Artigo, Fábio Jacques, especial para este blog - Afinal, quem é que paga os salários?

Sempre, em cursos ou palestras, costumo lançar uma pergunta aparentemente simplória, mas um tanto quanto instigante: - Quem é que paga os salários?
As respostas, em sua quase totalidade, são, primeiramente, a empresa e depois, menos votados, o cliente ou a diretoria.
Pois vou, sem mais delongas, dizer qual é a resposta correta: Quem paga os salários é o PRODUTO.
Para facilidade de raciocínio, chamarei de produto tudo o que a empresa produz e comercializa, seja produto, propriamente dito, mercadoria ou serviço.
É o produto que se transforma, através da venda, nas receitas da empresa. Todo dinheiro que entra é, de modo geral, fruto da venda de produtos, e é este dinheiro que deve pagar todas as contas, quais sejam, os custos, as despesas e os impostos dentre as quais estão os salários.
Se, depois de pagar tudo, restar algum dinheiro, a empresa poderá, satisfatoriamente, pintar de azul a última linha de sua demonstração de resultados.
Aonde quero chegar com esta explanação um tanto quanto primitiva?
Simplesmente à constatação de que o ente mais importante em uma empresa é seu produto. Não existe empresa sem um produto e, não existindo empresa, não existirão empregos e nem salários.
Se o produto é o ente mais importante, todas as ações deveriam, permanentemente, girar no seu entorno.
Comparando com uma cirurgia, aqueles que transformam o produto são os cirurgiões e todas as demais pessoas, instrumentadores.
O cirurgião, depois do paciente, é o elemento mais importante na cerimônia cirúrgica e, todo o seu foco tem que estar voltado para ela e para o seu sucesso. O cirurgião estende o braço e alguém tem que colocar na palma de sua mão o bisturi. Se o cirurgião tiver que sair para procurar o bisturi, a pinça ou a gaze, o paciente pode vir a morrer e a cirurgia resultar em um retumbante fracasso. E toda a equipe de auxiliares ou instrumentadores perdem a razão de existir.
Advogo sempre que, na porta de entrada da empresa, haja, em lugar de destaque, uma unidade do produto ou algo que o simbolize para que todas as pessoas, ao iniciarem sua jornada de trabalho sejam lembradas de que ali está o pagador de seus salários e para que tenham uma oportunidade de, pelo menos uma vez por dia, agradecer-lhe por todos os benefícios que ele lhes proporciona ajudando-os a pagar suas contas, a manter o conforto e o lazer de suas famílias, a educação de seus filhos e tudo o mais que possa satisfazer alguma de suas necessidades pessoais.
Os colaboradores de todos os setores da empresa têm que se perguntar permanentemente: - Como e quanto aquilo que estou fazendo contribui para que o produto se torne melhor, mais atrativo, mais vendável, menos custoso e mais lucrativo? - Como posso contribuir para que aqueles que têm como atribuição primeira criar, projetar, desenvolver, fabricar, divulgar ou comercializar o produto se tornem plenamente exitosos em suas atividades? – Como devo manter minha atenção plena sobre qualquer variável interna ou externa que possa resultar em perda da lucratividade?
Tornar o produto o mais lucrativo possível tem que ser o desafio permanente de toda a equipe desde o presidente até o colaborador mais humilde. Os resultados dependem de todos e de cada um. Todos juntos têm que formar um bloco monolítico que se locomova em uma só direção e em um só sentido com a máxima intensidade. Têm que atuar vetorialmente. Atratoramente.
Mesmo querendo tecer considerações apenas sobre a supremacia do produto, sinto-me obrigado a recorrer à necessidade de mobilização de todas as pessoas no seu entorno e isto me remete novamente às Ideias Atratoras. Somente elas possibilitarão a exponencialização dos resultados.
Sinceramente, não vejo outra alternativa.
E nunca é demais lembrar: - Por trás de todo salário sempre há um produto que luta para poder pagá-lo.


