Opinião do editor - A reunião entre Trump e Lula foi um abraço de urso aplicado por Trump

Opinião do editor - A reunião entre Trump e Lula foi um abraço de urso aplicado por TrumpFoi de surpresa, mas não surpreendente, o telefonema que trocaram na manhã desta segunda-feira o presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, e o presidente nomeado do Brasil, Lula da Silva. Trump foi quem marcou hora e meio para a conversa de 30 minutos.

O governo lulopetista vinha dando sinais de que a conversa poderia ser por telefone, como um ato preparatório para encontro posterior presencial, já que Lula buscava garantir um meio privado de reunião, tudo com o objetivo de evitar algum tipo de humilhação do tipo que ocorreu durante encontro na Casa Branca entre Trump e Zelensky.

Eu li as notas do Planalto e da Casa Branca sobre a reunião, mas elas foram bastante semelhantes, revelaram os principais temas das negociações que ocorrerão a partir de agora, mas não houve detalhamento de nada.

O que mais me chamou a atenção foram dois pontos:

1) A conversa incluiu pelo menos um ponto que Lula e seus aliados diziam ser inegociáveis, a tal ponto que nem seriam abordados, sob pena de não sair reunião alguma:

- A conversação sobre os cortes de vistos e de aplicação da Lei Magnitsky sobre autoridades brasileiras, com ênfase para o caso do ministro Alexandre de Moraes, agora classificado como violador dos direitos humanos. 

Na nota do Planalto, o texto refere-se ao ponto, explicando que Lula referiu-se ao fato como "punições exageradas", mas não diz que Trumpo nada falou sobre a reclamação, que será objeto de duras negociações, envolvendo seguramente as questões da perseguição a Bolsonaro e às violações dos direitos humanos, entre as quais o garroteamento da liberdade de expressão por parte de Moraes e do STF.

2) A indicação do secretário de Estado Marco Rúbio como interlocutor nomeado por Trump para conduzir as negociações subsequentes à reunião de Hoje. Do lado brasileiro, Lula indicou o chanceler Mauro Vieira, que é um zero a esquerda, mais Geraldo Alckmin e Fernando Haddad.

Trump não indicou seu secretário do Comércio ou o seu secretário do Tesouro, o que certamente daria preferência ao contencioso da área economica, como são os casos das terras raras, das patentes farmacêuticas e das sobretarifas.

Marco Rúbio é falcão, filho de imigrantes cubanos, aliado carnal da oposição brasileira, com ênfase para os casos do próprio Bolsonaro e do seu filho Eduardo.

Ele não vai dar moleza para o governo lulopetista e para o STF.

E Marco Rúbio, também, discutirá o novo posicionamento do governo dos Estados Unidos na cena mundial, portanto na mudança da atual conformação geopolítica mundial, na qual o governo lulopetista brasileira alia-se aos inimigos mais inimigos dos americanos, no caso a Rússia, a China, Cuba, Nicarágua, Venezuela e as demais ditaduras de renegados sociais e políticos, corruptos e comunistas de todos os matizes.

O que aconteceu, hoje, pelo andar da carroça, mais pareceu um abraço de urso.

De qualquer modo, a história só poderá ser contada à medida que a carroça for andando.

Gestão energética 4.0: O poder da IA na transição sustentável

Estamos vivendo uma transformação profunda no setor energético. A busca por redução das emissões e por um futuro mais sustentável impulsiona o desenvolvimento de tecnologias que mudam a maneira como a energia é produzida, armazenada e utilizada em todo o mundo. Nesse cenário, destacam-se a inteligência artificial (IA), os sistemas avançados de baterias e a gestão inteligente de energia - ferramentas essenciais para construir uma matriz energética mais limpa, eficiente e resiliente.

A inteligência artificial está se consolidando como uma ferramenta indispensável para otimizar sistemas energéticos. Com algoritmos cada vez mais avançados, a IA pode prever padrões de consumo, melhorar a distribuição de energia e reduzir desperdícios. Em usinas solares e eólicas, a IA ajuda a prever a produção com base em condições meteorológicas, permitindo que redes elétricas se preparem para variações. Além disso, a IA está sendo usada para gerenciar redes inteligentes, ou "smart grids", que integram diferentes fontes de energia e otimizam seu uso de forma dinâmica.

