O jornal Gazeta do Povo, algo como uma Zero Hora do Paraná, prepara-se para eliminar a sua edição impressa diária.
A idéia é ir apenas para a Internet.
Artigo, Edilberto Carvalho - Não sejamos hipócritas no caso da morte de Marisa Letícia
Não estamos felizes pela morte de Marisa Leticia, mulher de Lula. A morte sempre é uma tragédia. Porém não somos hipócritas. Marisa Letícia viveu uma vida de crimes. Foi a fiel comparsa de Lula, o maior bandido da história do Brasil. Usufruiu do melhor que o dinheiro pode comprar, dinheiro roubado que poderia ter salvo milhões de vidas se fosse bem aplicado nos hospitais públicos. Infelizmente Marisa não foi alcançada pela Justiça. Não pagou por seus delitos. Viveu e morreu no luxo, em um dos hospitais mais caros do país e nem gastou para isso. Todos os custos de marisa no Sirio Libanes foram custeados pelo povo brasileiro pois o governo Federal banca todas as despesas de Presidentes, vices, Senadores, Deputados Federais e de seus familiares nesse hospital,mesmo apos o fim dos mandatos. Ou seja, Marisa ja era rica,dinheiro fruto de roubo e morte de milhões de brasileiros, e ainda se internou no melhor hospital do Brasil com o nosso dinheiro.
Morreu em cama quente ao lado dos melhores médicos do Brasil.
Enquanto isso trabalhadores honestos morrem no chão gelado dos hospitais públicos sem qualquer tipo de atendimento digno.
Não vamos endeusar bandido aqui. A morte não transforma ninguém em santo. Agora que pague o que deve do outro lado, pois se a justiça dos homens e falha, a justiça de Deus e implacável. Uma a menos para roubar o sofrido povo brasileiro.
Artigo, Luis Milman - Falácia esquerdista: a tigrada e a parte pelo todo
Por Luis Milman
Falácia esquerdista: a tigrada e a parte pelo todo
Uma das falácias mais comuns utilizadas pelos
esquerdistas é a tomada do todo pela parte ou o contrário. Chamo a esta falácia
de a estratégia da justificação defensiva, pelo seguinte motivo. Você diz que o
PT é o partido mais corrupto da história moderna da humanidade – esta é uma
verdade objetiva, é a parte que importa, no caso- e vem o esquerdista alegando
que a corrupção é um mal estrutural do capitalismo, em maior ou menor escala,
que sempre esteve presente na nossa história e nas pequenas atitudes dos brasileiros,
como dar um jeitinho nas coisas, tentar subornar um policial, colar nas provas
e por aí vai ( o todo que justifica). É só ver o caso de Leandro Karnal, um
charlatão esquerdista que a mídia adora e que faz comentários, com cinismo
indecoroso sobre notícias no Jornal da Cultura. Para ele, a nação inteira é
corrupta, assim não devemos nos indignar com o Petrolão, nem culpar o PT, por
exemplo, porque somos, indiretamente, responsáveis pela corrupção – o todo que
justifica-.
A premissa de que todos somos desonestos se infere de uma
outra, mais ampla, antiga e oculta no argumento comunista, a de que a
sociedade, sob o domínio da burguesia, é corrupta de modo sistêmico. Não faz
muito que a filósofa oficial do comunopetismo, Marilena Chauí, desandou a defender
este estrupício conceitual e a vociferar contra a classe média, que ela diz ser
criminosa. Como se nos regimes comunistas o signo principal, descontados
asperseguições, as mortes, a opressão cotidiana e a miséria, não fosse,
justamente, a corrupção. Já aos verdadeiros bandidos, Chauí empresta
solidariedade.
Assim, como não podem negar que o PT roubou de forma
inigualável, a estratégia é suavizar o crime. Mas a verdade é que a grande
maioria, das pessoas, no mundo capitalista e democrático, são honradas e se
comporta nos limites da moralidade e da legalidade e condena, desde os pequenos
até os megadelitos. Mais ainda: não há termo de comparação entre a alegada
leniência com pequenos delitos, que Karnal, bem como a tigrada intelectual
esquerdista, nos atribui, e a megacorrupção induzida politicamente pelo PT .
Este sim é uma organização criminosa que se intalou no estado, que inaugurou o
Mensalão e o Petrolão, como revelou a Lava-Jato..
Esquerdistas caras-de pau (isto é uma redundância) partem
para explicar a parte (a corrupção petista) pelo todo (más condutas genéricas
das pessoas) para justificar a roubalheira desbragada de um partido político
revolucionário, uma organização criminosa, na ideologia e nos métodos, que
tentou eternizar-se no poder minando toda a base moral das relações sociais,
econômicas e políticas do país. As consequências do avanço petista sobre a
sociedade brasileira se farão ainda sentir por décadas.
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