2022 será ano de comprar imóveis para alugar ou revender

 2022 será ano de comprar imóveis para alugar ou revender


A volatilidade de um ano eleitoral inspira carteiras com ativos reais


Comprar imóveis como ativos reais, é a sugestão de investimento de Diogo Suder para se fazer frente à volatilidade do ano eleitoral que se aproxima. A preferência deve ser por unidades residenciais de dois ou três dormitórios, com metragem a partir de 50m², conhecidas também como apartamentos de família. Embora os imóveis menores sejam sempre associados a investimento, o diretor da Suder Negócios Imobiliários justifica a especificação: “Os abaixo de 50m² costumam ser utilizados para aluguéis de curta temporada, e poderão ficar sem demanda em 2022”. 


Na Suder, as unidades vendidas para investimento, nos últimos 12 meses, corresponderam a 45% do resultado da imobiliária. Está em alta a tendência de os proprietários prepararem o imóvel para locação imediata, e o mercado já disponibiliza fornecedores e profissionais especializados. “Por pressa de locar ou por dificuldade de imaginar o uso do imóvel ao vê-lo vazio, os locatários veem na decoração um grande diferencial”, comenta Suder. Ao custo que varia de 10 a 15% do valor do imóvel, é usual a colocação de pisos, metais, cozinha, ar-condicionado, e até de persianas. 


“Quem quer alugar, paga um pouco mais para entrar num imóvel já ambientado, onde possa se sentir imediatamente ‘em casa’”, comenta a arquiteta Luiza Hafner, da 4 Inside Group. A opção de deixá-lo sem interferências geralmente é de investidores que vão revender. “Quem compra para morar prefere decorar ao seu próprio gosto. Porém é importante ficar atento para que o valor investido na personalização esteja dentro do valor de mercado”, completa Hafner. Nesse sentido, contar com profissionais especializados também vale a pena, pois significa otimizar o orçamento e o tempo de obra, garantindo intervenções e fornecedores adequados.


Sobre a Suder

Com sede em Porto Alegre, a Suder Negócios Imobiliários passou a operar em 2020, trazendo ao mercado um conceito que agrega tecnologia, alta performance e excelência em negociações imobiliárias. A empresa atua no segmento de venda de empreendimentos residenciais e comerciais nos principais bairros da capital do Estado, e no de investimentos imobiliários. Informações podem ser obtidas através do link: www.suder.com.br


Artigo, Jorge Antônio Jaeger de Sant'Anna - O que está por trás do passaporte sanitário

O Passaporte Sanitário significa a introdução dentro da sociedade de mecanismos ditatoriais de controle social. Segundo a Constituição, instituída justamente como nosso grande recurso para impedir os regimes ditatoriais, um cidadão somente pode ser impedido de se locomover livremente [1] em caso de guerra declarada, [2] em caso de estado de sítio e [3] em caso de flagrante delito. A introdução do passaporte, quaisquer que sejam as intenções, viola a Constituição.

Uma vez que a Constituição seja violada e seja necessário um passaporte, não mais para entrar em um país estrangeiro, mas para sair de casa, para entrar em um ônibus como se fosse um voo internacional, ou ser atendido em um hospital, como se fosse um território estrangeiro, ou entrar no seu trabalho, como se estivéssemos trabalhando em um outro país, não seremos mais cidadãos de nossa pátria senão dentro de nosso apartamento.

Necessitaremos de um visto para sair de casa. No início, a única exigência para o visto será o comprovante de vacinação, mas o passaporte não será extinto quando terminar a pandemia. As leis que os instituem, de fato, não contém prazo para sua extinção.

Nada impede que mais adiante, uma vez que tudo já esteja informatizado e controlado através dos novos aplicativos que se utilizam dos recursos de inteligência artificial, sejam acrescentadas mais e mais exigências para se obter este visto para sair de casa.

Estará instalado um instrumento de controle dos cidadãos que será progressivamente ampliado até se tornar equivalente ao sistema de crédito social utilizado na China pela qual a ditadura estatal chinesa mantém o mais estrito controle sobre todos os aspectos da vida do cidadão.