Um exemplo prático é o uso de IA em sistemas de demanda-resposta, onde consumidores podem ajustar automaticamente seu consumo com base na disponibilidade de energia renovável. Essa abordagem não apenas melhora a eficiência, mas também reduz os custos para os consumidores e para as distribuidoras.

A inteligência artificial tem sido amplamente utilizada no setor de energia solar para otimizar diversos aspectos da geração de energia. Ela permite o monitoramento em tempo real, a previsão de demanda e a detecção de falhas em equipamentos, proporcionando um melhor aproveitamento dos recursos solares. Vamos explorar algumas das aplicações mais relevantes da IA na otimização da geração solar.

"O setor de energia solar tem experimentado um crescimento exponencial nos últimos anos. A crescente capacidade instalada ao redor do mundo é impulsionada pelo avanço de novas tecnologias de automação e inteligência artificial, tornando as operações mais eficientes, sustentáveis e inteligentes. O avanço da inteligência artificial, automação e robótica tem sido essencial para melhorar a eficiência da geração solar. Algumas das principais contribuições incluem: sistemas de gestão baseados em IA, manutenção robotizada, integração com armazenamento de energia e novos modelos de controladores de trackers", afirma Eduardo Aguiar, cofundador da TECSCI, empresa especializada em soluções para energia solar.

Entre os principais avanços, destacam-se:

  • Otimização da posição dos painéis solares com base em dados meteorológicos e ambientais, aumentando a eficiência da geração;
  • Previsão de geração de energia, fundamental para o planejamento das usinas e para a estabilidade das redes elétricas;
  • Detecção de falhas e manutenção preditiva, reduzindo paradas inesperadas e aumentando a vida útil dos equipamentos;
  • Integração com baterias de armazenamento, permitindo maior autonomia e menor dependência da rede elétrica convencional.

 "Como engenheiro especializado em inteligência artificial, tenho acompanhado de perto a transformação digital no setor energético e posso afirmar que estamos apenas no início de uma revolução ainda maior. Os modelos de machine learning que utilizamos hoje para otimização energética evoluem exponencialmente - desde redes neurais profundas para previsão de demanda até algoritmos de reinforcement learning que ajustam dinamicamente a operação de smart grids em tempo real. O que me entusiasma particularmente é a democratização dessas tecnologias: frameworks open-source como TensorFlow e PyTorch, combinados com infraestrutura cloud acessível, permitem que até startups implementem soluções sofisticadas de IA que antes eram exclusivas de grandes corporações", ressalta Guilherme Carvalho Silva, Engenheiro especialista em IA.

IA e a manutenção preditiva em energia eólica

Assim como na energia solar, a inteligência artificial também tem papel crucial na energia eólica. Parques eólicos são fundamentais para a transição energética, mas apresentam desafios operacionais devido às condições extremas em que atuam e à complexidade de seus equipamentos.

A manutenção preditiva, apoiada em IA e Big Data, permite antecipar falhas em turbinas, geradores e pás antes que afetem a operação. Sensores coletam dados em tempo real, analisados por algoritmos de aprendizado de máquina que identificam padrões e projetam o melhor momento para intervenções.

"Precisamos estar atentos aos desafios técnicos que ainda enfrentamos - a qualidade e padronização dos dados de sensores IoT, a latência em sistemas críticos, e principalmente a necessidade de modelos explicáveis que permitam aos operadores entenderem as decisões da IA. A integração entre edge computing e IA embarcada nos próprios equipamentos será fundamental para levarmos essa inteligência até a última milha da rede elétrica, criando um sistema verdadeiramente distribuído e resiliente que é essencial para a transição energética sustentável que tanto precisamos", diz o engenheiro Guilherme.

