Os dois refrões mais esgrimidos pelos manifestantes brasileiros foram estes: "Abaixo STF !" e "Lula na cadeia !".
O comentário do editor a respeito das gigantescas manifestações de hoje em todo o Brasil, foi censurado pelo You Tube.
E sem explicações.
A censura das chamadas big techs, entre elas You Tube, Facebook, Instagram e Facebook é recorrente no caso dos vídeos e das postagens deste editor.
No comentário de hoje, o editor registrou a informação de que povo a perder de vista superlotou praças, ruas e avenidas, com ênfase para cidades como Brasília, Rio, SP, Porto Alegre, Salvador e Florianópolis, mas não só.
O editor participou do ato público realizado a partir das 14h no Parcão, Porto Alegre, e registrou a presença de 100 mil manifestantes, sem a ocorrência de qualquer tumulto. Os únicos atos criminosos ocorridos hoje foram protagonizados por vândalos esquerdopatas que conspurcaram os comiês dos candidatos Ramiro Rosário, PSDB, e Felipe Camozzato, Novo.
Em Brasília, que reuniu mais de 1 milhão de manifestantes, algo jamais visto antes na Capital do Brasil, o presidente Bolsonaro pronunciou um discurso didático sobre as propostas que ele e o povo levam para o pleito de 2022:
Mudanças políticas - Defesa da Constituição, com ênfase para os dispositivos que tratam da liberdcade, da república e do estado democrático de direito, ameaçados pelos atos tirânicos do STF e com apoio e estímulo do Eixo do Mal.
Mudanças sociais - A defesa da pátria, socieadade, da família e das pessoas, com ênfase para a garantia da liberdade de ir e vir, de se expressar livremente, de escolher a religião que quiser, manter e garantir até pelas armas a sua propriedade, impedindo práticas que privilegiem o aborto, a identidade de gênero e a política nas escolas.
Mudanças da gestão pública e da economia - Prosseguir combatendo a corrupção, tirando o Estado das costas dos contribuintes até o limite máximo admitido, além de buscar o ajuste das contas públicas, o que permitirá garantir crescimento econômico sustentado, capaz de gerar emprego e renda.
Neste7 de Setembro, o povo nas ruas mostrou pela última vez anes das eleições, que quer resolver o assunto no primeiro turno, reelegendo Bolsonaro.