Um dos principais argumentos de que é assim que a elite mundial está compreendendo a questão do Passaporte Sanitário pode ser encontrado na simulação do futuro próximo realizada em 2010 pela Fundação Rockefeller, à qual se deu o nome de "SCENARIOS FOR THE FUTURE OF TECHNOLOGY AND INTERNATIONAL DEVELOPMENT" (Cenários para o Futuro da Tecnologia e Desenvolvimento Internacional).

O documento pode ser baixado neste endereço: https://alfarrabios.com.br/passaporte/RockefellerFoundationReport.pdf

Nas páginas 19 a 21 deste documento encontra-se escrito que quando irrompesse uma pandemia mundial de um novo vírus mortal e altamente contagioso, o cenário provável seria que os governos de toda a terra instituiriam um Passaporte Sanitário para controlar os movimentos dos cidadãos, supostamente com a finalidade de conter a disseminação da pandemia. Mas os cidadãos abdicariam facilmente de sua liberdade em troca de segurança:

"CITIZENS WILLINGLY GAVE UP SOME OF THEIR SOVEREIGNITY AND THEIR PRIVACY IN EXCHANGE FOR GREATER SAFETY AND STABILITY".

Entretanto, depois de cerca de dois anos depois, quando terminasse a pandemia, o Passaporte não seria mais revogado e inclusive se tornaria muito mais rígido, instituindo em todo o mundo novas formas de relacionamento entre povo, empresas e governo.

"EVEN AFTER THE PANDEMIC FADED, THIS MORE AUTHORITARIAN CONTROL AND OVERSIGHT OF CITIZENS AND THEIR ACTIVITIES STUCK AND EVEN INTENSIFIED".

Em síntese, entraríamos em uma nova forma de sociedade ditatorial altamente tecnologizada, onde a liberdade de iniciativa, tanto de cidadãos como de corporações, seria bastante controlada e restringida. A simulação foi realizada pela Fundação Rockefeller em conjunto com a Global Business Network, a maior especialista mundial neste tipo de estudos e que presta assessoria neste campo a praticamente todas as maiores corporações do planeta.

Pode ser discutido se a Fundação Rockefeller realmente planejou este futuro ou se apenas se limitou a prevê-lo. Mas o que é indiscutível é que pode-se dizer com certeza é que esta previsão não é a opinião particular de um simples jornalista, de um candidato político ou de um simples estudioso, mas constitui o pensamento das mentes mais brilhantes da sociedade moderna que participam das grandes decisões que são tomadas na política mundial.

A instituição do passaporte sanitário significa a desfiguração do conceito de cidadania. Necessitaremos para sempre de visto e passaporte para sairmos de casa, como se só fossemos cidadãos em nosso próprio apartamento. Daí para um controle social totalitário e informatizado é um passo que já foi dado na China e estará sendo exportado para todo o mundo.

Artigo, Danilo Luiz Chiaradia Krause, Correio do Povo - IPE Saúde ou IPE da morte?

O equivalente a 10% da população, 1,1 milhão de gaúchos, está com assistência médica e hospitalar ameaçada porque o Estado não deposita os valores devidos ao IPE Saúde - Sistema de Assistência à Saúde dos Servidores Públicos do Rio Grande do Sul. A instituição presta serviços aos servidores públicos estaduais e aos trabalhadores municipais ligados a 320 prefeituras e câmaras de vereadores conveniadas, entre outras entidades. Enquanto os servidores têm desconto de 3,1% no contracheque, o Estado, que deveria repassar o mesmo valor, não está pagando a parte dele. Estes aportes deveriam ser creditados na conta do Fundo de Assistência à Saúde (FAS), mas o Tesouro do Estado não repassa de imediato, postergando as transferências em até dois meses. Com isso, os prestadores de serviços do IPE Saúde reclamam de atrasos nos pagamentos e muitos estão negando atendimentos ou até cobrando valores “por fora”.


Há outros recursos que o Estado não está transferindo ao FAS. É o caso do repasse de parte do pagamento de precatório e/ou Requisição de Pequeno Valor (RPV). Este cenário foi relatado em audiência pública pelo presidente do IPE Saúde, Júlio César Viero Ruivo. Assim, os valores cobrados dos servidores públicos pelo Tribunal de Justiça não estão tendo sua destinação correta. É mais um débito com os servidores que deve ser apurado pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE-RS).


