João XXIII já registrou outros incidentes políticos com palestrantes

  O Colégio João XXIII emitiu 5 notas sobre o incidente provocado pela sua orientadora educacional Letícia Araújo, dia 27 de junho, que interrompeu palestra sobre combate às drogas que era feita pela delegada Patrícia Sanchotene. A Polícia Civil realiza seu programa "Papo de Responsa" há muito tempo, sempre com o mesmo conteúdo e sem problema algum. Não é a primeira vez que incidentes do tipo acontecem no João XXIII, que mantém historicamente uma posição política de esquerda ("humana"ou "progressista", como queiram). As notas não falam no conteúdo exato daquilo que falava a delegada, justamente um caso de abuso sexual, levado ao conhecimento dela, pouco antes, por uma jovem aluna. O colégio tomou as dores de Letícia, que está afastada por estresse, segundo o colégio. Para saber mais sobre este caso, inclusive a respeito da nota do colégio enviada para a Rádio Guaíba, ouça o vídeo a seguir, com apresentação do jornalista Marçal Horowitz.

CLIQUE AQUI para saber como o então vereador Valter Nagelstein foi hostilizado por esquerdopatas, 17 de outubro de 2016, no João XXIII. O vereador foi convidado para um debate sobre "Escola sem Partido".

A cobrança de devedores em Porto Alegre bateu novo recorde nos primeiros meses de 2023

A arrecadação da Dívida Ativa alcançou R$ 134,9 milhões de janeiro a maio, o que representa um crescimento de mais de 23% em relação aos R$ 109,5 milhões arrecadados no mesmo período do ano passado. Se somado ao mês de junho, valores ainda em apuração, a expectativa é de um resultado cerca de R$ 25 milhões superior ao alcançado no 1º semestre de 2022, que totalizou R$ 140,8 milhões.


“Nosso esforço e compromisso em não aumentar impostos nos permite focar em soluções para incrementar a receita com inovação e diálogo. Hoje é possível negociar uma dívida sem sair de casa, através dos nossos canais de atendimento. Além disso, quem mantém seus tributos em dia com a prefeitura, consegue descontos mais expressivos no IPTU, por exemplo. Todos saem ganhando”, explica o secretário Rodrigo Fantinel.


A Fazenda de Porto Alegre lidera o ranking nacional entre as capitais que mais recupera valores de dívida ativa. Os resultados crescentes contribuem para a melhor prestação de serviços à população, como explica o superintendente da Receita Municipal, Christian Fouchard Justin.


"O esforço de cobrança efetivo tem resultado em maior arrecadação e maior destinação de recursos para a educação e saúde, por exemplo, que por determinação constitucional devem receber pelo menos 40% do valor arrecadado em impostos", esclarece.


Do total recuperado, quase 82% se refere ao IPTU e Taxa de Coleta de Lixo. O ISS representa cerca de 14%, enquanto que o ITBI e dívidas não tributárias totalizam menos de 5%. Destes valores, mais de 80% foram recuperados com ações de cobrança administrativa, ou seja, sem envolver o judiciário. As cobranças judiciais representaram menos de 20% do valor arrecadado.


Desconto de bom pagador

A capital gaúcha oferece desconto de 3% no valor total do IPTU aos proprietários de imóveis que estão com o tributo em dia e de 4% se o contribuinte que não estiver em dívida for pessoa jurídica. Para ter direito ao desconto, basta quitar ou parcelar as dívidas com a prefeitura. O benefício pode ser somado ainda a outros programas de desconto como a inserção de CPF nas notas fiscais de serviço e pagamento em cota única de forma antecipada.

O que diz a CIA sobre o Exército do Brasil

 A agência de inteligência dos Estados Unidos (CIA) atualizou o seu arquivo público sobre o Brasil, disponibilizado no seu “factbook”, um tipo de almanaque com informações básicas sobre diferentes países. O órgão americano trouxe mais detalhes sobre as funções dos militares brasileiros, a produção de energia nuclear no país e a relação do Brasil como o tráfico de drogas, em especial a cocaína.


O “factbook” da CIA reúne informações básicas sobre 266 entidades mundiais, incluindo detalhes sobre a história, demografia, governo, economia, energia, geografia, meio ambiente, forças militares e questões internacionais.


