O pior é que está tudo documentado

 https://www.correiodopovo.com.br/not%C3%ADcias/pol%C3%ADtica/cid-disse-a-wajngarten-que-o-pior-%C3%A9-que-est%C3%A1-tudo-documentado-sobre-esc%C3%A2ndalo-das-joias-1.1087200


https://www.estadao.com.br/politica/mauro-cid-admite-que-joias-recebidas-por-bolsonaro-eram-de-interesse-publico/


https://noticias.uol.com.br/colunas/juliana-dal-piva/2023/09/02/mauro-cid-joias-rolex-diamantes-wajngarten-tudo-documentado.htm

Advogado dos Mantovani quer perícia particular nos vídeos de Roma

Mantovani: "O filho do ministro insultou minha mulher. E eu reagi". É isto, Mané !

O advogado dos Mantovani, Ralph Tórtima, disse que até agora não teve acesso às imagens do aeroporto de Roma, já em poder da Polícia Federal.

As imagens revelam o entrevero entre os Moraes e os Mantovani, mas os Mantovani passaram a ser investigados e sofreram lacrações incríveis - um verdadeiro linchamento moral. E tudo em função da denúncia sem provas, feitas por Moraes e encampadas como letra de lei pelo STF e pela Polícia Federal.

O advogado diz que vai periciar os vídeos:

-  A minha ideia é providenciar uma perícia particular das imagens. Tenho certeza de que as gravações serão favoráveis e vão evidenciar que não houve ofensa direcionada ao ministro Alexandre de Moraes. Foi apenas um entrevero em razão do acesso à sala VIP. Houve envolvimento apenas com o filho [do ministro], que nem sabiam quem era.

A PF só investiga um dos lados, o dos Mantovani, assediados por policiais federais há bastante tempo.

O advogado disse que o filho do ministro ofendeu gravemente a mulher de Roberto Mantovani e foi por este afastado com severidade, mas sem agressões físicas justificáveis.

STF avança sobre prerrogativas do Congresso na questão das drogas

       Caso o Supremo Tribunal Federal (STF) decida qual a quantidade mínima de maconha para ser considerado usuário, vai facilitar a atividade dos traficantes de drogas. A advertência é do deputado federal Osmar Terra (MDB-RS):

- Caso seja definido como legal o porte de 25 gramas, ou 60 gramas, ou 30 gramas de maconha, o traficante terá  esta quantidade para evitar o  flagrante e ser considerado como “usuário”. Porém, ele terá mais drogas escondidas para vender. Isto é uma obviedade. O traficante terá sempre a quantidade mínima de maconha  definida pelo STF para não ser preso.

Terra protesta pelo fato do STF não julgar se o artigo 28 da Lei Antidrogas é constitucional ou não, mas quer definir a quantidade que uma pessoa pode levar consigo:

-  Era uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin) para discutir se é constitucional ou não o artigo28, que transformava em crime o uso e o porte de drogas. Esse assunto não está sendo discutido, só a maconha, se vai ser considerado legal o porte de 25 gramas, ou 60 gramas, ou 30 gramas de maconha — não sei bem a quantidade. A questão técnica da constitucionalidade ou não, foi deixada de lado.

O deputado lembra que a Lei de Drogas foi instituída em 2006 e discutida 2 anos antes, 2004. Há quase 20 anos o Congresso debate a legislação sobre drogas. Depois, houve uma discussão do aperfeiçoamento da lei, de minha autoria, que foi aprovada em 2019, 13 anos após;

- Ouvimos especialistas em dependência química do Brasil e do exterior. Comissões foram a mais de 30 países para conhecer a legislação sobre o assunto. Agora o Supremo quer estabelecer, pelo menos alguns votos, que portar determinada quantidade de droga não é considerado mais crime. O Supremo quer legislar quando discute quantidade de droga portada. Isso é atribuição desta Casa. Essa é nossa atribuição. Nós estamos aqui para quê? Há quase 20 anos nós estamos discutindo a questão das drogas. Definimos isso em votação na Câmara, no Senado, na Comissão de Constituição e Justiça, duas vezes, nas Comissões Especiais, duas vezes.


Festival de Cultura e Gastronomia de Gramado inicia quarta (6) com 16 restaurantes e 10 vinícolas e cervejarias

Inicia na próxima quarta-feira, dia 6 de setembro, a 15ª edição do Festival de Cultura e Gastronomia de Gramado. Durante onze dias, mais de 250 mil visitantes devem passar por Gramado para uma experiência que promete agradar os mais diversificados paladares.

