Noções práticas sobre reestruturação de empresas são apresentadas em curso online

Iniciativa é resultado de parceria entre ESPM e escritório Scalzilli Althaus

Em um cenário de crise em razão da pandemia, as novas regras para recuperação judicial e falência trouxeram alento para muitas empresas. Mas as novidades também geraram dúvidas nas esferas judicial e extrajudicial, trabalhista e fiscal. Com o objetivo de apresentar de forma objetiva e de fácil compreensão as novidades e soluções implementadas pela Lei 14.112, um curso 100% virtual será ministrado nos dias 9 e 10 de fevereiro.

As principais melhorias implementadas na recuperação extrajudicial foram a suspensão do endividamento e a inclusão dos trabalhadores. Por isso, a capacitação — que já é ministrada pelo escritório Scalzilli Althaus há mais de dez anos — contará, pela primeira vez, com a participação de uma especialista com larga experiência em gestão de crise trabalhista.

“O cenário pandêmico mudou consideravelmente as relações de trabalho em 2020. Estamos diante de uma realidade desconhecida para os empresários e sem precedentes jurisprudenciais. Setores extremamente desgastados pela crise precisam agir de forma assertiva para reduzir riscos e quitar dívidas”, alerta a advogada Kerlen Costa, da Área Trabalhista e Gestão de RH da Scalzilli Althaus.

No encontro, também serão sanadas dúvidas para gerar mais segurança e auxiliar na criação de um terreno plano para a retomada do crescimento. “Trataremos de estratégias e formas de conciliação e mediação com o judiciário envolvendo os passivos. Abordaremos questões trabalhistas da empresa pós-covid-19 e as atualizações da lei que amplia o leque de medidas que permitem evitar a recuperação judicial e negociar com todos os credores”, detalha a advogada Gabriele Chimelo.

O curso “Ferramentas Legais e Extrajudiciais de Gestão de Dívidas” acontecerá das 19h às 22h30. A atividade é voltada a empresários, contadores, gestores financeiros, profissionais das áreas de RH e financeira, controladoria.

As inscrições estão abertas e podem ser realizadas diretamente no site: https://www.espm.br/educacao_continuada/ferramentas-legais-e-extrajudiciais-de-gestao-de-dividas-2417 



Cardápio e preços da comida campeira

 Faça sua encomenda até quarta-feira, 27 de janeiro e receba na sua casa nossos deliciosos pratos, quitutes ou doces, na quinta, sexta ou sábado, das 11h às 18h. Entregamos em todos os bairros de Porto Alegre.


CARDÁPIO


PRATOS QUENTES


Bife à Francesa à milanesa assado no forno coberto com molho de cebola, tomate, pimentão, ervilhas, presunto magro, queijo mussarela gratinado e batata palha, acompanha arroz branco: R$ 70,00 (porção p/ 2 pessoas).


Filé de Peixe grelhado com molho de alcaparras, cebola e tomate, acompanha batatas no vapor: R$ 50,00 (porção p/ 2 pessoas).


Espinhaço de Ovelha Mexido, acompanha arroz branco: R$ 65,00 (porção p/ 2 pessoas).


Língua Bovina ao molho com ervilhas, acompanha arroz branco: R$ 50,00 (porção p/ 2 pessoas).


Carreteiro de Charque, acompanha Feijão mexido: R$ 60,00 (porção p/ 2 pessoas).


Galinha Caipira com Arroz: R$ 40,00 (porção p/ 2 pessoas).


Ensopado de Carne com Mandioca "Vaca Atolada": R$ 50,00 (porção p/ 2 pessoas).


*Taxa de Entrega: R$ 10,00


DOCES/SOBREMESAS

Sagu (porção individual): R$ 5,00

Arroz Doce (porção individual): R$ 5,00

Ambrosia (porção individual): R$ 7,00

Moranga Caramelada (porção p/ 2 pessoas): R$ 7,00


TORTAS FRIAS

Frango (18 fatias): R$ 80,00

Legumes (18 fatias): R$ 80,00


QUICHES 

Espinafre (6 fatias): R$ 40,00

Brócolis (6 fatias): R$ 40,00

Calabresa (6 fatias): R$ 40,00


PASTELÃO 

Frango com requeijão e azeitonas (6 fatias): R$ 60,00


Fone/Whatsapp: (51) 99913.8545


#ComidaCampeira #QualidadeArtesanal #PortoAlegre

33 milhões de doses

 Quem começou a conversa com grandes empresários foi a Gerdau, mas a siderúrgica nega ter liderado o movimento ou sugerido a retenção de vacinas pela iniciativa privada. Uma fonte ouvida pelo jornal diz que foi o próprio governo federal quem sugeriu a cota de 50%. 

O governo federal mandou uma carta à AstraZeneca dizendo que não se opõe à compra de 33 milhões de doses da vacina contra o vírus chinês pelo setor privado. 

A história, segundo apurações de vários repórteres, é a seguinte: desde meados da semana passada, um grupo de grandes empresas tem conversado com o ministério da Saúde para negociar a autorização para a compra do lote. As 33 milhões de doses estariam disponíveis para venda a partir da Inglaterra, desde que pelo menos 11 milhões fossem adquiridas de uma só tacada. Para isso, a pasta deveria editar um ato estabelecendo quais seriam as condições para a permissão. E, pelo acordo em andamento, metade das doses adquiridas seriam doadas ao SUS, enquanto a outra parte seria distribuída entre os funcionários das empresas e seus familiares.

Além da reserva de metade das doses para o SUS, a carta estabelece que as doses privadas não poderiam ser vendidas, apenas aplicadas de graça nos funcionários, e que deveria haver um sistema de rastreamento de vacinas. É alto o preço do lote negociado pelo setor privado – cada dose custa US$ 23,79, mais de quatro vezes o preço pago pelo governo federal nas unidades importadas da Índia. O cálculo é que se conseguiria, “de graça”, ter 16,5 milhões de doses para imunizar cerca de oito milhões de pessoas. .