multinacionais de tecnologia por meio de suas plataformas digitais,