O evento abrirá ao público diariamente das 11h30 às 22 horas e a entrada é gratuita. A abertura oficial ocorre na quarta-feira, às 17 horas, no palco da Rua Pedro Benetti e é aberta ao público.

Participam do evento como expositores, em 2023, 16 restaurantes e cinco vinícolas. A seleção ocorreu mediante credenciamento público realizado pela Gramadotur. Os restaurantes selecionados participaram de uma curadoria em parceria com a Escola de Gastronomia da UCS- Campus Universitário das Hortênsias. Para serem aprovados precisaram apresentar receitas de pratos exclusivos para o evento com o uso das PANC- Plantas Alimentícias Não Convencionais- tema central do evento.

Foram selecionados: Komendador Gastro Bar, Contemporâneo, Condado, Casa Galo, Nanica Gramado, Chocolataria Gramado, Ritta Hoppner, Sálvia Restobar, Cândido’s Pizza, Boali, Seven Gourmet, Josephina, Cacique Restobar, Nonno Mio, Edelweiss e Cantibello. Os restaurantes ficarão em quiosques na Rua Pedro Benetti, ao lado da Igreja São Pedro, rua que é fechada para o período do evento.

A Confraria SG assina a novidade do evento que é a Estação de Churrasco, espaço que ficará ao lado da Rua Coberta na Praça Major Nicoletti.

Entre as receitas selecionadas estarão pratos como massas, carnes, aves, burger, risoto, comida vegetariana, comida de boteco, comida típica alemã, cozinha funcional, doces, chocolate quente, cafés e churrasco. A entrada ao evento é gratuita e os pratos salgados serão vendidos pelos valores de R$40,00 a R$55,00 reais no evento. Pratos doces terão valor de R$35,00, chocolate quente R$15,00 e café R$10,00.

Quando o assunto são as vinícolas participam desta edição a Seganfredo, Masotti, Lazaretti, Benvic e Cave Miolo. Já as cervejarias participantes são White Fly, 473 Craft Beers, La Belle Bièrre, Ambarina Bier&Beer e Cerveza Patagônia.

Outro grande sucesso de 2022, e que está de volta em 2023, é o Bar de Drinks, uma atração que terá assinatura do Hard Rock Café Gramado este ano.

“Nós estamos muito felizes de poder trazer para o público do festival em 2023 grandes marcas da gastronomia gramadense. São marcas reconhecidas por sua qualidade na entrega e é a garantia de que o Festival de Cultura e Gastronomia vai surpreender a todos nestes onze dias”, destaca a gestora do festival, Paula Kohl.

“Nós teremos em Gramado, com entrada franca o melhor, a mais requintada gastronomia de Gramado, a preço das comidas de ruas tão famosas em todo o Brasil. Por isso fica o nosso convite especial para comunidade e turistas que venham prestigiar o evento nestes onze dias”, destaca a presidente da Gramadotur, autarquia que organiza o evento, Rosa Helena Volk.

O Festival de Cultura e Gastronomia de Gramado 2023 acontece de 06 a 17 de setembro com:

Lei Rouanet. Patrocínio Sulgás. Copatrocínio Sicredi Pioneira, Corsan e Aegea: Agora, juntas. Nossa natureza movimenta o Rio Grande . Hospedagem Oficial: Laghetto Hotéis. Apoio: Orquídea Alimentos, Sebrae, Melitta, Cerveza Patagonia, Stemac Grupos Geradores e RBT Internet. Apoio Institucional: Sistema Fecomércio Sesc/Senac, Chef Gourmet Gramado e UCS - Universidade Caxias do Sul Campus Região das Hortênsias. Colaboração: Vinícola Miolo e Materia Capitão Rodrigo. Agente Cultural: Marca Produções. Promoção: Prefeitura de Gramado. Correalização: Abrasel. Realização: Gramadotur e Ministério da Cultura, Governo Federal, União e Reconstrução.

Mais informações e programação em www.festivalgastronomiagramado.com.br e @festivaldegastronomia.


