Advogado dos Mantovani diz que a história contada do caso Moraes não é bem assim

O advogado Ralph Tortima Filho, que representa os tres brasileiros apontados pela Policia Federal como possíveis autores dos atos de hostilização contra o ministro Alexandre de Moraes, ocorrido ontem no aeroporto de Roma, disse que todos são inocentes.

Roberto Mantovani, 72 anos, e  Alex Zanotto, ambos de São Paulo, foram recebidos em Guarulhos pela PF e já falaram, negando todas as acusações.

Até o momento, não surgiram fotos ou videos da denúncia policial, segundo a qual Roberto, seu genro Alex e a mulher de Roberto, Andreia, teriam hostilizado Moraes, inclusive com agressão do filho do ministro, que teria levado uma bofetada.

Nas redes sociaias, outras versões revelam que a confusão foi generalizada, como disse o advogado Tortima Filho, porque a fila de embarque para o Brasil em peso vaiou e xingou Moraes, o que teria provocado reação do filho do ministro. Moraes e a família, então, teriam sido conduzidos para uma sala reservada. O ministro continua na Europa.

Eles admitem: o presidente do povo é o verdadeiro presidente do Brasil

Opinião - No caso das escolas cívico-militares, o que importa são os valores sociais tradicionais da sociedade brasileira, estúpido !

 

No RS existem 43 escolas cívico-militares, 18 das quais são estaduais. No total, a rede estadual de escolas chega a 2,5 mil.

A jornalista fala em gastos, mas não fala nos valores definidos nos conteúdos de educação, portanto de ensino. E é disto que se trata.

As escolas cívico-militares têm a administração compartilhada entre militares e civis. Os militares não atuam nas atividades didático-pedagógicas (como professores, por exemplo), mas em outras funções, como de assessoria à gestão, supervisão e controle. Um ponto que se destaca nestas escolas é a colocação da disciplina militar como base da vida escolar. Apenas para citar alguns exemplos básicos: 1) disciplina e respeito - os estudantes usam fardas de inspiração militar, precisam usar sempre os cabelos curtos no caso dos meninos e cabelo preso no caso das meninas; 2) ordem - fazem ordem unida no pátio da escola antes do início das aulas, aprendem a cultuar os símbolos nacionais e batem continência para a autoridade militar presente. 

Por todo o curso perpassa o respeito pelos valores tradicionais da sociedade brasileira.

Eleitores do Sul

 Os adversários de corte ideológico lulopetista, como este jornalista da Folha de S. Paulo, Marcelo Strangelove, não conseguem controlar as mãos em  direção aos seus próprios pescoços, estrangulando-se a cada dia que passa, tudo por conta de uma espécie de Síndrome do Dr. Strangelove, o filme de Stanley Kubrik que celebrizou Peter Sellers (CLIQUE AQUI para saber mais sobre o filme).

Não se trata apenas desta farsa que representa o terceiro governo Lula da Silva, que inevitavelmente acabará numa tragédia.

É o caso da mídia alinhada com o lulopetismo, que não consegue parar de lacrar em cima de Bolsonaro, uma massa de pão que cresce mais a cada batida.

A lacração é patética quando jornalistas assalariados como Marcelo Leite produzem comentários como este:

Mudança climática castiga eleitores de Bolsonaro no Sul.

Ops !!

A coisa é tão estúpida que eles simplesmente transformaram todos os eleitores do Sul, 100%, em eleitores de Bolsonaro.

O que fará o ministro Alexandre de Moraes diante deste tipo inédito de fake news ?

Eis o que escreveu Marcelo Leite no seu delírio de final desemana:

- Por infeliz coincidência, a tardia derrubada do terraplanista climático se deu em paralelo com o ciclone que deixou sem luz mais de 1 milhão de moradores da região Sul. Sim, aquela parte do Brasil que votou em peso em Jair Bolsonaro, outro terraplanista climático, mas é melhor deixar isso de lado.

Derrapadas do Grêmio e lições da vida

Por Facundo Cerúleo


Tem o pós-domingo. Tem o pós-quarta-feira. Tem o calvário do Grêmio e

tem Botafogo e Bahia. E há loucuras do futebol que são loucuras da vida.

