A Comissão de Constituição e Justiça do Senado definiu na sexta-feira que o senador Alessandro Vieira (MDB-SE) será o relator da chamada PEC da Blindagem, que retira do STF e de Moraes - todos os magtisrados brasileiros -  os poderes para prender e processar deputados federais e estaduais, além  de senadores, sem autorização legislativa, a não ser quando se tratar de crime inafiançável ou em flagrante.

Atualmente, ministros do STF, com ênfase para o ministro Alexandre de Moraes, mandam invadir gabinetes e casas de parlamentares para buscas e apreensões, prendem deputados e senadores, investigam deputados e senadores, denunciam, julgam e condenam a torto e a direito.

Qual é o problema ?

O problema é que Moraes e seus companheiros do STF só reprimem deputados e senadores da oposição, porque a atual legislação é frouxa.

Hoje, domingo, manifestantes de extrema esquerda manifestaram-se contra esta PEC.

Assim, se você tiver dúvida a respeito desta PEC, preste atenção a esse povaréu que quer ganhar no grito aquilo que perdeu no voto, mantendo este regime autoritário do consórcio STF+Governo do PT. que é o que acontece atualmente no atual regime brasileiro de exceção comandado pelo consórcio STF+Governo do PT.

 A PEC foi aprovada por aplastante maioria de 2/3 na Câmara dos Deputados. Na 2a. votação, foram 344 votos contra 133. 

Quem são esses minoritários 133 deputados que votaram contra ? Quase todos da extrema esquerda do PT e seus puxadinhos PDT, PCdoB e Psol.

Eles querem convencer você de que a PEC da Blindagem visa proteger corruptos, bandidos, gente fisiológica da pior espécie.

É mentira pura.

É só ver quem votou o quê.

Dos deputdos do RS, 17 votaram a favor da PEC e 11 votaram contra. Os dois deputados do PDT, Afonso Mota e Pompeo de Matos estavam ausentes. Achjei estranho que ao lado do PT, colocaram-´se também Marcel Vanm Hattem, Novo, além de Lucas Redecker e Daniel Trzeciak, do PSDB. 

Fora o Novo e o PSDB, todos os votos foram da extrema esquerda.

Quie prdeu feio, apesar das pressões do governo Lula, do STF e do seu altofalante da mídia, a chamada imprensa tradicional, também conhecida como mídia podre, que são os casos da Rede Globo, a RBS aqui do RS ou a Folha.

Então, só para completar:

Quem foi para a rua, hoje, para protestar contra a PEC: toda a extrema esquerda, apoiada pelo STF, pelo governo Lula e pela mídia podre.

E alguns ex-anistiados da área artística e cultura, alguns intelectuais depravados, gente da academia retrógrada, cantores e compositores em começou ou fim de carreira que há décadas mamam no farto dinheiro público da Lei Rouanet

E agora ?

Agora é com o Senado.

O relator, Alessandro Vieira, emedebista de corte fisiológico lulopetista, já se posicionou contra a proposta e afirmou que recomendará sua rejeição. Vieira declarou que a PEC traz “enormes prejuízos para os brasileiros”, o que significa que o parecer não será técnico.

O presidente da CCJ, Otto Alencar (PSD-BA), também  de corte fisiológico lulopetista, se manifestou contra a medida. Ele classificou a PEC como um retrocesso para a democracia e para a transparência. “Manifestei meu posicionamento contrário e acredito que não encontrará aprovação na CCJ”, declarou. A liderança do MDB, uma das maiores bancadas do Senado, divulgou nota oficial afirmando que a proposta representa “impunidade absoluta” e “mina a igualdade perante a lei”.

 A Comissão de Constituição e Justiça do Senado definiu na sexta-feira que o senador Alessandro Vieira (MDB-SE) será o relator da chamada PEC da Blindagem, que retira do STF e de Moraes - todos os magtisrados brasileiros -  os poderes para prender e processar deputados federais e estaduais, além  de senadores, sem autorização legislativa, a não ser quando se tratar de crime inafiançável ou em flagrante.