Nota Oficial

 A mesa diretora da CPI do MST recebeu o comunicado do Supremo Tribunal Federal (STF) de que os depoimentos previstos para esta segunda-feira (4) foram cancelados por força de uma medida cautelar. Diante desta decisão judicial, não cabe outra deliberação a não ser o cancelamento da sessão. Por outro lado, é preciso manifestar a contrariedade deste colegiado com tal encaminhamento, uma vez que a justificativa para o não comparecimento dos depoentes esbarra na própria realidade dos fatos. Ou seja, a CPI do MST ouviu servidores estaduais no curso de suas investigações, sem que os mesmos fossem impedidos de comparecer pelas razões ora expostas pelo ministro relator do caso, Roberto Barroso. 


É importante destacar que os depoimentos previstos para hoje se debruçariam sobre denúncias gravíssimas de uso de recursos públicos para o financiamento de ações do MST em Alagoas. Lamentavelmente, perde toda a sociedade brasileira que é impedida de saber onde está sendo aplicado o dinheiro de seus impostos.


No caso em tela, verba pública sendo empregada no aluguel de ônibus, compra de lona e cestas básicas para fomentar a invasão de propriedades públicas e privadas. Estamos ingressando no STF com um pedido formal de reconsideração, para que as oitivas sejam mantidas e a sociedade tenha o direito de conhecer a verdade dos fatos.


Deputado Federal Luciano Zucco (Republicanos-RS)

Presidente da CPI do MST


Artigo, Roberto Rachewsky, Zero Hora - Aos amigos, tudo.

 A América Latina é pródiga na produção de ditadores. Tiranos que usam a força para a tomada de poder ou manipulam as instituições, ou o povo, para aparentar que suas decisões autoritárias são democráticas. Bem, democracia e ditadura sempre andaram de mãos dadas, estando a primeira a serviço da segunda.

Não se sabe se foi Getúlio Vargas ou Oscar Benevidez, ditador peruano, quem parafraseou Maquiavel, que teria dito: “Aos amigos, os favores. Aos inimigos, a lei”, incorporando a infinitude do poder majestático, para dizer: “Aos amigos, tudo. Aos inimigos, a lei”.

Ora, quem temeria sofrer o rigor da lei, senão aqueles que sabem como as lei são feitas quando quem está no poder é um ditador. O que caracteriza uma ditadura é o grau extremo de subjetividade da lei. A ditadura máxima, absolutista e totalitária, é aquela na qual quem detém o poder nas mãos se confunde com o próprio Estado e faz da lei o que bem entender.

Quando a lei emana do tirano, sua subjetividade transforma o contexto social num ambiente anárquico, caótico. A insegurança jurídica se instala e o governo se torna uma ameaça concreta e constante contra a sociedade, como se fosse uma máfia.

Nunca tivemos no Brasil o Império da Lei. Em nenhum momento, conhecemos na prática os pilares que caracterizam o capitalismo.

A livre iniciativa, que significa poder agir de acordo com o próprio julgamento para criar os valores que cada um achar necessário para realizar propósitos e conquistar a felicidade, aqui, é uma concessão estatal podendo ser cassada arbitrariamente.

Propriedade privada, que significa poder dispor do que é seu como bem entender, sem correr o risco de ser despojado à força do fruto do seu trabalho mental ou físico, é relativizada por um inexistente fim social.

Estado de Direito, leis objetivas que têm como finalidade precípua proteger os direitos individuais inalienáveis que todos os homens de bem procuram manter intactos, para si e para os outros, é só uma aspiração ideal.

Na realidade, estamos nas mãos de ditadores, eleitos democraticamente ou não. Suas leis subjetivas não são iguais para todos, privilegiam os amigos, aqueles que, para apoiarem os poderosos, usufruem imoralmente de benesses que lhe são oferecidas em detrimento de quem produz para sustentá-las, tendo o que é seu, a liberdade, a propriedade, a felicidade e até a vida, tomadas, da noite para o dia.

Somos uma sociedade vulgar. “Aos amigos, tudo. Aos demais, uma lei qualquer”.

Artigo, Fábio Jacques, exclusivo - Entendendo a narrativa

Observando à distância, mais especificamente de Verona na Itália, o que vem ocorrendo no Brasil, fico um tanto quanto abismado com as narrativas que passaram a fazer parte do dia a dia do brasileiro. Algumas são fáceis de decifrar porque primam pela incongruência, mas outras exigem de mim uma pesquisa mais aprofundada para conseguir interpretá-las ou até mesmo entendê-las.

Não tenho a mínima condição de saber exatamente o que algumas pessoas querem dizer com suas afirmações e, por isso, me obrigo a ir atrás de outros esclarecimentos que me ajudem a torná-las um pouco mais palatáveis. Cito um caso específico.