- O autor é diretor da FJacques - Gestão através de Ideias Atratoras, empresa alavancadora de Super Stars e coirmã da Selcon Consultores Associados – MS Francisco Lumertz (Professor Chicão), Porto Alegre, e autor do livro “Quando a empresa se torna Azul – O poder das grandes Ideias”.
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Editorial, Zero Hora - A arrogância de Lula


A sucessão de entrevistas e discursos do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva desde que deixou a carceragem da Polícia Federal em Curitiba demonstra que os 580 dias em que permaneceu preso em nada lhe serviram para refletir sobre seus erros e os de seus correligionários nos 13 anos em que foram senhores do raio e do trovão no Brasil. Ao contrário. Após sair da cadeia, Lula reassumiu as rédeas do PT e imprimiu um tom em suas falas que não deixa margem para outra conclusão. A corrupção desabalada e a caótica gestão de Dilma Rousseff, sua sucessora – que levou o país a ter uma inflação acima de 10%, Selic a 14,25% ao ano e desemprego de 13,7% –, parecem ter sido apagadas da memória pelo ex-presidente. Prefere repetir a cantilena de que é um perseguido político e dá sinais de que busca uma revanche.

Se o ex-presidente prosseguir com uma entonação mais radical e continuar resistindo a uma autocrítica, dificilmente conseguirá recuperar a confiança do brasileiro médio

Ajudado pela conjuntura internacional, quando o mundo vivia o superciclo das commodities, Lula fez um primeiro governo que, de fato, permitiu acreditar que seria possível uma aproximação do país aos patamares de desenvolvimento de nações do Primeiro Mundo.

Mas, aos poucos, a irresponsabilidade fiscal, o escândalo do mensalão e o butim da Petrobras, joia da coroa das estatais pilhada por piratas de diferentes partidos aliados, abateram os sonhos dos brasileiros.

Até hoje, passado o governo Michel Temer e perto de um ano de Jair Bolsonaro no poder, quase todas as iniciativas que partem do Planalto em termos econômicos são para tentar consertar os estragos legados pela maior parte do tempo em que o Partido dos Trabalhadores governou o país. Inchaço da máquina pública, reajustes exorbitantes para salários já altos de setores privilegiados, apoio a ditaduras como a da Venezuela e até a insistente taxa de desocupação na casa dos dois dígitos são alguns dos feitos e heranças.

Se o ex-presidente permanecer convicto nos erros do passado, agarrado ao estilo caudilhesco e populista e fiel a pensamentos anacrônicos, não trará qualquer resquício de contribuição positiva para o país. Vale o mesmo para os velhos companheiros e seguidores apanhados na teia da corrupção. Lula pode até reacender os ânimos da militância, como no discurso que deve fazer hoje na abertura do Congresso Nacional do PT, mas, se prosseguir com uma entonação mais radical e arrogante em seus posicionamentos e continuar resistindo a uma autocrítica, dificilmente conseguirá recuperar a confiança do brasileiro médio e dos eleitores de centro. Estará condenado, desta vez, ao isolamento político.

16 dias de Ativismo Pelo ]fim da Violência Contra a Mulher


A programação dos 16 Dias de Ativismo Pelo Fim da Violência Contra a Mulher será aberta nesta segunda-feira, 25, a partir das 10h, na Esquina Democrática, no encontro da Rua dos Andradas com av. Borges de Medeiros. As atividades incluem caminhada, rodas de conversa e orientação às mulheres.

