Nota de esclarecimento

A respeito de matéria publicada em 13 de setembro no jornal CIDADE, sob o título “Simers recebeu mais de R$ 5,7 milhões em contratos secretos”, o Simers esclarece que não possui “contratos secretos” e não recebeu nem desembolsou R$ 5,7 milhões. Prezando pela transparência, a contabilidade do Sindicato é verificada pelo Conselho Fiscal, com auditoria externa independente e suas contas são aprovadas em assembleias anualmente.


Cabe ressaltar que a negociação que existiu, por parte do Simers, relacionada à Ação Declaratória de Constitucionalidade nº 81/DF (ADC 81), de autoria da Associação Nacional das Universidades Particulares (Anup) e da Associação Brasileira para Desenvolvimento da Educação Superior (Abraes), foi para subscrever a ação, sem qualquer responsabilidade financeira. Outras entidades médicas fizeram o mesmo, pela relevância do tema, que culminou com a proibição de abertura de vagas de Medicina por via judicial no país. Os contratos financeiros foram firmados pela Anup/Abraes diretamente com os escritórios de advocacia.


Como é de conhecimento público, o Simers tem atuado fortemente no combate à proliferação desenfreada de novos cursos de Medicina no Rio Grande do Sul e no Brasil. No caso da ADC 81, o Sindicato, diante da gravidade e do risco que a situação de expansão irresponsável das escolas médicas representa para o ensino médico de qualidade, se somou a outras entidades médicas, por meio de petição, a fim de dar representatividade à ação promovida pela Anup/Abraes. Reiteramos: em nenhum momento houve contratação de escritórios de advocacia, nem recebimento ou desembolso de qualquer valor por parte do Simers.


O Sindicato reitera que informações incentivadas por interesses menores e pessoais de uma disputa eleitoral que se antecipa serão respondidas com firmeza e transparência, para que não pairem dúvidas a respeito da integridade da Instituição e de seu compromisso com os mais de 16 mil médicos gaúchos por ela representados, que não podem ser maculados de forma vil e irresponsável.

Artigo, Glauco Fonseca - Conheça o Adélio Bispo dos Estados Unidos

 Algumas perguntas sobre o segundo atentado contra Donald Trump: 


Como um cara que tem 100 prisões em seu registro é capaz de comprar uma arma de fogo e votar nas primárias democratas em um estado em que ele nem mora? Ele votou nas primárias democratas da Carolina do Norte em 2024 e mora no Havaí.


Como um cara que mora no Havaí consegue viajar para Washington DC, Flórida e Ucrânia aparentemente lutando pela Legião Estrangeira da Ucrânia quando não tem sequer emprego? 


Quem está financiando tudo isso? 


Como um cara que tem uma prisão por armas de destruição em massa em seu registro capaz de comprar AK47 em 1º lugar?


Como ele conseguiu colocar aquele AK47 no campo de golfe de Donald Trump?


Como o Serviço Secreto conseguiu vê-lo atrás de uma cerca quando ele estava protegido por arbustos?


Como ele sabia que Donald Trump deveria estar naquele dia, sendo que a visita de Donald Trump estava fora do registro?


Por que esse cara está nos anúncios da Black Rock e nos anúncios promocionais da guerra na Ucrânia?

São Paulo

 Pesquisa Quaest divulgada nesta quarta-feira, indica que o influenciador Pablo Marçal oscilou três pontos negativamente, no limite da margem de erro, de 23% para 20%, em relação ao levantamento publicado em 11 de setembro.

Ricardo Nunes, MDB, 24%
Boulos, Psol, 23%
Marçal, 20%

.A deputada Tabata Amaral (PSB-SP) tinha 8% e foi para 7%, enquanto a empresária Marina Helena (Novo) permaneceu com 2%.

Segundo turno
Nos cenários de segundo turno, Nunes venceria tanto Boulos (por 46% a 35%; o cenário anterior era de 48% a 33%) quanto Marçal (por 47% a 27%; o cenário anterior era 50% a 30%). Boulos e Marçal seguem empatado tecnicamente em um possível segundo turno, mas o socialista ampliou a vantagem, que era de 40% a 39%, para 42% a 36%.


2o turno em Porto Alegre

 Em eventual segundo turno para a prefeitura de Porto Alegre, Melo tem 56% e Rosário 33%, mostra pesquisa Quaest.

A respeito do segundo turno, eis o que constata o editor:

1) Melo está cada vez mais perto de vencer no 1o turno e este será o esforço da campanha nesta reta final.

2) Caso haja segundo turno, é provável que a disputa seja entre Melo e Juliana Brizola (PDT).

Juliana Brizola, no segundo turno, teria mais chances do que Rosário numa disputa eleitoral. É que apresentado-se como candidata da centro-esquerda e até de esquerda-centro-direita, Juliana recolheria todos os votos da esquerda, ao contrário de Rosário, que não conseguiria manter os votos do centro e da direita que apoiam a trabalhista, algo semelhante ao que ocorreu na disputa entre Onyx e Leite.

Maria do Rosário segue como candidata de maior rejeição, agora com 54% dos entrevistados dizendo que não votariam na petista. Em seguida vem Juliana Brizola, com 36% e empatada tecnicamente com o atual prefeito, que surge com 35%.