A ministra do STF, Rosa Weber proferiu durante o seminário da ADJC a seguinte frase:

“O presidente Franklin Roosevelt, em 8 de dezembro de 1941, perante o Congresso Norte-Americano, ao reagir ao ataque aéreo japonês , deflagrado na véspera contra as Forças Navais Norte-Americanas em Pearl Harbor, no Havaí, disse que aquela data, 7 de dezembro de 1941, pelo caráter traiçoeiro da agressão, viveria eternamente na infâmia. Para nós, o 8 de janeiro de 2023 será eternamente o dia da infâmia. E não deixaremos ser esquecido, na defesa da democracia constitucional e do Estado democrático de Direito”.

Fiquei elucubrando se seria possível, uma ministra do STF fazer algum paralelo entre um relógio antigo e alguns vidros e móveis quebrados ou danificados, e a destruição de 19 navios, 180 aviões e a morte de mais de 2.400 militares e civis norte-americanos. Seria quase (estou exagerando), equiparar a morte do cinegrafista da Band, Santiago Ilídio Andrade, atingido na cabeça por um rojão, com a bomba de Hiroshima.

Não pude acreditar que a ministra tivesse feito este comparativo à primeira vista absurdo, mas, procurando ir um pouco mais a fundo no pronunciamento, cheguei à conclusão de que talvez a ministra não esteja completamente errada. Senão vejamos:

O presidente Roosevelt, que na época desempenhava apenas um papel de coadjuvante de sua aliada Inglaterra, protegendo alguns navios de sua frota, queria participar ativamente na guerra o que lhe seria extremamente benéfico economicamente, mas não encontrava motivos plausíveis para tal. Esperava que algum submarino alemão torpedeasse um de seus navios, mas Hitler dera ordens para que nenhum barco americano fosse atingido evitando assim dar motivo para a entrada dos americanos na guerra. 

O Japão, por seu lado, evitava qualquer confronto com os americanos para não lhes fornecer argumentos bélicos principalmente porque praticamente todo o petróleo usado pelos nipônicos no seu esforço de guerra contra a China e outras ilhas do Pacífico, provinham dos Estados Unidos.

 Como não conseguisse argumentos, e tendo mais de 70% da população americana contrária à participação dos Estados Unidos na guerra tanto na Europa como no Pacífico, Roosevelt suspendeu o fornecimento de combustível ao Japão o que provocou uma reação violenta por parte das forças japonesas. Roosevelt esperava um ataque a algum navio ou a alguma base americana no Pacífico, mas, em função da longa distância, jamais à sua armada no Havaí. Mas foi o que aconteceu, e, ainda que contra todas as suas expectativas, Roosevelt conseguiu seu almejado argumento para entrar na guerra tanto contra o Japão como contra a Alemanha o que o tornaria o grande líder mundial pós-guerra.

A quem beneficiou o ataque a Pearl Harbor? Aos japoneses é que não foi.

Olhando por este prisma, talvez a ministra tenha pretendido, com razão, dizer que o 8 de janeiro se tornaria para sempre o dia da infâmia.

Não foi armado nenhum sistema de proteção dos edifícios dos três poderes, Lula disse que as portas foram abertas por dentro, o general Dutra afirmou que as pessoas pensavam que o exército as estava protegendo e foram dormir sendo todas presas no dia seguinte. Os que estavam no acampamento na frente do QG do exército foram convidados a entrar nos ônibus para irem a um lugar seguro e acabaram no campo de concentração da PF. Muitos militares e ex-ministros de Bolsonaro, não alinhados com a esquerda foram presos e continuam presos até hoje, sem julgamento e até mesmo sem acusação formal, para citar apenas alguns fatos. Ao mesmo tempo, o general, ministro do GSI, continuou tranquilo em seu posto até o vazamento pela CNN das imagens de sua presença em meio aos vândalos o que o levou a pedir demissão, mas, continua livre leve e solto. O ministro da Justiça, mesmo tachando o quebra-quebra como um atentado terrorista à democracia e ao estado democrático de direito, “permitiu que as imagens de seu ministério fossem apagadas”. E tudo parece que vai ficar por isso mesmo.