Há oito anos, em Inspeção Extraordinária no FAS, ainda quando a autarquia era apenas o Instituto de Previdência do Estado do Rio Grande do Sul, auditoria do TCE-RS constatou dívida de R$ 4 bilhões do governo do Estado, Tribunal de Justiça, Assembleia Legislativa, Ministério Público e outros órgãos públicos. O valor foi atualizado pela última vez em 30 de setembro de 2013.


O Tesouro do Estado, ótimo cobrador de dívidas e mau pagador, não aceita a atualização dos valores. Mas, quando cobra, aplica o máximo que pode de juros e correção aos seus devedores. O Estado diz que não tem recursos, mas autoriza isenções fiscais em torno de R$ 20 bilhões para empresas, valores que poderiam salvar vidas se fossem destinados à prestação de serviços de saúde.

- O autor é Diretor 2º vice-presidente do Sindicato dos Servidores de Nível Superior do RS (Sintergs)


Sérgio Moro é hostilizado ao chegar para campanha na Paraíba

O ex-juiz foi chamado de "traidor", "canalha" e "traíra". O pré-candidato à Presidência da República pelo Podemos, Sergio Moro, desembarcou em João Pessoa, no aeroporto Castro Pinto, na Paraíba. A região é a 1ª parada da atual tour do político como parte de seu projeto. O editor recebeu várias cópias, enviadas por WhatsApp. O site Poder360 também recebeu e colocou no You Tube. Veja:

Opinião do editor - MP e Judiciário (STF) poderão garantir vacinação obrigatória de crianças

Na live de ontem a noite que este blog apresentou na íntegra (veja mais abaixo), o presidente Bolsonaro não se limitou a dizer que nenhuma criança será obrigada a se vacinar, mas foi além disto, porque sabe que alguns governadores e prefeitos tirânicos, com apoio do STF, poderão impor exigências indiretas que acabarão tendo o mesmo resultado.

Foi por isto que advertiu:

- Nenhuma criança será impedida de entrar nas aulas porque não se vacinou.

O presidente já foi desautorizado pelo STF e pelo Congresso, outras vezes, no caso da gestão da pandemia. 

Há controvérsia.

O Eixo do Mal está a postos e tem feito exigências absurdas sobre a apresentação de passaporte vacinal, sempre com apoio incondicional do MP e do Judiciário.

Atividade física pode intensificar e prolongar resposta de vacinas contra covid

 Atividade física pode intensificar e prolongar resposta de vacinas contra covid

Estudo conduzido por pesquisadores da USP e realizado com 748 pacientes do

Hospital das Clínicas (HC) da Faculdade de Medicina da USP (FMUSP) mostrou que

atividade física feita de forma regular está associada ao aumento da resposta

imunológica à vacina contra covid-19, que tende a diminuir com o passar do tempo. A

pesquisa investigou a associação entre a prática e anticorpos anti-Sars-CoV-2

persistentes, seis meses após esquema de duas doses de Coronavac em pacientes

com doenças reumáticas autoimunes (artrite reumatoide, lúpus, esclerose sistêmica,

miopatias inflamatórias, entre outras).

Os dados foram divulgados dia 28 de dezembro na plataforma Research Square, em

fase de pre-print, ainda sem revisão por cientistas externos: Associação de atividade

física com maior persistência de anticorpos por 6 meses após a segunda dose de

Coronavac em pacientes com doenças reumáticas autoimunes.

Em entrevista ao Jornal da USP, o

primeiro autor do artigo, Bruno

Gualano, professor do Departamento

de Clínica Médica da FMUSP e

especialista em fisiologia do

exercício, explica que a

imunogenicidade persistente

(capacidade da vacina provocar

resposta imune a longo prazo) dos

pacientes foi avaliada seis meses

após ter acontecido a vacinação

completa e “aqueles que eram

fisicamente ativos exibiram taxas de

soropositividade (presença de

anticorpos contra o coronavírus)

mais elevadas do que os inativos”.

Na opinião do pesquisador, em um

cenário global com escassez de

vacinas e respostas imunológicas

heterogêneas, é fundamental reunir

conhecimento sobre os fatores de risco potenciais associados à baixa persistência da

imunidade. “A proposta é desenvolver estratégias para aumentar a durabilidade da

imunogenicidade, bem como priorizar os indivíduos para receber uma dose de

reforço. As evidências que sugerem que a atividade física pode atuar como uma

espécie de adjuvante das vacinas são de extrema importância”, reforça.

