Anielle

   Eu confesso para vocês que não me surpreenderam muito duas revelações que colocam muito mal este governo nomeado lulopetista, ambas relacionadas com graves denúncias de violação de valores não apenas morais, mas sobretudo à infrações de crimes bem tipificados pelos Códigos Penal e de Processo Civil.

Eu me refiro a novas revelações dos episódios de assédios sexual e moral que levaram à humilhante demissão do ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida, mas, agora, também às revelações de que a substituta escolhida para o seu lugar, uma deputada mineira com nome muito estranho, Macaé Evarista, acusada por ter deixado a secretaria da Educação com problemas que somam valores milionários de até $ 177 milhões. Ela foi secretária do corrupto governo de Eduardo Pimentel, do PT.

Temos aí um problema de devassidão moral explícita, no caso o de Silvio Almeida.

E, agora, de corrupção explícita.

Surpresa ?

O que mais pode surpreender tratando-se do PT e de Lula, protagonistas de dois dos maiores escândalos de corrupção do planeta, nos casos do Mensalão e do Petrolão, pelo menos quando se trata do quesito corrupção.

E no caso de devassidão moral ?

O PT e o lulopetismo, como se sabe, como de resto praticamente toda a esquerda, não só no Brasil como no mundo todo, pouco se lixa para os chamados valores éticos, portanto morais, que sustentam a nossa civilização judaico-cristã ocidental, como são os casos do respeito à família monogâmica, à vida desde a concepção, o respeito aos mais velhos, a identidade natural de gênero, aos bons costumes, à tradição, aos valores pátrios e ao semelhante.

Nós sabemos disto.

Há uma taque pertinaz e permanente aos valores sociais por parte daqueles elementos que costumo chamar de filhos de Caim.

Então, não me surpreendo muito com este episódios grotescos protanizados pelo ex e pela atual ministro dos Direitos Humanos, um ministério que melhor seria ser chamado de Ministério dos Direitos Desumanos.

Também quer confessar que não me surpreendo com o silêncio cúmplice - eu ia dzer obsequioso - dos chamados defensores dos direitos humanos, principalmente daquela legião de artistas, jornalistas, intelectuais e políticos hipócritas que costumavam bradar "Mexeu com uma, mexeu com todas".

Como elas demoraram para aparecer - quando apareceram.

Tudo isto eu estou tratando no meu blog polibiobraga.com.br de hoje.l

Vá lá e leia.

Ainda pior do que as revelações das investidas do ex-ministro Silvio Almeia sobre sua colega Anielle Franco, subordinados e ex-alunas, é que dentro do governo todo mundo já sabia do caráter do ex-ministro e do que ele vinha fazendo, mas só se mexeram quando o movimento Me Too tirou a máscara do ex-ministro. Aí, sim Anielle veio a público para confirmar o que já se sabia.

A histórias escabrosas deste governo, na voz de Marielle, é eloquente e mostra o tipo de gente devassa que passou a governar este País desde que o STF tirou Lula da cadeia e colocou-o no Planalto.


Confisco

 A incorporação dos cerca de R$ 8,56 bilhões esquecidos no sistema financeiro às contas do Tesouro Nacional não representa confisco de recursos, esclareceu na noite desta sexta-feira  a Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom). 

Em nota, o órgão ressaltou que os donos dos recursos poderão pedir o saque, mesmo após a incorporação.

Leia as explicações da Agência Brasil:


A transferência dos recursos ao Tesouro Nacional consta do projeto que compensa a prorrogação da desoneração da folha de pagamento de 17 setores da economia e de 156 municípios, aprovado de forma definitiva pela Câmara dos Deputados na quinta-feira (12). Os R$ 8,56 bilhões comporão os R$ 55 bilhões que entrarão no caixa do governo para custear a extensão do benefício.


No comunicado, a Secom destacou que a previsão para incorporação desses recursos pelo Tesouro Nacional está prevista em legislação há mais de 70 anos, por meio da Lei 2.313 de 1954. O texto esclarece que, diferentemente de um confisco tradicional, os cidadãos poderão reclamar os valores esquecidos.


O Ministério da Fazenda, informou a Secom, publicará um edital no Diário Oficial da União com informações sobre os valores a receber. O recolhimento poderá ser contestado pelos que tiverem direito.


Contabilização

O Banco Central e o Ministério da Fazenda divergem sobre a forma de contabilizar os valores esquecidos. Para o BC, a transferência dos valores esquecidos para o Tesouro não representa um esforço fiscal porque não resulta de economia de recursos do governo, mas de dinheiro dos correntistas. Haddad diz que há precedentes que permitem a inclusão dos R$ 8,5 bilhões deixados de lado no sistema financeiro na meta fiscal de déficit primário zero para 2024.


Na última quarta-feira (11), o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, informou que existe precedente que permite a inclusão dos R$ 8,5 bilhões para reforçar as contas do Tesouro Nacional. O ministro citou o caso dos R$ 26,3 bilhões parados no antigo fundo PIS/Pasep.


No fim de 2022, a emenda constitucional da transição autorizou a transferência do dinheiro para o Tesouro Nacional. A Fazenda considera que o dinheiro reforçou o caixa do governo em 2023, mas o BC não reconheceu o valor, o que levou à maior divergência entre as estatísticas dos dois órgãos