As marchas e contramarchas relativas à CPMI do 8 de janeiro que, por não poder evitar, o governo se apossou da maioria dos membros, da presidência e da relatoria, somadas aos fatos citados anteriormente e a inúmeros outros que deixo de mencionar porque são do conhecimento de todo mundo, me levam a pensar que foi pensando nestes eventos escabrosos que a ministra 

Rosa Weber resolveu classificar o dia 8 de janeiro como o Dia da Infâmia. Nunca se viu acontecimento semelhante na história do Brasil e creio que jamais voltaremos a ver.

Se foi este o pensamento da ministra, acho que ela está plena de razão. Se não foi, então nada me resta do que pedir “vênias” a ela por meu erro de interpretação. Aliás, vênia me lembra “pecado venial”, o que não se aplica neste caso porque o pecado foi mortal.

Da pior espécie.

 

Fabio Freitas Jacques. Engenheiro e consultor empresarial, Diretor da FJacques – Gestão através de Ideias Atratoras e autor do livro “Quando a empresa se torna azul – o poder das grandes ideias”.


Opinião do editor - 7 de Setembro: ir ou não ir para as ruas ?

  A mesma dúvida assaltam os oposicionistas que se dividem nas opiniões a respeito dos acordos autorizados por A. de Moraes, segundo os quais o MPF não processará os centenas de presos políticos, caso confessem que promoveram atos criminosos contra o estado democrático de direito.

Nos dois casos, o editor deste blog aconselha:

- Vá para as ruas no dia 7.
- Não façam acordo do tipo proposto pelo MPF.

O editor aproveita este espaço para sugerir a leitura do artigo a seguir:

O CHILING EFFECT ou "efeito inibidor" refere-se a um fenômeno em que indivíduos ou grupos se abstêm de se expressar por medo de entrar em conflito com uma lei ou regulamento. Os efeitos inibidores geralmente ocorrem quando uma lei é muito ampla ou muito vaga. Os indivíduos evitam o alcance da lei por medo de retaliação, processo ou ação governamental punitiva.  

por David L. Hudson Jr.

Em suma, o termo é comumente usado por juízes do supremo em vários países.

Essa "onda", não é recente. A primeira vez que se falou do termo foi em 1952.

Assistimos novas interpretações e relativisações nas leis, criando uma "nova lei" completamente sem pé nem cabeça, tudo para retirar a liberdade de um povo.

É por isso que, Congressos de alguns países, vêm retirando o poder de juízes do Supremo e há quem queira alterar, inclusive, o termo "supremo", devido a interpretação dada a quem ocupa a cadeira, colocando-se acima da lei.

Aliados de Bolsonaro vencem fácil as eleições em Brusque, SC. PT foi derrotado de modo fragoroso.

Aliados de Bolsonaro vencem fácil as eleições em Brusque, SC. PT foi derrotado de modo fragoroso.
André Vecchi é o primeiro, da esquerda para a direita. William Molina, Paulo e Alessandro Simas são os demais.


Os aliados do ex-presidente Bolsonaro venceram com folga as eleições realizadas em Brusque, SC, a terra do Velho da Havan, elegendo a chapa André Veccjo )DC) e Déco Batisti (PL). O lulopetismo entrou em terceiro lugar, depois do PP, mesmo com todo o apoio do lulopetismo.

Confira o resultado

André Vechi (DC): 27.183 - 40,54%/ Simas (PP): 18.716 - 27,91%/ Paulo Eccel (PT): 15.679 - 23,38/ Molina do Ari (MDB): 5.472 - 8,16%

O número de seções contabilizadas foi de 268, tendo 70.408 votos apurados.


Alckmin foi dar apoio ao PT, fez coraçõezinhos e perdeu em Brusque

O PT fez de tudo para vencer as emblemáticas eleições de Brusque, ontem, em Santa Catarina, mas venceram Bolsonaro e o Velho da Havan (leia notas abaixo).

Alckmin é pé frio. perdeu, mesmo fazendo coraçõezinhos em vez do L.

O vice-presidente da República, Geraldo Alckmin (PSB), esteve em Brusque  no Vale do Itajaí, na manhã  poucos dias antes das eleições, no dia 19 de agosto, cumprindo a agenda eleitoral de apoio à candidatura de Paulo Eccel (PT) e Dida Mafra (PSDB), nas eleições complementares que acontecem no dia 3 de setembro.

PT e PSDB nem disfarçam mais suas alianças. No RS, para governador, ambos já tinham se unido no 2o turno, elegendo Eduardo Leite.

Alckmin esteve na cidade a convite do presidente estadual do PT e presidente nacional do Sebrae, Décio Lima, e da deputada federal Ana Paula Lima (PT).