Só se
fala, hoje (sábado), em uma coisa: a sabatina (meticulosamente engendrada) que
a Rede Globo armou contra o capitão candidato.
Ao
contrário do programa Roda Viva, transmitido na última segunda-feira em TV
aberta, esta “entrevista” de ontem passou somente na TV a cabo (paga).
Assim
mesmo a Rede Globo chamou pessoas de notória importância jornalística para
integrar o time de entrevistadores, além dos já conhecidos e ideologicamente
parciais que fazem parte do plantel diário da emissora de notícias.
Mais
preocupados em “pulverizar” o candidato, procuraram mesclar perguntas
referentes ao passado com outras mirando o futuro.
Nada
disso adiantou. Na minha ótica, o candidato Jair Bolsonaro saiu-se bem outra
vez.
Ao ponto
de dar um xeque-mate em todos os presentes ao repetir – de memória – os termos
do famoso editorial escrito por Roberto Marinho no O Globo, em favor da
democracia buscada através do “golpe” de 64.
Por
causa disso, a Rede Globo se desestabilizou e – às pressas – protagonizou uma
das maiores “trapalhadas” da história da televisão brasileira: tanto que
“obrigou” (imagino que só na “obrigada” um âncora faria isso) a ex-guerrilheira
M. Leitão a falar (como um robô) uma mensagem – ridícula – da Rede Globo,
desdizendo tudo que o criador do Grupo escreveu há mais de 50 anos.
Como se
agora, 15 anos após a sua morte, os filhos (que ganharam o patrimônio todo de
“herança”) resolveram ignorar o desejo do pai. Perguntem a eles se – sem todo o
“jabá” oficial – teriam hoje o tamanho que tem.
Mas,
voltando á “pataquada” da emissora, me chamou a atenção – em especial – a
última frase da Nota dita pela âncora. Dizia que (sic) “a democracia só pode
ser salva por si mesma” (??!??!??!??)
Pergunte
ao povo venezuelano se é assim mesmo?