Deputado da base aliada, dr. Thiago, DEM, avisa que votará contra privatizações do Banrisul, Corsan e Procergs

 A polêmica votação da PEC280/19 que retira a obrigatoriedade de plebiscito para venda da Companhia Riograndense de Saneamento (Corsan), do Banco do Estado do Rio Grande do Sul (Banrisul) e da Companhia de Processamento de Dados do Estado (Procergs) está estabelecida. A expectativa é que seja mais difícil para o Governo aprovar esta PEC. O deputado estadual Dr. Thiago Duarte (DEM) que votou a favor da privatização da Sulgás, CRM e CEEE anuncia que irá votar novamente contra a PEC280, o lapso entre a primeira e segunda votação é de 3 sessões (3 semanas). 

“Estas empresas dão lucro e têm peculiaridades que evidenciam ser um prejuízo ao Estado privatizá-las” justifica o Dr. Thiago Duarte que associa a Corsan à saúde pública e o Banrisul às políticas públicas de desenvolvimento no RS, “ambas são estratégicas” argumenta Duarte. “Água é vida água é saúde, Corsan dá lucro e possibilita que a água de qualidade chegue a todo o Estado numa tarifa acessível” afirma o parlamentar.  “O Banrisul viabiliza o desenvolvimento do Estado e acabou inclusive permitindo que o Estado mantivesse o funcionamento da máquina estatal nos momentos de maior crise além de dar lucro” explica o Duarte sobre seu voto. 

“Eu não demonizo a privatização, inclusive votei pela privatização em outras ocasiões, mas neste caso as empresas prestam serviços de qualidade e têm um papel fundamental na execução das políticas públicas do Governo” finaliza Dr. Thiago Duarte.

BRDE suspende por meio ano os empréstimos para micro e pequenas empresas

 O Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) deve suspender por seis meses o pagamento de empréstimos para micro e pequenos empreendedores da região Sul do Brasil, cujos negócios foram fortemente impactados pela pandemia. A medida aprovada deve beneficiar aproximadamente 700 contratos, que totalizam cerca de R$ 1 bilhão. 

O diretor de Acompanhamento e Recuperação de Crédito, Vladimir Arthur Fey, explica que o congelamento temporário da dívida, conhecido como standstill, já havia sido adotado pelo BRDE no ano passado, beneficiando empresários do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. A medida está sendo reeditada agora, tendo em vista o prolongamento da pandemia, com a possibilidade de prorrogação do prazo total de financiamento em até 18 meses para os contratos que utilizam a TLP como fator de atualização. “No formato anterior, o empresário deixava de pagar a dívida durante meio ano. Mas como o prazo do financiamento não mudou, houve um aumento no valor das parcelas. Desta vez é diferente, havendo a possibilidade de alongamento da dívida para não afetar o fluxo mensal de caixa das empresas”, complementa Fey. 

Em linha com o movimento feito pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), fonte original dos recursos, a novidade garante fôlego adicional também a alguns dos segmentos mais impactados pela pandemia, independentemente do porte, como transporte de passageiros, serviços de eventos e hospedagem (veja a relação completa abaixo).  

Não estão incluídos neste pacote os empréstimos do Programa Emergencial de Acesso ao Crédito (PEAC) ou que contam com algum fundo garantidor ou subvenção econômica; aqueles tomados para negócios envolvendo comércio exterior; contratados pela administração pública; e dívidas agrícolas.  


“O BRDE está estruturando a operacionalização conforme regulamentação do BNDES, que disponibilizou os recursos repassados. Os clientes que tiverem necessidade desta repactuação – e estiverem enquadrados – podem procurar as agências já na próxima semana”, explica a superintendente de Acompanhamento e Recuperação de Crédito, Ana Cláudia Silveira Camargo.  

A diretora-presidente do BRDE, Leany Lemos, explica que, além do standstill com recursos do BNDES, o BRDE vai estender as condições para operações que utilizam recursos próprios. Ela reforça que as medidas integram uma série de ações tomadas desde março do ano passado para ajudar os clientes a enfrentar os impactos da pandemia. “É mais uma demonstração de que o BRDE é um parceiro do empreendedor do Sul. Esperamos que esse conjunto auxilie os empresários a passarem com mais tranquilidade pela crise. E que possamos voltar à normalidade o mais rapidamente possível”.   

Segmentos beneficiados pelo standstill BNDES/BRDE: 

1 - Atividades artísticas, criativas e de espetáculos  

Atividades artísticas, criativas e de espetáculos  

Atividades ligadas ao patrimônio cultural e ambiental  

Atividades esportivas e de recreação e lazer 

Atividades cinematográficas, produção de vídeos e de programas de televisão; gravação de som e edição de música 

2 - Transporte aéreo e auxiliares 

Transporte aéreo  

Atividades auxiliares dos transportes aéreos 

3 - Serviços de alojamento 

Alojamento  

4 - Outras atividades administrativas e serviços complementares 

Seleção, agenciamento e locação de mão-de-obra 

Agências de viagens, operadores turísticos e serviços de reservas 

Serviços para edifícios e atividades paisagísticas 

Serviços de escritório, de apoio administrativo e outros serviços prestados principalmente às empresas 

5 - Transporte interestadual e intermunicipal de passageiros 

Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, intermunicipal, interestadual e internacional  

Transporte rodoviário coletivo de passageiros, sob regime de fretamento, e outros transportes rodoviários não especificados anteriormente 

6 - Serviços de alimentação 

Alimentação 

7 - Transporte público urbano 

Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, municipal e em região metropolitana 

8 - Transporte ferroviário e metroferroviário de passageiros 

Transporte metroferroviário de passageiros 

Trens turísticos, teleféricos e similares 

9 - Tecidos, artigos de armarinho, vestuário e calçados 

Comércio varejista de artigos do vestuário e acessórios  

Comércio varejista de calçados e artigos de viagem 

Comércio varejista especializado de tecidos e artigos de cama, mesa e banho.