Os algoritmos de IA podem aprender com dados históricos e se ajustar continuamente às mudanças nas condições do parque eólico. Isso significa que, com o tempo, o sistema se torna mais preciso em suas previsões, permitindo maior otimização da manutenção. Além disso, a IA pode combinar informações sobre o clima, as condições das peças e os padrões de uso para fornecer recomendações precisas sobre o melhor momento para realizar uma intervenção, minimizando o tempo de inatividade desnecessário e maximizando a produção de energia.

Com isso, empresas do setor reduzem custos de manutenção, aumentam a disponibilidade das usinas e prolongam a vida útil dos equipamentos, garantindo maior confiabilidade à matriz energética. A convergência entre inteligência artificial, energia solar e eólica representa um movimento estratégico alinhado às metas globais de descarbonização. Ao permitir maior eficiência, redução de custos e previsibilidade, a IA acelera a adoção de energias renováveis em larga escala, ampliando seus benefícios ambientais e econômicos.

Artigo, especial, Alex Pipkin - O tiro no pé da Geração Z

Alex Pipkin, PhD em Administração

Os especialistas adoram diagnosticar a Geração Z. Dizem que estão exaustos, deprimidos, sem horizonte, atolados em dívidas e incertezas. E que merecem empatia.

Na verdade, quando falam em “especialistas”, já leio esses artigos com um certo pé atrás. Hoje, ao ler revistas de negócios — como a Harvard Business Review — parece que até artigos técnicos viraram manual de autoajuda. É surreal, na minha honesta avaliação. Normalmente vêm com aquele tom de quem descobriu uma verdade superior, como se o mundo fosse um experimento social que não deu certo por culpa do “capitalismo selvagem”. O grande comedor de criancinhas.

Quase sempre escrevem transpirando pelos poros algo que me causa aversão, a sinalização de virtude. A necessidade de parecer bom enquanto distorcem fatos e tratam o indivíduo como incapaz.

Concordo que há cansaço real, que a vida se tornou incerta e que o futuro assusta. Mas quando a vida não foi incerta? O que é certo é que, quando dependemos da padronização da pobreza feita pelo Estado, a vida é certa — na pobreza. Não é o capitalismo que destruiu a esperança; é a crença de que o Estado pode substituir esforço e responsabilidade. Como dizia Adam Smith: “O interesse e a ação de cada indivíduo movem a sociedade”. Crescimento vem do trabalho, da liberdade e da responsabilidade pessoal, não de decretos nem de frases feitas.

As gerações anteriores enfrentaram crises, e talvez piores. Mas acreditavam que o esforço compensava. Que o mérito fazia sentido. Hoje, parte da juventude foi ensinada a duvidar disso. Aprendeu que lucro é exploração, sucesso é injustiça, que o governo deve corrigir e “salvar” o mundo.

Não tiveram uma educação de berço que os afastasse dessas narrativas. Ao mesmo tempo, o ensino martela na cabeça desses jovens idealistas os fantasmas da opressão e da injustiça, sempre com o velho comedor de criancinhas como vilão de estimação.

O ensino, não a educação — porque educação é de berço —, portanto, consolidou a dependência. Incentivou-a. Formou pessoas que não conhecem o essencial, que não compreendem a realidade. E a vida é dura. Gente que espera, em vez de agir.

O problema não é a falta de oportunidade, é a falta de autonomia. Quando o indivíduo terceiriza a própria vida, a esperança morre junto. Por isso, os jovens precisam acreditar mais em si mesmos. Mesmo que se autoenganem, precisam confiar que têm potencial para construir suas vidas. O esforço e o mérito recompensam. É hora de deixar de lado o canto da sereia ideológica do coletivismo e perceber que podem evoluir com suas próprias pernas.

A saída é simples, mas exige a coragem de que assumam suas próprias vidas. Que trabalhem, escolham e avancem. Depois que se decide avançar, a vida é feita de escolhas, e as escolhas importam. Como os incentivos nacionais hoje consolidam esse coletivismo destruidor, é preciso criar os próprios incentivos. Caminhar na trilha do autodesenvolvimento, da responsabilidade e do esforço individual gera esperança real. Alguns já começaram. Os outros continuam atirando no próprio pé — e chamando o disparo de justiça social. Que ironia.