Sobre o Brasil, a agência de inteligência americana atualizou o texto no dia 15 de junho. Nessa última A A versão do arquivo brasileiro, a CIA detalha o papel das Forças Armadas Brasileiras (FAB), com explicações sobre a Marinha, o Exército e a Aeronáutica.


“As Forças Armadas Brasileiras são o segundo maior exército do hemisfério ocidental, atrás dos EUA; embora sejam responsáveis pela segurança externa e proteção da soberania do país, o Brasil não possui disputas territoriais com seus vizinhos ou rivalidades regionais”, escreve a CIA.


A agência de inteligência também comenta que além do patrulhamento e proteção das fronteiras e litoral do Brasil, as Forças Armadas atuam no auxílio desastres naturais domésticos, na assistência humanitária e participa de missões multinacionais de manutenção da paz.


A função das forças armadas no Brasil

Entrando em mais detalhes sobre as forças armadas brasileiras, a CIA destaca o papel do Exército na segurança interna, incluindo o apoio à polícia no combate ao narcotráfico, o auxílio em surtos de doenças e o fornecimento de segurança em grandes eventos, como a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016.


“O Exército está organizado em comandos regionais, regiões militares e divisões de base geográfica que cobrem todo o país; possui aproximadamente 30 brigadas de combate que incluem infantaria leve, mecanizada ou motorizada, blindados leves/cavalaria, operações especiais, artilharia e forças de helicópteros; muitas das brigadas de infantaria leve são especializadas em operações de guerra aérea, aerotransportada, de selva, montanha ou urbana”, descreve a CIA.

Outro ponto abordado no “factbook” é que o exército brasileiro possui uma força expedicionária de um batalhão de mil soldados para missões internacionais e que o objetivo é aumentar essa brigada para até 3 mil homens até 2030.


Já sobre a Marinha, a agência de inteligência americana aponta para as operações costeiras, regionais e fluviais dessa força militar, que operam desde o patrulhamento marítimo e projeção de poder até o combate à pirataria, pesca ilegal, narcotráfico e crime organizado.


Segundo a CIA escreveu em seu site, “os principais navios de guerra da Marinha incluem aproximadamente 14 fragatas, corvetas e navios de patrulha offshore, 7 submarinos de ataque e um navio de assalto anfíbio de plataforma de pouso de helicóptero multifuncional (LPH), que serve como o carro-chefe da frota”, além de “uma ala de aviação com cerca de 50 aviões de combate e helicópteros e uma força anfíbia marinha”.


Por fim, sobre a Aeronáutica, a CIA comenta sobre as mais de 100 aeronaves de caça e ataque ao solo, além de dezenas de aeronaves de apoio e helicópteros para missões como patrulhamento, reconhecimento, transporte, logística, missões especiais e treinamento.


Energia nuclear

A segunda novidade no arquivo da CIA sobre o Brasil foi a inclusão de um tópico específico para falar sobre a produção de energia nuclear no país. Anteriormente, a agência apenas relatava que esse tipo de energia representava 2,3% da capacidade instalada de geração de energia no Brasil.

Este material é do jornal Valor de hoje.

Agora, além de numerar os dois reatores de energia nuclear em operação no país e o terceiro que está em fase de construção, a CIA também registra que capacidade líquida de reatores nucleares operacionais é de 1,88 gigawatt (GM).


As usinas nucleares seriam responsáveis por 2,5% da eletricidade e 1% da energia produzidas, segundo dados de 2021 divulgados pela CIA.


Relação com o tráfico de drogas

Outro ponto que a CIA decidiu atualizar sobre o Brasil é a posição ocupada pelo país no tráfico internacional de drogas, em especial o da cocaína.


Segundo o arquivo, o Brasil seria “um importante país de trânsito e destino de cocaína com destino à Europa e outros destinos, incluindo os Estados Unidos; uma fonte importante de precursores ou produtos químicos essenciais usados na produção de narcóticos ilícitos”.


A CIA também avalia que o uso e dependência de drogas no Brasil é um problema significativo e que o país fica apenas atrás dos EUA no consumo de cocaína.