Ou não? O leitor tire as suas conclusões.


Os vizinhos deram graças a Deus quando a família foi embora do

condomínio com o filho de uns 10 anos que não respeitava ninguém. O pai,

em vez de corrigir, tomava o partido dele quando alguém reclamava, pai

que armou um banzé no colégio do bestinha só porque uma professora

enquadrou o moleque. Tem gente louca achando que isso é amor paterno.

Topei com essa gente muitos anos depois. E vi as consequências

dramáticas do pseudoamor e da omissão. Aos 16 anos, o rapazito furtava

objetos de casa para pagar dívidas de drogas. Aos 19, o pai estava

desesperado sem saber como resgatá-lo do crack. Nunca mais os vi. Mas

restou a lição para quem tem a coragem de encarar a vida como ela é.


E que relação tem isso com Grêmio ou com futebol? Bueno...


Não tenho estilo. Não sou Rui Carlos Ostermann. Meu texto abre caminho a

cotoveladas. Vou direto ao assunto sem rodeios. E largo perguntando: não

posso gostar do Renato Portaluppi e, ao mesmo tempo, reconhecer suas

falhas? Para mim, Renato é um baita ser humano! E tem algumas qualidades

como treinador. Mas, se eu fizer vistas grossas aos seus erros, não

estarei sendo parecido com aquele pai idiota que entregou de bandeja o

filho para o mundo das drogas?


No pós-domingo, rapazes da imprensa disseram que Renato foi corajoso ao

sacar Cristaldo e Carvallo para a entrada de Cuiabano e Ferreira contra

o Botafogo. Ué... Ué... Só desmontou o setor de meio campo! Que estava

muito bem! E Carvallo fazia talvez sua melhor partida desde que chegou.

Mas Renato tinha outra coisa para fazer? Tinha! Reinaldo (lateral), que

está em muito boa fase técnica, vem caindo muito de produção no segundo

tempo. Por que não saiu ele para a entrada do vigoroso Cuiabano? E quem

foi que falhou, armando o primeiro gol do Botafogo? Se disserem que foi

Reinaldo, eu direi não: foi a coragem do Renato... Coragem mesmo teria

sido tirar o magnífico Luis Soares, que, jogando no sacrifício, se

contorcia de dor em campo e daria lugar a Ferreirinha, que tem entrado

com sangue nos olhos e muita fome de gol.


Depois veio o Bahia, que, embora tecnicamente inferior, por pouco não

ganhou. Por que é que os volantes do Bahia tinham toda liberdade para

fazer o seu melhor? Quem tinha de ver isso (que se repete em todos os

jogos, ninguém marca)? E como se explica que Ademir, atacante do Bahia,

haja dado o maior calor à defesa tricolor nas duas partidas sem nenhuma

providência? Algum repórter questionou isso na entrevista coletiva?


Foram 22 finalizações contra o Bahia; 11 com endereço certo: só uma

entrou. O que é que está faltando?


"Ah, mas não é o treinador que entra em campo", diz o tampinha parecido

com aquele pai que passava a mão na cabeça do filho problemático. Certo,

papel de treinador é distribuir as camisas. É para isso que o clube lhe

paga um caminhão de dinheiro...


O Grêmio apanhou do Botafogo. E não venceu o Bahia: foi por um triz que

não perdeu a classificação na Copa do Brasil para um time mais fraco.


Tem algum técnico mais hábil que Renato para mobilizar o time? Difícil!

Mas ele será na mesma medida hábil para fazer a leitura do que acontece

dentro de campo? Difícil!


E eu me pergunto se ele não faria um pouco diferente se o entorno fosse

outro. Como seria se, por exemplo, nas coletivas, os rapazes da imprensa

se concentrassem em questões técnicas em vez das intrigas do clube? Só

que aí... os rapazes teriam que parar com o negócio de fazer culto à

personalidade do Renato. Coisa que eles fazem (ao menos alguns) para

ganhar "likes" em suas redes sociais. E fazem porque o torcedor... dá os

"likes"... bestamente...