Liberdade e futuro se conquistam, servidão se herda. 

O resto; o resto é ilusão.

Artigo, especial - A retórica do "adulto na sala" é o disfarce do medo

Este artigo é do Observatório Brasil Soberano.

A entrevista de Ciro Nogueira ao Globo é mais do que uma tentativa de reposi cionamento político. É o retrato da velha política tentando se disfarçar de equi librada e sensata, enquanto se molda ao discurso que o sistema espera ouvir. Ciro fala como quem acredita estar conduzindo uma recomposição da direita, mas age como quem busca apenas o perdão das elites que nunca o respeitaram e que agora precisam de alguém para representar o papel de “adulto na sala”. A narrativa é conhecida: o Centrão se apresenta como o eixo da governabilida de, a mídia se encarrega de promover o figurino da moderação e o mercado aplaude qualquer um que prometa estabilidade, mesmo que à custa da coe rência. Nesse teatro, Ciro surge como a peça ideal. Fala em união, ponderação, previsibilidade, mas evita o que realmente importa. Em toda a entrevista, não há uma única menção à prisão ilegal de Jair Bolsonaro, tampouco à anistia. O silêncio é calculado. Falar disso significaria romper o pacto tácito com o sistema que ele pretende servir. Ciro tenta se vender como mediador entre a direita popular e o establishment, mas o que oferece é apenas uma versão domesticada da política. O bolsonarismo representou a primeira ruptura real com o modelo de poder baseado em acordos e conveniências. O que incomoda em Bolsonaro não é o discurso, mas o fato de ter exposto a engrenagem que mantém Brasília, o Centrão, a Faria Lima e parte do Judiciário dentro do mesmo circuito de interesses. Ciro, consciente disso, fala em “bom senso” porque precisa se distinguir daquilo que não controla. A retórica do “adulto na sala” é o disfarce do medo. Por trás do tom conciliador, está a velha ideia de uma suposta direita que deve se comportar, pedir licença e aguardar sua vez. O problema é que, ao fazer isto, se torna exatamente o que o sistema deseja: previsível, inofensiva e disponível para negociações que não mudam nada. O próprio Globo cumpre esse papel com maestria, apresentando o político que melhor traduz o consenso do momento, aquele que não ameaça nada, que fala bonito e não incomoda ninguém. Enquanto o país enfrenta uma crise institucional profunda, a imprensa esco lhe entrevistar quem não tem nada a dizer sobre ela. Ciro se refere ao Lula com cuidado e simpatia, evita tensionar, fala em responsabilidade e sugere que é possível dialogar com todos, desde que o jogo siga o mesmo. É o mesmo racio cínio que domina parte da Faria Lima, sempre pronta a negociar com qualquer governo desde que as taxas, os fundos e as relações de influência permaneçam intactas. André Esteves talvez ainda não seja o primeiro ministro informal, mas tudo indica que trabalha para ocupar esse posto. O silêncio de Ciro sobre a anistia não é descuido, é sintoma. É o retrato de uma direita de conveniência, que prefere se adaptar a reagir. Uma direita que critica os excessos de todos, mas evita o confronto que poderia expor o desequilíbrio entre poderes. Uma direita que finge acreditar na normalidade democrática en quanto o país vive sob tutela judicial e dependência financeira. Um disfarce de direita, mas que aprendeu a calar quando o sistema dá o tom. No fim, a entrevista não revela um projeto. Revela uma rendição. O Centrão segue sendo o que sempre foi, o biombo moral da elite política brasileira. E o Globo, como sempre, o veículo encarregado de dar a essa rendição o nome de maturidade. Porque no Brasil, chamar covardia de equilíbrio continua sendo o último truque • Centrão como fachada: O discurso de moderação esconde a adaptação do Centrão às exigências do sistema, que busca previsibilidade e manutenção de privilégios. • Silêncio como pacto: A omissão de Ciro sobre Bolsonaro e anistia revela um pacto tácito com as elites e uma direita que evita confronto real com o sistema. • Rendição disfarçada de maturidade: A mídia apresenta f iguras como Ciro como adultas e responsáveis, quando na verdade representam a capitulação do sistema político tradicional. de quem quer permanecer no jogo, fingindo ter um lado sem incomodar o outro

Homem de Brookline preso após supostamente disparar espingarda de chumbinho perto de sinagoga na véspera do Yom Kippur

A polícia de Brookline prendeu um homem na noite de quarta-feira após ele supostamente disparar uma espingarda de chumbinho do lado de fora de uma sinagoga, quebrando a janela de um carro.