O evento é uma parceria da Unidade do Direito da Mulher (UDM) da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social e Esporte (SMDSE), com o governo do Rio Grande do Sul. A data marca o Dia Internacional de Combate à Violência contra a Mulher. “O Brasil é o quinto país do mundo em número de assassinatos de mulheres, segundo o Mapa da Violência de 2015. São necessárias campanhas para que as mulheres tenham noção de seus direitos, como e onde buscar acolhimento e ajuda. Elas precisam saber que não estão sozinhas, que existe uma rede de serviços especializados em Porto Alegre para acolhê-las”, diz a coordenadora da UDM, Fernanda Machado Inácio. 
Na manhã desta segunda-feira, na Esquina Democrática, serão oferecidos serviços de orientação sobre os procedimentos em caso de violência. Também serão divulgados os canais de denúncia e apresentados relatos de mulheres vítimas de violência. Já no dia 8 de dezembro, às 9h, será realizada a 3º Caminhada pelo fim da violência contra a mulher, em parceria com o Grupo Mulheres do Brasil, com saída da rua da República, seguindo até o Monumento ao Expedicionário no Parque Farroupilha (Redenção).
De acordo com um levantamento da Polícia Civil, em 2018, a cada 45 minutos, uma mulher sofreu violência doméstica em Porto Alegre. Segundo dados dos Indicadores da Violência Contra a Mulher da Secretaria de Segurança Pública do Estado, até outubro deste ano, foram registrados 82 feminicídios no Rio Grande do Sul.
Dia Internacional de Combate à Violência contra a Mulher - Esta data foi estabelecida no Primeiro Encontro Feminista Latino-Americano e do Caribe, realizado em Bogotá, Colômbia, em 1981, em homenagem às irmãs Mirabal. Las Mariposas, como eram conhecidas as irmãs Mirabal – Patria, Minerva e Maria Teresa, foram brutalmente assassinadas pelo ditador Rafael Trujillo em 25 de novembro de 1960 na República Dominicana. Neste dia, as três irmãs regressavam de Puerto Plata, onde seus maridos se encontravam presos. Elas foram detidas na estrada e foram assassinadas por agentes do governo militar. A ditadura tirânica simulou um acidente.
Telefones importantes: 
Disque 180 – Central de Atendimento à Mulher
Delegacia da mulher de Porto Alegre: (51) 3288-2673 ou (51) 3288-2173
Defensoria pública (Núcleo Especializado de Atendimento às Mulheres Vitimas de Violência Doméstica e Familiar): (51) 3225-0777
Centro de Referencia de Atendimento à Mulher Vitima de Violência – CRAM Márcia Calixto: (51) 3289-5110
Programação dos 16 Dias de Ativismo:
Dia 25/11
– Abertura oficial dos 16 dias de ativismo pelo fim da violência contra a mulher: Orientação e divulgação de serviços da Rede da Mulher
Local: Esquina Democrática
Horário: 10h às 16h
 Dia 30/11
- Roda de Conversa “Violência Doméstica: dê um Basta!”
Local: Associação Coontapoa - Estrada Antônio Borges, 35
Horário: 15h30
 Dia 7/12
- Roda de Conversa “Questões de Gênero”
Local: Estação Cidadania Restinga – Rua Arno Horn, 221
Horário: 10h
 Dia 8/12
- 3º Caminhada pelo fim da violência contra a mulher, em parceria com o Grupo Mulheres do Brasil.
Local: Saída do Café Republica, na rua da República, 358, até o Monumento ao Expedicionário no Parque Farroupilha
Horário: Concentração a partir das 9h
 Dia 13/12 - Final da Campanha
– Divulgação da rede de serviços da SMDSE na Esquina democrática
Local: Esquina Democrática
Horário: 10h às 16h

Pesquisa revela que 38% do estudantes no ensino superior não sabem ler e escrever plenamente


De acordo com o Indicador de Alfabetismo Funcional (Inaf), 38% dos estudantes do ensino superior não dominam habilidades básicas de leitura e escrita. Os dados foram divulgados pelo Instituto Paulo Montenegro (IPM) e pela ONG Ação Educativa.

Para a consultora do IPM, Fernanda Curi, a existência de pessoas nessa condição se justifica por um ensino de base insuficiente. “A falta de qualidade existe desde o ensino básico”, diz. No entanto, a consultora afirma que a falta de habilidade do estudante não justifica a existência de universidades com o ensino ruim. “Não é porque um aluno está mal preparado que a instituição deve oferecer um curso ruim”, explica. Para Fernanda, a universidade deve estar preparada para auxiliar esse aluno com dificuldades e contribuir para a sua formação. “Não devemos tirar a responsabilidade da escola, mas a universidade deve ajudar o estudante, pois ele levará o nome da instituição como profissional”.

De acordo com dados produzidos pelo IBGE e pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), o número de brasileiros com ensino médio ou superior cresceu em quase 30 milhões na década 2000-2010. Para Fernanda, o aumento no número de universidades é positivo, uma vez que dá oportunidade para atender à demanda de alunos formados no Ensino Médio que desejam entrar no ensino superior. “Antes a pessoa se formava, mas não encontrava vagas nas universidades”, completa.
Melhorar o quadro da educação atual é um processo complexo, de acordo com Fernanda. “Mas não é por que é difícil que é algo impossível”, argumenta. Para ela, um conjunto de ações deve ser implantado para melhorar a qualidade do ensino, dentre elas, melhores condições de trabalho para os professores, oferecimento de cursos de qualificação para os profissionais da educação e melhor infraestrutura nas escolas. “Se o aluno estiver mais bem preparado ele vai exigir um ensino superior de qualidade”, afirma.