Atualmente, ministros do STF, com ênfase para o ministro Alexandre de Moraes, mandam invadir gabinetes e casas de parlamentares para buscas e apreensões, prendem deputados e senadores, investigam deputados e senadores, denunciam, julgam e condenam a torto e a direito.

Qual é o problema ?

O problema é que Moraes e seus companheiros do STF só reprimem deputados e senadores da oposição, porque a atual legislação é frouxa.

Hoje, domingo, manifestantes de extrema esquerda manifestaram-se contra esta PEC.

Assim, se você tiver dúvida a respeito desta PEC, preste atenção a esse povaréu que quer ganhar no grito aquilo que perdeu no voto, mantendo este regime autoritário do consórcio STF+Governo do PT. que é o que acontece atualmente no atual regime brasileiro de exceção comandado pelo consórcio STF+Governo do PT.

 A PEC foi aprovada por aplastante maioria de 2/3 na Câmara dos Deputados. Na 2a. votação, foram 344 votos contra 133. 

Quem são esses minoritários 133 deputados que votaram contra ? Quase todos da extrema esquerda do PT e seus puxadinhos PDT, PCdoB e Psol.

Eles querem convencer você de que a PEC da Blindagem visa proteger corruptos, bandidos, gente fisiológica da pior espécie.

É mentira pura.

É só ver quem votou o quê.

Dos deputdos do RS, 17 votaram a favor da PEC e 11 votaram contra. Os dois deputados do PDT, Afonso Mota e Pompeo de Matos estavam ausentes. Achjei estranho que ao lado do PT, colocaram-´se também Marcel Vanm Hattem, Novo, além de Lucas Redecker e Daniel Trzeciak, do PSDB. 

Fora o Novo e o PSDB, todos os votos foram da extrema esquerda.

Quie prdeu feio, apesar das pressões do governo Lula, do STF e do seu altofalante da mídia, a chamada imprensa tradicional, também conhecida como mídia podre, que são os casos da Rede Globo, a RBS aqui do RS ou a Folha.

Então, só para completar:

Quem foi para a rua, hoje, para protestar contra a PEC: toda a extrema esquerda, apoiada pelo STF, pelo governo Lula e pela mídia podre.

E alguns ex-anistiados da área artística e cultura, alguns intelectuais depravados, gente da academia retrógrada, cantores e compositores em começou ou fim de carreira que há décadas mamam no farto dinheiro público da Lei Rouanet

E agora ?

Agora é com o Senado.

O relator, Alessandro Vieira, emedebista de corte fisiológico lulopetista, já se posicionou contra a proposta e afirmou que recomendará sua rejeição. Vieira declarou que a PEC traz “enormes prejuízos para os brasileiros”, o que significa que o parecer não será técnico.

O presidente da CCJ, Otto Alencar (PSD-BA), também  de corte fisiológico lulopetista, se manifestou contra a medida. Ele classificou a PEC como um retrocesso para a democracia e para a transparência. “Manifestei meu posicionamento contrário e acredito que não encontrará aprovação na CCJ”, declarou. A liderança do MDB, uma das maiores bancadas do Senado, divulgou nota oficial afirmando que a proposta representa “impunidade absoluta” e “mina a igualdade perante a lei”..

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Artigo, especial - Com aliados assim, quem precisa de inimigos ?

Artigo do "Observatório Brasil Soberano". Domingo, dia 21 de setembro.

A política brasileira é cheia de surpresas, mas a traição a Jair Bolsonaro por parte de seus supostos aliados beira o surrealismo. Parece que Hugo Mot ta, presidente da Câmara, e Tarcísio de Freitas, governador, negociaram a aprovação da PEC da Blindagem em troca de rebotar a anistia ampla para Bolsonaro e seus apoiadores. Se o enredo é esse, quem precisa de inimigos com “amigos” assim, prontos para vender a causa por vantagens próprias?  