Antes da atualização do “Factbook”, a CIA afirmava que “a maior parte da cocaína entra no Brasil vinda dos países produtores vizinhos Bolívia, Colômbia e Peru e depois vai para a África Ocidental e Europa, mas uma porcentagem crescente alimenta o consumo doméstico substancial de drogas”.


Endereço

A CIA também aproveitou essa nova versão sobre o relatório a respeito do Brasil para atualizar o site da embaixada brasileira nos EUA.

- Este material é 

Saiba que mudanças o relator já admite fazer na PEC da reforma tributária. Prefeitos continuam sendo ignorados.

 Previsto para ser votado nesta semana na Câmara dos Deputados, o relatório da reforma tributária terá mudanças pedidas pelos governadores, confirmou na noite de ontem o relator da proposta, deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB). Segundo ele, o Conselho Federativo e o Fundo de Desenvolvimento Regional ficarão mais claros e haverá um novo cálculo de transição para o Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), que unificará o Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) e o Imposto sobre Serviços (ISS).

Conselho Federativo - No Conselho Federativo, vamos ter que ter paridade. O Conselho definirá as políticas fiscal e tributária.
Transição -  A transição [do IBS] será melhor pactuada com Sul e Sudeste e Mato Grosso do Sul.
 Fundo de Compensação de Benefícios Fiscais - Ele garantirá incentivos concedidos pelos governadores até 2032, e que haverá um Fundo de Desenvolvimento Regional, com aportes da União em R$ 8 bilhões em 2029 e que passarão para R$ 40 bilhões anuais a partir de 2033.

Os governadores ignoram a demanda dos prefeitos.

Cesta básica

Sobre o impacto da reforma tributária sobre a cesta básica, Ribeiro reiterou o compromisso de não onerar os produtos e disse que pretende inserir, no texto, uma definição de cesta básica nacional. O deputado não forneceu mais detalhes de como seria essa definição.

No último fim de semana, a Associação Brasileira de Supermercados (Abras) apresentou um relatório segundo o qual o fim da isenção de tributos federais sobre a cesta básica encareceria os itens em 59,83% em média. 

Na avaliação do relator, diversos empresários, principalmente de setores de cadeia produtiva curta, que serão afetados pela Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS) e do Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), têm feito lobby nos últimos dias contra a reforma tributária. 

Guerra fiscal

Ribeiro também se manifestou contrário à manutenção do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), que permitiria a manutenção da guerra fiscal entre os estados. Segundo ele, se a guerra fiscal fosse boa, com estados concedendo descontos no ICMS para atrair empregos, diversos estados não estariam em dificuldades financeiras nem teriam aderido a planos de recuperação fiscal.

Prefeitos de todo Brasil contra PEC que só beneficia governo do PT

 O prefeito fez um apelo para que a reformulação do sistema tributário não seja votada

“O povo não entende de reforma tributária, mas sabe o que é falta de remédio na prateleira, de atendimento médico, vagas em creches, acolhimento social e mais qualidade no transporte público”, disse ontem o prefeito de Porto Alegre, Sebastião Melo, durante mobilização da Frente Nacional de Prefeitos (FNP) na Câmara dos Deputados, em Brasília, reunindo gestores de São Paulo, Rio Janeiro, Belo Horizonte e outras cidades brasileiras. 

A PEC entrou na semana decisiva de discussão e aprovação,tudo a toque de caixa e para satisfazer o governo lulopetista. 91,7% de toda a carga tributária ficaria sob gestão federal com o fim do ICMS e do ISS.

Prefeitos unidos - Na visão do presidente da FNP, Edvaldo Nogueira, prefeito de Aracaju (SE) a aprovação causará uma concentração de recursos federais jamais vista. “Não é justo uma proposta ter ganhadores absolutos e perdedores absolutos, que são os municípios”, explicou.

Para o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, o governo federal precisa assumir mais responsabilidades com serviços. “As atribuições dos municípios cada vez aumentam mais e, se aprovada a PEC, toda a carga ficará por conta das cidades”, acrescenta.

Por fim, o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, lembra que existem setores interessados na reforma porque vão ganhar muito com isso, o que não é o caso dos municípios. “Nós vamos pagar a conta para a indústria, os bancos e o governo federal”, finaliza.