A voz rouca das ruas

A cada dia que passa fica mais evidente a aliança que estabeleceram as cúpulas do Judiciário, do Legislativo e, agora, do Executivo, visando ferir politicamente o ex-presidente Bolsonaro e por consequência intimidar o povo brasileiro, forçando-o a ficar longe das ruas.

É o Eixo do Mal na sua plenitude.

Até a saída de Bolsonaro, a aliança perversa, que usa a grande mídia como seu cavalo de batalha ou de mentiras, não contava com o apoio do Poder Executivo, mas tudo mudou depois que eles alçaram Lula da Silva ao Planalto.

Isto ficou evidente na armadilha política que levou centenas e centenas de manifestantes à prisão, nos dias 8 e 9 de janeiro. A farsa dos chefes dos Poderes atravessando a Praça dos 3 Poders, nos idos de janeiro, foi a prova cabal de a armadilha funcionou, como antes funcionaram armações semelhantes, como foi o caso do incêndio do Reischtag, na Alemanhã, que resultou no fortalecimento do líder nazista Adolf Hitler. 

Muita gente não entendeu o tamanho da arapuca.

E até hoje muita gente acha que o ministro A. de Moraes e os seus STF e TSE atuam por conta própria, simplesmente exercendo suas atividades jurisdicionais.

Não é assim.

Para respandá-los, estão ali  o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, e agora, mais manhoso, também o presidente da Câmara, Arthur Lira - ou seja, o Poder Legislativo em todo o seu esplendor de sabujice, cabotinismo e deslealdade.

Estes, ao contrário da mídia podre, são gatos escaldados e não aparecem com suas caras sujas ao crivo do povo brasileiro. Na maior parte do tempo, atuam por trás dos panos.

Era o que o Poder Executivo vinha fazendo até há pouco, deixando para os outros o trabalho sujo de demonizar diariamente Bolsonaro e encurralar o povo brasileiro de oposição.

Nos últimos dias, no entanto, líderes lulopetistas de grosso calibre e até mesmo ministros do atual governo, revelam que o governo  inclui-se prazerosamente no Eixo do Mal.

Cito dois casos destes últmos dias:

1) As declarações do ex-ministro da Justiça de Dilma, Eugênio Aragão, o Breve, que revelou o seguinte ao site lulopetista Brasil 247:

A prisão de Bolsonaro está cada vez mais próxima, mas o governo não pode cometer abusos.

 E mais, parodiando o ministro Luís Roberto Barroso, no seu anti-histórico discurso na UNE:

- Eu acho que nós não temos o direito de repetir o uso de instrumentos absolutamente ilegítimos dentro do processo pena.

Nós, hein ! Nós, claro, o governo federal.

E que mais:

2) Hoje, a revelação feita pelo repórter Guilherme Balzan, no Jornal das 10 da Globo, ontem, disse que buscou novidades junto a  um ministro, cujo nome ele não citou, e ele mandou este recado: esqueça tudo e foque apenas no Delgatti Neto e no Mauro Cid.

É isto.

Quero aproveitar para recomendar que vocês naveguem até meu blog poliboobraga.com.br, para ver e ouvir um dos advogados de Bollsonaro, Paulo Amador da Cunha Bueno, que diz o que eu venho dizendo há duas semanas para vocês: este caso das jóias é um factóide, um dos mais destinados  a assassinar a reputação de Bolsonaro.

Mal sabem que Bolsonaro não pode ser medido pela régua suja deles e que quanto mais apanha, como pão, mas cresce.

Vocês poderão conferir isto no dia 7 de setembro, quando a maioria silenciada voltará para impor a vontade da voz rouca das ruas.


Na Expointer, Zucco discutirá em seminário a CPI do MST e o Marco Temporal

 Evento promovido em parceria entre Farsul, Faesc e gabinete do presidente da CPI do MST também vai discutir Marco Temporal das terras indígenas.


O Parque de Exposições Assis Brasil será palco de discussões de dois temas que impactam diretamente a vida dos produtores rurais de todo o país. “Invasão Zero: pelo fim das invasões de terra e promoção da paz e segurança no campo” e “Marco Temporal: Desafios e Implicações” fazem parte do seminário que será realizado no dia 26 de agosto, às 14h30, na Casa da Farsul. O evento acontece no mesmo dia de abertura da EXPOINTER, considerada a maior feira de exposição de animais da América Latina. 


O seminário será promovido em parceria entre Farsul, Faesc e o gabinete do deputado federal Zucco (Republicanos-RS), que atua como presidente da CPI do MST na Câmara dos Deputados. “Tivemos uma escalada estranha e perigosa na quantidade de invasões de propriedades. Por isso, o setor produtivo reagiu com a instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito para investigar o que está por trás desse movimento. Paralelamente a isso, temos a discussão do Marco Temporal no Congresso e no STF, cujo resultado pode trazer impactos profundos no direito à propriedade e na segurança alimentar do Brasil. São dois temas da mais alta relevância para o agronegócio”, destacou Zucco.  


Osmar Terra criotica ministra que defende liberação da maconha, aborto e troca de sexo

 A ministra da Saúde, Nísia Trindade, assinou, recentemente, uma resolução em que defende a legalização da maconha, do aborto e a questão hormonal para trocar sexo de criança. O deputado federal Osmar Terra (MDB-RS) critica o ato:

- A ministra Nísia Trindade comete aberrações. Em compensação, não vi nada de novidade por parte da ministra na área da saúde, no avanço no atendimento. 

