No Brasil hoje em dia está valendo mais a pena para as empresas de energia, principalmente as que utilizam fonte renovável e de olho no mercado livre de energia, focarem na geração eólica do que a solar.
O Brasil não produz painéis solares que são importados da China, sendo o país o 3º maior importador de módulos fotovoltaicos chineses no 1º trimestre de 2022. Os preços dos equipamento e módulos chineses aumentaram muito nos últimos 12 meses e a análise do setor indica que o aumento no volume pode ser atribuído ao mercado europeu, que acelerou o desenvolvimento de projetos renováveis em razão da guerra entre Rússia e Ucrânia, e também a Índia.
A WEG de Santa Catarina é um exemplo de fornecedor brasileiro de equipamentos para planta eólica de grande distribuidora de energia no Brasil e recentemente lançou o maior aerogerador de energia eólica do país. Os preços são mais atrativos e com isso existe um boom de projetos e produção de novos parques eólicos, situados principalmente na fronteira Oeste gaúcha e na região Nordeste (Ceará e Rio Grande do Norte).