Segundo a imprensa, em um jantar em São Paulo no dia 14 de setembro, Hugo Motta e Tarcísio de Freitas se reuniram numa sala elegante, suposta mente para decidir o futuro da anistia, enquanto Bolsonaro ainda se recu perava do hospital. No dia seguinte, 15 de setembro, a imprensa noticiou que Bolsonaro teria dado aval para uma anistia que o deixasse fora do jogo, aceitável para seus aliados. Mas há um detalhe: Bolsonaro estava internado, incomunicável, sem condições de tomar decisões ou saber do que estava sendo dito em seu nome. Isso sugere que prepararam o terreno no jantar, usando a fragilidade do ex-presidente para justificar o acordo sujo. Esses que subiram ao poder com o discurso bolsonarista de moralidade e luta, agora só pensam em garantir seus próprios cargos. A traição é óbvia: estão deixando Bolsonaro de lado e negociando sua prisão por até 10 anos, em um verdadei ro e velado vale tudo pelo poder. Tarcísio de Freitas ganhou destaque e foi eleito com a bênção de Bolsonaro, e Motta virou presidente da Câmara com apoio dos bolsonaristas. O povo que encheu as ruas em todas as manifestações em apoio à anistia dos presos e condenados pelo “golpe”, incluindo Jair Bolsonaro, também está sendo traído. Tarcísio sempre hesitou em brigar pela anistia, só o fez quando viu a possibilidade de se tornar candidato a presidente. Motta, na primeira pressão que recebeu do governo e do STF, mudou o discurso que o ajudou a chegar à presidência da Câmara. No fim, prestam um verdadeiro desserviço à causa e parecem mais aliados de Lula do que qualquer outro. Tal traição não é nova e o jantar não foi o primeiro ato do teatro pelo poder. O Centrão sempre fez acordos sujos. Hugo Motta e Tarcísio estão na mesma linha, abandonando Bolsonaro e o bolsonarismo. A base quer uma anistia ampla e justa, mas eles preferem o poder à justiça. Chegou a hora de a base acordar. Os eleitores que apoiaram Bolsonaro, Tarcísio e Motta não podem ser usados como peões. A traição foi selada naquele jantar. A resposta pode demorar, mas ela virá. Construir narrativa e plantar notícias na imprensa nunca funcionou com essa massa de brasi leiros que não suporta ser enrolada. A história da vitória de Jair Bolsonaro mostra isso – quando o sistema acordou, ele já estava no coração da maio ria dos brasileiros. Hugo Motta e Tarcísio de Freitas, acreditam que asfal tam o caminho, mas podem ficar marcados como aqueles que acabaram com a esperança do povo. Jair Bolsonaro pode virar esse jogo — não seria a primeira vez —, mas a lição é clara: na política, falsos aliados são mais perigosos que inimigos declarados

Artigo, especial, Alex Pipkin - Virtude contra o terror

Alex Pipkin, PhD


No “mundo moderno”, infelizmente, já não se defendem causas virtuosas, mas interesses disfarçados de moralidade. A palavra “virtude” foi substituída por slogans, modas políticas e sinalizações vazias. Só uma sociedade educada desde o berço, na família, amadurecida no ensino, na escola, nas universidades e na sociedade em geral, exposta a diferentes visões de mundo, pode resistir à manipulação ideológica que transforma povos em massa de manobra. A ideologia vazia e os interesses mesquinhos corroem a alma das nações. Precisamos resgatar valores que elevam o homem; generosidade verdadeira, nobreza moral, coragem, prudência e busca do bem comum, em vez dos vícios que alimentam líderes perversos e manipuladores ideológicos.


