Foi terror o que os naziterroristas impuseram sobre a população civil israelense que vive na fronteira com a Faixa de Gaza, dia 7 de outubro.
Uma carnificina sem precedentes.
No meu blog polibiobraga.com.br, publico um compilado de vídeos e fotos do massacre realizado pelos naziterroristas do Hamas. As imagens foram mostradas, esta semana, a deputados e senadores da oposição brasileira. Bolsonaro, presente no Congresso para outro evento, acabou vendo tudo.
Vá no meu blog e veja tudo, se você tiver estômago. Ali estão imagens dos naziterroristas em ação, fuzilanbdo bebês, crianças, velhos, mulheres e meninas, cortando suas cabeças, incendiando inocentes e profanando seus corpos.
O Hamas arrastou Israel para uma guerra sem trégua e que resultará na sua total destruição, tal como foi destruído nazismo na Alemanha.
Quem defende essa gente, mesmo que obliquamente, é tão genocida quanto ela: não passam de terroristas que agem às claras ou de modo sorrateiro.
Eu estou me referindo a isto tudo porque neste domingo, 24 brasileiros e 8 palestinos fugiram de Gaza para o Egito, depois de quase um mês de espera. Foi preciso que Bolsonaro fizesse apelo pessoal ao embaixador de Israel, para que essa gente pudesse sair de lá.
Não eram 34 brasileiros (dois desistiram na hora h), mas 24, porque 8 são palestinos.
O governo lulopetista e o PT incomodaram-se com o encontro de Bolsonaro com o embaixador de Israel. Deviam agradecer, porque é graças às negaças cretinas do governo Lula da Silva e do PT que essa gente ficou tanto tempo na fronteira, sempre hostilizando direta ou indiretamente Israel e sempre fazendo mesuras diretas ou oblíquas ao Hamas.
A mais evidente prova de que lado estão o governo Lula da Silva e o PT é esta festa inusitada que fazem para saudar os 32 de Gaza. Lula da Silva ameaça recepcioná-los nesta segunda-feira em Brasília.
Por que não recepcionou os 1.200 brasileiros que foram repatriados de Israel e fazem isto com os 32 de Gaza ? Ora, para dizer de que lado estão. É coisa sorrateira, oblíqua, covarde, mas é isto.
Simples assim.
Hoje, as publicações alinhadas com o lulopetismo e os jornalistas aliados do lulopetismo, vazam informações de que o governo vai endurecer com Israel.
Ops !!
Vai endurecer, como, cara pálida: como o Hamas endureceu ou como o Hezbollah ameaça endurecer ? Ou fará isto em cima das poltronas confortáveis do Planalto ou do Conselho de Segurança da ONU ? Ou frazendo fofocagens no âmbito de governantes renegados como monsieuer Macron, o dândi que governa a França ?
O que é preciso reconhecer é que Israel, agora, neste momento, é o farol da humanidade na sua luta épica e milenar contra o mal, portanto pelo bem e, em consequência, pela liberderdade.
É isto.
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Saudações.
Antes de agradecer a decisão da Vereadora Frnanda Barth e desta colenda Câmara por realizar esta homenagem de hoje, quero fazer uma saudação muito especial e um compartilhamento do que é me entregue nesta data, com o heróico e sobrevivente povo de Israel, novamente atacado de modo traiçoeiro e covarde pelo naziterrorismo, desta vez pelas mãos genocidas da facção palestina do Hamas.
Eu dou um Viva a Israel.
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Senhores.
Saúdo vocês todos - familiares, amigos e conhecidos - porque certamente me conhecem, mas saúdo especialmente minha esposa Raquel, que não pode estar aqui, e meus filhos e noras. Estes familiares são os meus mais próximos e certamente os mais queridos companheiros diários nesta minha jornada pela vida, da qual não tenho o que me queixar.
Um amigo meu, o publicitário Valdir Loeff, diz que minha atuação é de quem é destmido, um pouco diferente do que corajoso, como jornalista e até como animal político, pelo menos do ponto de vista aristotélico.
É assim que me vejo e não consigo renunciar da trajetória que sigo em busca da verdade dos fatos e da sua apresentação, nunca evitando o contraditório diante dos que mentem descaradamente, alinham-se fisiologicamente, consentem covardemente ou são usados como inocentes úteis por serem ignorantes de pai e mãe.
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Minha trajetória profissional e pessoal é marcada pela busca da verdade.
Isto pode parecer difícil para um jornalista, porque ele terá que se posicionar frente aos fatos, respondendo a estas perguntas básicas que qualquer jornalista precisa fazer diante deles: quem, como, por que, onde, quando.
Simples assim.
O resultado sempre será a descoberta da verdade.
O ex-reitor e cientista político Francisco Ferraz, quando ocorria um dos embates jornalísticos do qual participei e que narro no meu livro "Cabo de Guerra", num determinado dia, ligou para me cumprimentar e disse que eu estava usando uma arma revolucionária.
Eu respondi, pleno de conhecimento: "Sim, a internet é uma arma revolucionária".
Era o que eu pensava que ele iria dizer. Eu sou, sempre, um homem dos tempos que vivo e que por isto, há pelo menos 25 anos faz exclusivamente jornalismo de internet. Fui o primeiro a fazer isto de modo profissional no nosso Estado, usando o antigo provedor e o antigo site do Via-RS.
Não foi esta a resposta.
Disse Francisco Ferraz:
- Não é isto: é a verdade.
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Não é só de jornalismo que fiz e cumpro minha jornada pela vida.
Também fui servidor público (fui servidor desta Câmara de Vereadores, por concurso, mas saí antes de me acostumar), meti a mão na massa da atividade política, inclusive partidária, exercendo alguns dos mais altos cargos das administrações do governo estadual e da prefeitura da Capital, tendo disputado eleições e perdido todas. Depois delas, me convenci de que o povo não conseguia me entender.
Também sempre fui e continuo empreendedor.
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Já não sou mais, claro, aquele rapazote que se abrigou na JUC3, na rua Mostardeiro, quando ali cheguei com uma sacolinha de roupa e uma caixa de som, na década de 60.
Mas sobrevivi e sobrevivo.
Pelo menos para conviver com vocês todos e não faltar a uma só das manifestações pela democracia e pelas liberdades, o que faço desde 2013 nos umbrais do nosso querido Parcão, onde voltarei a expressar de público, amanhã, o meu imorredouro apoio à democracia e à liberdade, atualmente sob o garrote de uma inédita, insuportável, mas não eterna ditadura da toga.
Até amanhã a tarde, no Parcão.