O ronco das ruas, Jornal do Comércio

 O Brasil inteiro assistiu ontem, 1º de maio (Dia do Trabalho) uma contundente mobilização popular de apoio ao Governo do Presidente Bolsonaro.


Milhões de brasileiros foram às ruas, praças e avenidas, de forma ordeira, democrática e espontânea, manifestar seu apoio ao Presidente.


Não foi um movimento orquestrado por Partidos Políticos, nem por centrais sindicais ou por quaisquer outras organizações.


Foi o povo que se organizou em todos os Estados.E a pauta foi clara como a água pura: a Nação está no limite da tolerância com uma minoria que representa a aristocracia medieval que aparelhou várias instituições do Estado brasileiro e que não se conforma com o resultado soberano das eleições de 2018, quando mais de 57 milhões de eleitores brasileiros escolheram seu governante maior.


O povo foi e vai voltar, quando e quantas vezes for necessário, até que seja respeitado.


Não há mais espaço para o ativismo judiciário.


Não é mais possível respeitar integrantes de uma instituição republicana sagrada que agem como ativistas políticos, abortando a aplicação da Constituição em benefício da mais fina malandragem, protegendo corruptos e corruptores e interferindo de modo abusivo, autoritário e na margem da ilegalidade os outros Poderes do Estado brasileiro.Não dá mais para votar sem um mecanismo de auditagem do voto eletrônico que dê ao eleitor segurança e confiança no sistema.


Sim, os brasileiros ontem disseram não!


Um ruidoso não à atrevida, petulante e perigosa tentativa de uma minoria de criar um cenário fictício de fragilidade de um Governo que está cumprindo todos os cânones da democracia e que está em fina sintonia com os compromissos que assumiu perante a maioria da população que o elegeu. E apesar do vergonhoso silêncio da chamada “grande imprensa” em reportar o fato histórico, a mensagem está clara: Não se atrevam!


Não se atrevam a cometerem a loucura de tentar desestabilizar um Governo que não rouba e não deixa roubar; nem a buscar sacrificar um homem que tem uma base popular sólida, atenta e participativa, que está disposto a sacrificar sua vida para eternizar sua obra.


O povo está e vai seguir exercendo o seu poder!


Por mais que a extrema imprensa em conluio com uma estrutura de poder apodrecida tente, não conseguirá desconstruir esta história nem impedir o curso das mudanças.


Por mais que alguns integrantes do Supremo Tribunal Federal, do Congresso e da imprensa ideologicamente comprometida se utilizem de artimanhas, astúcias jurídicas e narrativas baseadas em premissas falsas para impedir, censurar, perseguir e amordaçar a voz e valores culturais e até o exercício da liberdade religiosa da maioria dos brasileiros, não vão obter êxito!


A Nação acordou. Está de pé, vigilante e disposta!E não será uma CPI fajuta, que tem como protagonistas algumas das mais nebulosas e enlameadas biografias da classe política do país, que irá abalar as estruturas em construção de um novo Brasil.


As ruas ontem avisaram!


Como avisaram ao lulopetismo quando arrancaram aquele cancro do poder: Tomem tenência! Tenham juízo!


Pacificamente, de forma ordeira, sem ódio ou soberba a sentença está dada e não haverá retrocessos.


Os brasileiros encontraram o seu destino.


E não será possível mais fugirmos de nós mesmos.Ainda que no Governo se encontrem defeitos, são defeitos que nos melhoram, pois com a verdade posta, podemos perceber que estamos em evolução.


As feras que combatemos estão visíveis, com as vísceras expostas.


E são as suas monstruosas orquestrações que nos uniram, mesmo diante das nossas diferenças, discórdias e aflições.


Contudo, nasce uma nova sociedade, que não fugirá mais do seu rumo, nem será mais paralisada pelo medo.


A maldade, a iniquidade e a malandragem da minoria não têm mais a capacidade de infeccionar nosso civismo.


O Brasil é outro. E os brasileiros e brasileiras redescobriam o seu amor à Pátria.


E há uma alegria incontida nesse novo grito de independência!


Nada, nem ninguém, poderá se pôr na frente para impedir que conquistemos o nosso destino.


E, nos limites que nos foram impostos, vamos brigar pela nossa felicidade!


A CPI da COVID – 19, a rigor então, não precisa mais ouvir ou tentar constranger ninguém.


Basta que ouça o rouco das ruas, que ontem deu seu recado em alto e bom som.


Quem tiver ouvidos para ouvir, que ouça!...