 É nesse contexto que se compreende a ação de Israel. Desde o massacre de 7 de outubro, perpetrado pelo grupo terrorista Hamas, o Estado judeu não escolheu a guerra. Mas ele foi brutalmente atacado. A operação em Gaza é a continuação lógica e legítima de um processo de autodefesa, cujo objetivo não é a destruição de um povo, mas o desmantelamento de estruturas terroristas que sequestram civis, instrumentalizam populações e transformam inocentes em escudos humanos. Israel busca neutralizar os últimos focos de uma organização que nunca desejou a criação de um Estado palestino viável, mas sim a eliminação de Israel do mapa. Líderes do Hamas vivem confortavelmente em capitais estrangeiras, enquanto o povo palestino sofre, explorado por uma causa fraudulenta e ideologicamente corrompida.

Como disse Winston Churchill durante a Segunda Guerra Mundial: “Nunca, em nenhuma circunstância, devemos consentir que povos livres sejam massacrados sem reação, pois a liberdade de um povo está ligada à liberdade de todos”. Israel, nesse sentido, age não apenas em legítima defesa de seu povo, mas em consonância com princípios universais de justiça e direito à existência.

A propaganda internacional distorce a realidade, incitando jovens idealistas, formados em universidades dominadas por visões marxistas simplistas, a acusar Israel de genocídio, sem compreender o contexto histórico e geopolítico. Nós judeus, tristemente, já estamos acostumados com isso. Sempre fomos o bode expiatório na história da humanidade. Mesmo assim, esse discurso manipulador, repetido por setores políticos brasileiros, incluindo o presidente Lula e seu assessor Celso Amorim, reforça uma narrativa que inverte a lógica moral em que criminosos sem moral tornam-se vítimas, e quem se defende é criminalizado.

Não se negocia com terroristas. Israel foi atacado e exerce legítimo direito de defesa — defesa de seu povo, defesa do seu direito de existir. Ainda há 48 reféns em poder do Hamas, cujas vidas permanecem incertas, o que reforça a necessidade de ação decisiva. Israel deve prosseguir até o fim, desmantelando o Hamas, neutralizando sua propaganda e garantindo que a lição seja clara para a região e para o mundo. O avanço sobre Gaza é fundamental para eliminar as células terroristas que ainda sobrevivem e impedir novos ataques. Essa operação não é apenas correta, é moralmente necessária. Só assim será possível abrir caminho, no futuro, para que exista uma Palestina digna, livre do jugo de líderes devassos, apta a conviver em paz com Israel. Defender a virtude, a verdade e a vida — contra o terror e contra a mentira — é a história que o mundo deve lembrar. Sempre.

Saiba como está o caso da votação da redução do Imposto de Renda

 O governo não está conseguindo apoio para votar o projeto que amplia a faixa de isenção do Imposto de Renda.

Segundo o g1, entraves relacionados ao pagamento de emendas, insatisfação do Centrão e disputas em torno de outras pautas prioritárias podem travar a análise da proposta.

O relator da matéria, o ex-presidente da Câmara Arthur Lira (PP-AL), participará de uma reunião de líderes na próxima terça-feira. Aliados de Lira avaliam que a falta de avanço até agora demonstra ausência de ambiente político favorável.

A versão mais recente do relatório prevê isenção para quem recebe até R$ 5 mil e desconto parcial para salários de até R$ 7.350. O governo teme que a oposição apresente emendas para ampliar ainda mais a faixa de isenção e não tem como se opor sem perder apoio popular. Parlamentares do União Brasil já cogitaram retirar do texto as atuais compensações, que incluem taxações extras de até 10% sobre rendas acima de R$ 50 mil e R$ 100 mil mensais. Caso essa mudança prospere, a proposta poderia perder parte de sua sustentabilidade fiscal.

Outro ponto sensível é o baixo pagamento de emendas parlamentares. Até agora, apenas R$ 215 milhões foram liberados, o equivalente a 2% do total autorizado de R$ 11,5 bilhões. 

Paralelamente, a escolha do deputado Paulinho da Força (Solidariedade-SP) como relator do projeto da anistia tende a deslocar o foco dos debates na próxima semana. Ele declarou que buscará construir uma proposta de consenso junto às bancadas.