Eduardo Leite diz que Brasil terá um presidente e um primeiro damo gays. Foi na Band.

Na entrevista, Leite também voltou a se opor ao movimento pela anistia.

O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), disse neste final de semana que o eleitorado brasileiro está preparado pra eleger uma pessoa da comunidade LGBT+ para o Plnalato.

Ou seja, que o Brasil poderá ter um presidente gay, no caso Eduardo Leite, e um primeiro-camo também gay, no caso Thalis Bolzan (ambos na foto ao lado).

A declaração está em trecho de entrevista ao programa Canal Livre, divulgado pela Band neste final de semana.

Eduardo Leite disse que o eleitorado gaúcho reconduziu-o para o cargo, sabendo que ele é .gay e tem compahia.


Artigo, Silvio Lopes - Serial killer brasileiro

Insisto em declarar que as instituições brasileiras, de alto a baixo, estão literalmente falidas e moralmente maculadas, algumas delas, inclusive, destruídas. A tragédia, afinal de contas, superou todos os limites, perpassando tudo que se poderia enquadrar sob o manto da moralidade pública. É uma devastação ampla, geral a irrestrita, de efeitos deletérios nefastos, quase irreparáveis. Quem são, afinal, os responsáveis por termos alcançado tão miseráveis níveis de corrupção endêmica? Somos todos nós, ao fim e ao cabo.

Por mais de quatro décadas, a sociedade mergulhou numa perversa e satânica submissão e permissividade a certa ideologia política que dourava a pílula do inferno com as cores vivas da entrada do templo celestial. Foi criada e disseminada a hermenêutica perfeita do "truque ideológico" assim construído. E não  é que caímos na armadilha?

Quanta ignorância e ingenuidade de brasileiros e brasileiras em sua estúpida fidelidade, devoção e crença cega a um lulismo escancaradamente iconoclasta e psicopata, que jamais sequer teve qualquer sintonia com a moralidade, com a ética e o ideal nacional de construção de uma nação respeitável, próspera e justa! Deu no que deu. Viramos um Estado assassino! Ou não?

Quando um membro da Suprema Corte (bem identificado, pois virou celebridade nacional, encarnando com perfeição a figura do mal) age como um genuíno serial killer, ao estilo aprimorado (prá ser justo), de um Gengis Khan moderno, e sob o silêncio obsequioso, quando não cúmplice, de instituições como o Congresso Nacional, Ministério Público, OAB, Polícia Federal e tantas outras -outrora vigilantes na observância das leis e da ordem- é porque já estamos amordaçados e presos num cativeiro inexpugnável de onde pouca chance há de sermos libertos. 

Pobre nação de tantos heróis nacionais honrados que sonharam vê-la um dia desenvolvida, próspera e liberta! Quanta vileza e covardia dominam a mente hipócrita daqueles que deveriam, justo, defender sua Pátria, sua honra e sua liberdade,  mas se acovardam e negociam seu caráter, sem qualquer empatia e compaixão pelos milhões de compatriotas agora condenados à escravidão e ao desencanto! Quanta infâmia e canalhice juntas!


Sílvio Lopes, jornalista, economista e palestrante

Dica do editor - Mulheres aumentaram fatia no mercado de trabalho do RS, diz pesquisa da Fiergs

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Ao longo dos últimos 11 anos, caiu a diferença salarial entre homens e mulheres no Rio Grande do Sul, de acordo com os resultados da pesquisa da Unidade de Estudos Econômicos (UEE) da Fiergs. A diferença de remuneração média entre os gêneros, em cargos gerais, caiu de 19,6% em 2012 a 12,9% em 2023. Em postos de gerência recuou de 41,9% a 34,8%. 

Participação 

No Brasil, 55% das vagas de trabalho são ocupadas por homens e as 45% restantes ficam com mulheres. No RS a diferença é um pouco menor: 53% a 47%. Nos cargos gerenciais, no entanto, isso se inverte. Enquanto no Brasil há equilíbrio, entre os gaúchos a proporção é de 56% de homens e 44% de mulheres.

Repercussão do retorno de Lúcio Funaro movimenta bastidores financeiros

A nota publicada pelo jornalista Lauro Jardim, O Globo, contando detalhes do retorno de Lúcio Funaro ao mercado, desta vez como consultor de empresas, surpreendeu e provocou tensão. Funaro, conhecido por sua atuação em grandes articulações empresariais e políticas no passado, ressurgiu agora em movimentações estratégicas mais discretas. Além de reestruturações patrimoniais, Funaro, que foi delator da Lava Jatao, tem participado, conhecido por sua atuação em grandes articulações empresariais e políticas no passado, ressurgiu agora em movimentações estratégicas mais discretas.Além de reestruturações patrimoniais, Funaro tem participado, segundo fontes do mercado, de reaproximações entre grandes conglomerados empresariais, da articulação de acordos sensíveis e de negociações envolvendo recuperações judiciais de vulto.

Funaro mantém antiga amizade com Henrique Vorcaro, fundador da holding Multipar, e relações diretas com Daniel Vorcaro, atual controlador do Banco Master.Inicialmente, Daniel Vorcaro litigava contra um cliente de Funaro, mas as partes fecharam um acordo para encerrar o conflito, o que resultou numa aproximação pessoal e num relacionamento estreito entre Funaro e Daniel Vorcaro.

Desde então, Funaro vem ampliando sua atuação como consultor em grandes articulações empresariais, com movimentações que chamam atenção nos bastidores do meio  empresarial e político.

CLIQUE AQUI para ler a nota de Lauro Jardim.