Artigo, Roberto Rachewsky, Zero Hora - Levante

A região onde se situavam os reinos de Israel e Judá era conhecida por Levante. Em 132 d.C., os romanos derrotaram os judeus na Revolta de Bar Kokhba, expulsando-os da província da Judeia romana, que renomearam como Palestina. Palestina não era um lugar, era uma provocação. Os judeus se espalharam pelo mundo, foram vítimas de perseguições; de limpezas étnicas, viviam em guetos ou assentamentos; de genocídios, na Inquisição, nos pogroms e no Holocausto. 



Os judeus preenchem os requisitos para serem considerados vítimas da opressão por essas ONGs que mais sinalizam virtude do que prestam ajuda humanitária. Feministas negligenciam mulheres estupradas quando elas são judias. Humanistas ignoram atrocidades quando são judeus o alvo. Justificam crimes contra a humanidade com falácias estúpidas, evadem-se arrancando cartazes com fotos de judeus sequestrados e gritam cânticos genocidas que falam em um rio e um mar que desconhecem. Indigenistas não consideram os judeus um povo originário porque foram capazes de retornar a seu lar ancestral adquirindo terras com o dinheiro doado por seus patrícios capitalistas. Socialistas não exaltam os judeus que criaram colônias agrícolas e cidades cosmopolitas, drenando pântanos e irrigando desertos. Marxistas pós-modernos pervertem fatos, corrompem a linguagem, constroem narrativas para acusarem os judeus do que os fundamentalistas islâmicos fazem: violação de direitos individuais, terrorismo, limpeza étnica, apartheid e genocídio. 


Por que, sendo os judeus vítimas, a esquerda fica do lado de seus algozes? Porque judeus não se vitimizam, têm autoestima elevada, cultivam virtudes, são donos da própria vida, arquitetos do seu destino, superam adversidades. Investem no próprio florescimento, na própria prosperidade e da sociedade em que vivem. Israel é exemplo disso. Lidera em desenvolvimento humano e tecnológico. Hoje, israelenses, árabes ou judeus de ambos os sexos, engenheiros, físicos, cientistas, médicos, professores estão em guerra para defender a civilização contra a barbárie. A esquerda apoia os bárbaros com quem tem pontos em comum: misticismo dogmático, coerção como método de convencimento e niilismo atávico. 


O que significa ser niilista? Saiba pelas palavras de Ayn Rand, tiradas de sua obra-prima, A Revolta de Atlas: “Eles não querem ser donos da sua fortuna, querem que você a perca; eles não querem ter sucesso, eles querem que você fracasse; eles não querem viver, querem que você morra; eles não desejam nada, odeiam a existência e continuam correndo, cada um tentando não aprender que o objeto de seu ódio é ele mesmo”. A causa que a esquerda dedica aos judeus tem um nome: antissionismo, também conhecido por seu sinônimo, antissemitismo.

Venezuela quer tomar 74% da Guiana

  A ditadura cleptonarcocomunista da Venezuela quer se apropriar de 74% do território da Guiana em referendo a ser realizado em 3 de dezembro. 

A Guiana promete reagir militarmente e pediu apoio dos Estados Unidos e da Grã Bretanha.

A Guiana fica localizada no extremo norte da América do Sul.

No governo Jânio Quadros, o Brasil pensou em anexá-la.

Leia o que apurou o site Poder360 sobre a disputa e a Guiana:

A região de Essequibo ou Guiana Essequiba é disputada entre os dois países há mais de um século. O local tem 160 mil quilômetros quadrados e é administrado pela Guiana, que tem como chefe de Estado Irfaan Ali. A Guiana tem 214.969 quilômetros quadrados, com uma população de 800 mil habitantes. As línguas oficiais são inglês e idiomas regionais. A moeda é o dólar da guiana.

A riqueza da Guiana tem crescido por causa do petróleo descoberto na margem equatorial do país. A estimativa é que o total de óleo no local seja de 14,8 bilhões de barris. Esse volume equivale a 75% da reserva total de petróleo do Brasil.

ECONOMIA DA GUIANA

O PIB (Produto Interno Bruto) da Guiana deverá crescer 29% em 2023, segundo projeções do Banco Mundial, divulgadas em outubro deste ano. Será o maior desempenho entre os países da América Latina e Caribe. Dados da entidade internacional mostram que o país sul-americano cresceu 43,5% em 2020, 20,1% em 2021 e 63,4% em 2022. Leia a íntegra (PDF – 6 MB).