Sobre o indicador
O Inaf avalia habilidades de leitura, escrita e matemática, classificando os respondentes em quatro níveis de alfabetismo: analfabetos, alfabetizados em nível rudimentar, alfabetizados em nível básico e alfabetizados em nível pleno, sendo os dois primeiros níveis considerados como analfabetismo funcional.
Criado em 2001, o Inaf Brasil é realizado por meio de entrevista e teste cognitivo aplicado a partir de amostra nacional de 2.000 pessoas, representativa de brasileiros e brasileiras entre 15 e 64 anos de idade, residentes em zonas urbanas e rurais de todas as regiões do país. Para essa edição, o período de campo ocorreu entre dezembro de 2011 e abril de 2012.

Demitidos da Globo

nomeárea de atuação
Ana MarinGlobo Bairros
Ana Paulaeconomia da sucursal de São Paulo
Ana Paula AraripeExtra
Antônio WerneckRio
Bernardo Araújosubeditor do Segundo Caderno
Carla Felíciaesportes
Carol Oyamaarte
Cláudio Nogueiradigital – capa do site
Cristina Massariesportes
Daniela KalicheskiGlobo Bairros
Elenilce Bottarijornalista investigativa da Rio
Elisa TorresGlobo Bairros
Fabiano RistowSegundo Caderno
Flávia JunqueiraExtra
Fábio Guimarãesfotografia
Gabriel de Oliveiraesportes
Giuliana de Toledoeditora-chefe da Galileu
Jailton de Carvalhopaís da sucursal de Brasília
Letícia GaspariniRio
Letícia Sorgeditora executiva
Lu Costadiagramação
Marcela SobralRio Show
Marcelo Carnavalfotografia
Marcos Ramosfotografia
Matheus MacielRio
Maurício PeixotoGlobo Bairros
Nani RubinSegundo Caderno
Nivaldo Esperançaacervo
Patrícia de PaulaGlobo Bairros
Renné Rochadigital – vídeojornalismo
Roberto Dutracarros do Extra
Robson*diagramação
Ruben Paivaarte
Sanny Bertoldoesportes
Stefano SallesGlobo Bairros
Thais Costasecretaria
Thatiana Marcelidiagramação

Nova direção da Juventude do PP do RS


Presidente: Luís Vicente Aquino - São Borja
Luís Vicente é advogado, era o vice-presidente da JPG, neto do Senador Luis Carlos Heinze.

1º Vice-presidente: Everson Dos Santos Alves - Santo Augusto
Everson é advogado no Escritório Lo Pumo & Stockinger Advogados. Era secretário-geral da antiga executiva. 

2º Vice-presidente: Davi da Rold Sanguitão - Bento Gonçalves
Davi trabalha na Secretaria de Agricultura com o Secretário Covatti Filho. Pré-candidato a vereador na cidade.

Secretário-geral: Bernardo Elias - Porto Alegre
Bernardo é formado em administração e trabalha na Prefeitura de Porto Alegre. Presidente da Juventude de Porto Alegre.

1ª Secretária: Camila Fachinelli - Garibaldi
Camila é advogada. Tem seu próprio escritório. Presidente da Juventude de Garibaldi. Trabalha como Assessora Jurídica na Prefeitura de Bento Gonçalves.

Diretor de Comunicação: Eduardo Pereira - Igrejinha
Mais conhecido como "Dudu" é uma jovem liderança da região, estudante de direito na UCS. Presidente da Juventude de Igrejinha.

Diretor de Projetos: Eduardo Machado - Esteio
Eduardo é estudante de Ciências Políticas e trabalha como Coordenador na Prefeitura de Esteio. Presidente do Progressistas pela Liberdade de Esteio.

Diretor de Formação: Michel Matos - Cachoeira do Sul
Michel é o Presidente da Juventude de Cachoeira. Foi campeão no 1° Campeonato de Debates do movimento. É radialista. Pré-candidato a vereador.

Vogal: Eduarda Krützmann - Teutônia
Eduarda era a vice-presidente da região Centro na Executiva anterior. Formada em marketing e ex-presidente da Juventude de Teutônia.

Vogal: Fernando Vasconcellos - Porto Alegre
Fernando é bacharel em administração. Foi candidato a conselheiro tutelar em Poa.

Vogal: Rafael Padilha - São Leopoldo
Rafael é Presidente do Partido em São Leopoldo. Chefe de Gabinete do vereador David Santos.