O incidente, que ocorreu no início do feriado judaico Yom Kippur, desencadeou uma grande resposta policial que trouxe mais de uma dúzia de policiais ao Templo Beth Zion, localizado na 1566 Beacon Street, de acordo com um relatório policial.


Carlos Gouvea, de 43 anos, foi acusado de disparo ilegal de uma espingarda de chumbinho, conduta desordeira, perturbação da paz e dano malicioso à propriedade pessoal.


Gouvea, um professor visitante da Harvard Law School que também é CEO de um importante think tank brasileiro, disse à polícia que estava caçando ratos, segundo o relatório policial.


Nem ele nem um advogado listado nos documentos judiciais responderam a um pedido de comentário na sexta-feira. Ele foi indiciado no Tribunal Distrital de Brookline na


entário na sexta-feira. Ele foi indiciado no Tribunal Distrital de Brookline na quinta-feira e declarou-se não culpado de todas as acusações, de acordo com os registros judiciais.


A polícia respondeu ao chamado no templo sobre um homem com uma arma às 21:07 do dia 1º de outubro.


Quando os policiais chegaram, dois seguranças privados que trabalhavam no templo para o feriado contaram à polícia que acabaram de ter um confronto com Gouvea, que morava nas proximidades, segundo o relatório policial.


Após ouvirem dois “tiros altos”, os seguranças olharam para a rua e viram Gouvea segurando a espingarda de chumbinho. Eles se aproximaram dele, ele largou a arma e eles tentaram detê-lo, o que levou a uma “breve luta física”, diz o relatório.


Ele “avançou em direção à espingarda” e, em seguida, correu para sua residência, a poucos metros do templo.


Quando a polícia chegou, eles encontraram Gouvea na casa, algemaram-no na calçada e o prenderam.


Gouvea “admitiu usar a espingarda de chumbinho para caçar ratos na área. Ele foi orientado que isso era inseguro e para estar ciente do alarme que havia causado”, diz o relatório policial.


Mais tarde, a polícia encontrou uma janela quebrada em um carro estacionado nas proximidades e encontrou um chumbinho dentro do veículo.


A notícia original pode ser lida aqui - https://brookline.news/brookline-man-arrested-after-allegedly-firing-pellet-rifle-near-synagogue-on-eve-of-yom-kippur/


Opinião do editor - Muita gente fala muito e diz o que pensa sobre o que Bolsonaro não diz

Ciro Nogueira declarou ao jornal O Globo que Bolsonaro já definiu seus candidatos para a disputa presidencial contra Lula (PT), apontando apenas duas opções: o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), e o governador do Paraná, Ratinho Jr. (PSD).

Vale a pena ouvir a análise do cientistas político Paulo Moura disponibiliza no seu canal Dextra, publicado mais abaixo por este blog, no qual ele deixa claro que o jogo da sucessão presidenciasl só começará de verdade quando Bolsonaro disser que começou.

O que se percebe atualmente do lado da oposição é apenas espuma, sendo que a família de Bolsonaro fala uma coisa e líderes ligados a Bolsonaro falam outra.

O mais recente entrevero ocorre entre o líder ruralista ruralista Nabhan Garcia, ex-Secretário de Assuntos Fundiários e presidente da União Democrática Ruralista (UDR) Nacional, que criticou o senador Ciro Nogueira (PP-PI) em m entrevista publicada pelo jornal Folha de S.Paulo, Nabhan diz que Nogueira age de forma oportunista e não possui autorização de Jair Bolsonaro (PL) para falar sobre candidaturas da direita.