Terra lembra que o primeiro movimento no sentido de disponibilizar 600 milhões para cirurgias represadas não teve efeito nenhum:

- É preciso dez vezes mais do que isso para acabar com a fila das cirurgias eletivas. Outro absurdo é a fila para cirurgia eletiva. O SUS tinha que resolver isso de maneira permanente, não com mutirões. No Rio Grande do Sul, isso não atende nem a 10% das cirurgias represadas. 

ABSURDO 

O deputado acrescenta que legalizar o aborto, por uma resolução do Ministério da Saúde é um absurdo:

 - Onde é que nós estamos? Esse é um assunto gravíssimo. Isso deve ser decisão do Legislativo, por meio de lei. Nós fomos eleitos para isso. Agora vem a ministra e assina uma resolução neste sentido

Terra, que foi secretário da Saúde do Rio Grande Sul por oito anos, adverte que a maconha produz doenças graves, “uma fábrica de esquizofrênicos”.

- Ela produz danos permanentes no usuário crônico, dependência química. O usuário de maconha, ao longo do tempo, sofre um déficit mental importante. Há estudos longitudinais na Nova Zelândia e na Austrália que mostram isso. 

O deputado prossegue:

- Quem conhece alguém assim na família sabe o que estou dizendo. Nossa juventude está sendo dopada, intoxicada por drogas que causam danos permanente no cérebro, e a ministra quer legalizar a maconha. Ministra do que ela é afinal? Da Saúde ou o quê? Acho que ela está deixando muito a desejar.

Terra afirma também:

- Está na hora de essa ministra ir cuidar dos afazeres dela fora do Ministério. Além disso, ela deu uma declaração horrorosa, disse que iria punir os médicos que não concordassem com a posição do Ministério. Até pedi a convocação dela na Comissão de Saúde para esclarecer isso. Vai punir quem? Como? Po

Veja como as pessoas fogem da Venezuela, Parte II

Artigo de humor negro - O policial de folga decidiu não intervir no caso de crime em curso

 Eu, Policial de folga, observava atento quando um ladrão se aproximou da pobre vítima...

O meliante sacou a arma e anunciou o roubo.

Logo que vi, meu tirocínio de policial me mandou agir, PORÉM, lembrei que não tenho apoio do órgão onde trabalho, não tenho carreira, sou chefiado por leigos e concurseiros de egos aflorados, lembrei ainda do Ministério Público, da Sociedade que me condena, da minha família que espera por mim, quando decidi NÃO agir.

A pobre mulher assustada nem tentou reagir ao assalto e sequer teve reação.

O bandido, "vítima da sociedade opressora e da “política hipócrita do coitadismo”, sem motivos e mesmo em posse do bem, disparou contra a pobre mulher, tirando-lhe não somente a vida, como também os sonhos dela... 

A pobre coitada já caiu desfalecida, o ladrão levou sua moto, a vida e os sonhos daquela mulher...

*Não reagi, liguei 190 "e passei a bomba”*.

Fui para minha casa, fui recebido por minha esposa e filhos.

O Ministério Público não alegou que eu fui truculento ao reagir ao roubo praticado por uma "pobre vítima da sociedade que roubara para comer", a OAB não emitiu nota em meu desfavor, minha arma não ficou apreendida para perícia, não gastei minha munição (que custa 10 reais cada e o Estado não me fornece), não tive que pedir dinheiro emprestado para pagar um advogado para me defender, não tive minha futura promoção freada, não passei pelo constrangimento de na Audiência de Custódia, o juiz e o promotor olharem pra mim como se eu fosse um marginal e perguntar ao bandido, na minha frente, se o meu depoimento foi verdadeiro e se ele foi bem tratado por mim, a Comissão de Direitos Humanos não emitiu depoimento contra mim afirmando que agi com “uso desproporcional da força”. A Mídia sequer noticiou a morte da pobre mulher vítima de latrocínio, pois o que dá Ibope é polícia matando "vítimas da sociedade" (bandido). 

Eu estava lá, mas foi como se não estivesse.


Justiça Federal condena a 20 anos de prisão o hacker Walter Delgatti. O caso é da Vaza Jato.

A Justiça Federal condenou, ontem, o hacker Walter Delgatti a 20 anos de prisão no processo da Operação Spoofing, deflagrada pela Polícia Federal em 2019. A sentença foi proferida pelo juiz Ricardo Leite, da 10ª Vara Federal em Brasília.

Delgatti foi preso em 2019 por invadir criminosamente contas de autoridades no Telegram, entre elas, de integrantes da força-tarefa da Lava Jato, como o o ex-juiz Sérgio Moro e o ex-procurador Deltan Dallagnol. OI ex-ministro Paulo Guedes e membros do CNMP também foram hackeados.

O material criminosamente obtido, foi entregue aos inimigos da Lava Jato, dando ensejo ao movimento conhecido como Vaza Jatgo, mas antes ele tentou vendê-lo por R$ 200 mil. O criminoso também invadiu contas bancárias.

Prisão
No início deste mês, Delgatti foi preso pela Polícia Federal (PF) em função de outra investigação, a invasão aos sistemas eletrônicos do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).