Redução de anticorpos

Segundo o artigo, alguns estudos têm demonstrado que os anticorpos induzidos pela

vacina contra o coronavírus diminuem com o tempo. Os anticorpos neutralizantes

(NAb) contra a variante Beta, por exemplo, foram reduzidos consideravelmente seis

meses após o recebimento da segunda dose da vacina da Moderna e da Janssen, da

Johnson & Johnson; e a resposta humoral (resposta de anticorpos) da população em

06/01/2022 13:11 Atividade física pode intensificar e prolongar resposta de vacinas contra covid – Jornal da USP

https://jornal.usp.br/ciencias/atividade-fisica-pode-intensificar-e-prolongar-resposta-de-vacinas-contra-covid/ 3/4

geral também diminuiu substancialmente seis meses após o recebimento da Pfizer

Biontech, principalmente entre homens, pessoas maiores de 65 anos e pacientes

com imunossupressão.

Campanha de vacinação contra a Covid-19 – Foto: Cristine Rochol/PMPA

E embora a Coronavac tenha demonstrado eficácia na prevenção de casos graves

de covid-19, indivíduos que receberam esse esquema vacinal de duas doses

também tiveram declínio em sua resposta imunológica após seis meses o ciclo

completo de vacinação. No caso de pacientes com doenças reumáticas autoimunes,

dados deste mesmo estudo clínico, que é liderado pela pesquisadora Eloisa Bonfá

(FMUSP) , mostraram o mesmo padrão de diminuição da imunidade.

Análises de produção de anticorpos

Para avaliar a imunogenicidade persistente, ou seja, o quanto que a vacina havia

conferido proteção aos pacientes após seis meses de ter completado o esquema

vacinal, foram feitos exames sorológicos para verificar as taxas de soropositividade –

anticorpos IgG e a presença de anticorpos neutralizantes (NAb), que são indicativos

de resposta humoral à vacina. Para a designação se o paciente era ativo ou inativo

06/01/2022 13:11 Atividade física pode intensificar e prolongar resposta de vacinas contra covid – Jornal da USP

https://jornal.usp.br/ciencias/atividade-fisica-pode-intensificar-e-prolongar-resposta-de-vacinas-contra-covid/ 4/4

fisicamente foi utilizado o parâmetro da Organização Mundial da Saúde (OMS), ou

seja, ativa é aquela pessoa que realiza alguma atividade física moderada ou vigorosa

por pelo menos 150 minutos por semana.

Detectado produção de anticorpos mais robusta em pessoas ativas

Fazendo os ajustes para idade, sexo, uso de medicamentos e obesidade, dos 748

pacientes analisados (421 ativos e 327 inativos), seis meses após completado o

esquema vacinal, ambas as taxas de positividade de anticorpos – IgG anti-SARSCoV-2 e neutralizantes – foram significativamente maiores para os ativos do que para

os inativos, relata o artigo. “Para cada 10 pacientes inativos que apresentaram

soropositividade , 15 ativos tiveram o mesmo resultado”, aponta Gualano.

Com base nos estudos realizados pelo grupo, Gualano conclui que “a atividade física

parece não somente montar uma resposta de anticorpos à vacina mais robusta,

como também parece aumentar a durabilidade do efeito protetor do imunizante. “Se

isso se confirmar, teríamos uma ferramenta barata e potencialmente capaz de

reduzir a baixa resposta vacinal de grupos de risco, como pessoas com sistema

imune disfuncional”, diz.

Tendo em vista os conhecidos benefícios da atividade física na prevenção de

doenças crônicas e até mesmo casos graves de covid-19, somados aos benefícios

agora observados para a resposta das vacinas, os autores recomendam a promoção

clínica de atividade física. “Um estilo de vida ativo pode exercer papel crucial no

combate da covid-19”, conclui o pesquisador.

Esse estudo faz parte de um amplo ensaio clínico de fase 4 (estudo de efetividade)

coordenado pela professora Eloisa Bonfá com a participação de diversos

pesquisadores do HCFMUSP.

Mais informações: e-mail brunogualano@yahoo.com.br ou gualano@usp.br,

com Bruno Guala