O FMI (Fundo Monetário Internacional) estima crescimento de 38,4% no PIB do país em 2023. Relatório da entidade internacional afirmou que o crescimento do PIB do país em 2022 foi o “mais elevado do mundo“. Disse que a produção de petróleo aumentou com o funcionamento do 3º campo petrolífero. “A produção de petróleo continuará a expandir-se rapidamente, à medida que 3 novos campos aprovados entrarão em operação de 2024 a 2027, e um 6º campo deverá entrar em operação no 1º semestre de 2028”, disse o relatório.

HISTÓRIA

Os primeiros colonizadores da região foram os espanhóis, que chegaram em 1499 a região. No século 16, a Guiana passou a ser controlada por holandeses. Segundo o Portal Contemporâneo da América Latina e Caribe da USP (universidade de São Paulo), os holandeses acreditavam que na região poderia estar El Dorado –lenda que dizia existir uma cidade em que havia ouro em abundância.


Em 1616 foi construído o 1º forte holandês em Essequibo. O lugar também serviria como entreposto comercial, administrado pela Companhia Holandesa das Índias Ocidentais. A então colônia holandesa passou a ter como base econômica a exportação de açúcar e tabaco.


Com a implementação de um amplo sistema de irrigação no século 18, a Guiana expandiu o número de terrenos agrícolas, o que atraiu colonos ingleses de ilhas caribenhas.


A população de origem britânica superou em tamanho a holandesa na região no final do século 18. Com a Revolução Francesa e a expansão da França na Europa, os holandeses decidiram passar parte de suas colônias para a administração inglesa para se proteger de uma possível intervenção francesa.


Em 1814, as colônias Essequiba, Demerara e Berbice foram transferidas de forma oficial para a Inglaterra por meio do tratado Anglo-Holandês. O território passou a se chamar Guiana Inglesa em 1931. O país declarou sua independência em 1966, mas continuou integrando a Comunidade Britânica –grupo de ex-colônias britânicas.

Nota do PSD

  PSD Canoas, através de sua Executiva Municipal, vem apresentar formalmente manifestação oficial de solidariedade ao nosso filiado, o Prefeito Jairo Jorge.


O PSD Canoas respeita as instituições democráticas do Estado de Direito, bem como o ordenamento jurídico e o Poder Judiciário. Entretanto, cumpre registrar que, entre os princípios norteadores das agremiações partidárias, está presente a irresignação diante das injustiças e perseguições de qualquer natureza. 


Assim sendo, afirmamos de maneira inequívoca esta manifestação de solidariedade ao nosso filiado, Prefeito Jairo Jorge, que recebeu com surpresa a decisão, proveniente da 4ª Seção do TRF4, de uma nova prorrogação de afastamento, após ter retornado ao exercício do poder e estar por aproximadamente oito meses no comando da Prefeitura de Canoas. 


O fundamento de nossa manifestação está na inexistência de qualquer fato novo, denúncia e/ou notícia de provas em detrimento da gestão do chefe do executivo. 


É imperioso salientar que este novo afastamento causa inúmeros transtornos e danos para a continuidade dos serviços prestados aos cidadãos  canoenses. A injustiça sofrida pelo Prefeito Jairo Jorge certamente lhe afeta diretamente, mas, ao mesmo tempo, afeta toda a comunidade canoense. Está-se diante de um cenário de redução dos recursos da saúde e de crises econômica e climática, onde todas as equipes estão alinhadas para mitigar os efeitos que atingem a sociedade.


O sentimento de injustiça percebido pelos cidadãos é cristalino e fica evidente através das manifestações de solidariedade que estão acontecendo por toda a cidade. 


Deste modo, o PSD Canoas reafirma a convicção forte nas instituições democráticas e acredita no triunfo da Justiça que sempre irá prevalecer sobre a obscuridade e iniquidade. 


Por derradeiro, registramos nosso total e irrestrito apoio ao nosso filiado Prefeito Jairo Jorge, confiantes e certos de que este momentâneo dissabor será vencido pelo retorno definitivo ao exercício do mandato para o qual foi eleito democraticamente. A justiça dos homens e a justiça divina irão prevalecer.