"Delivery" de serviços automotivos pode ser oportunidade de empreendimento nos EUA

 "Delivery" de serviços automotivos pode ser oportunidade de empreendimento nos EUA

Daniel Toledo, advogado e especialista em Direito Internacional, revela que empreendedores usam veículos utilitários para oferecer assistência mecânica por valores acessíveis

A comunidade brasileira vem crescendo nos Estados Unidos, especialmente em Orlando, onde existe um grande fluxo de visitantes em praticamente todas as épocas do ano. Muitos se mudam para a região com a ideia de progredir trabalhando com segurança e tranquilidade, já que a demanda por serviços e produtos cresce a cada dia.

Daniel Toledo, advogado que atua na área do Direito Internacional, fundador da Toledo e Associados e sócio do LeeToledo PLLC, escritório de advocacia internacional com unidades no Brasil e nos Estados Unidos, deparou-se com uma nova modalidade de empreendimento móvel, e acredita que pode ser uma boa alternativa de renda para brasileiros que vivem nos EUA. “Trata-se de uma van preparada internamente para troca de pneus, alinhamento, balanceamento e ajuste de cambagem para carros. Além disso, dentro da franquia eles oferecem também um serviço de polimento e cristalização. Tudo isso acontece praticamente em um sistema de delivery, em que o serviço vai até a casa ou trabalho do solicitante”, relata.

O advogado afirma que as solicitações para esse tipo de manutenção através dessas vans estão cada vez mais populares. “O dono dessa unidade específica só tem agenda disponível para final de outubro. Ou seja, são pelo menos dois meses de agendamento totalmente lotado”, revela.

Os custos da franquia são competitivos e chamam a atenção dos donos de carros e outros veículos nos Estados Unidos. “Para fazer um polimento de carro na casa do cliente, por exemplo, são cobrados 115 dólares. O valor é algo razoável se comparado a grandes empresas, que cobram entre 160 a 200 dólares pelo mesmo serviço. Para algo que será realizado na casa do cliente, o custo é bem interessante”, pontua Toledo.

Pensando nas pessoas que não sabem exatamente quando realizar pequenas manutenções no carro, a franquia oferece um plano mensal que garante uma vistoria por mês no veículo contratado. “Muitas pessoas acabam esquecendo ou, até mesmo, nem sabem da necessidade de um balanceamento ou alinhamento do carro de tempos em tempos. Alguns dos clientes assinam uma mensalidade de 40 dólares para uma checagem a cada 30 dias. Essa avaliação mensal acaba por garantir novos serviços ao franqueado, como uma troca de pastilha de freio ou um ajuste na cambagem do carro, por exemplo”, declara o especialista em Direito Internacional.

De acordo com Daniel Toledo, o pequeno empreendimento tem uma margem de lucro satisfatória, mas não se enquadra em uma solicitação de visto E2, por exemplo. “O dono dessa unidade afirmou que consegue tirar entre 6 e 8 mil dólares por mês trabalhando dentro desse pequeno veículo utilitário. Por mais que não gere empregos e não se enquadre em um pedido de visto para potenciais funcionários, é uma boa alternativa para aqueles que querem começar um negócio simples nos Estados Unidos. Realizando um cálculo rápido, acredito que seja possível dar início a um empreendimento como esses com aproximadamente 60 mil dólares. Muitos pais podem ver esse tipo de solução com bons olhos para que seus filhos trabalhem e consigam seu próprio dinheiro no fim do mês através de um investimento não tão alto”, finaliza.

Sobre Daniel Toledo

Daniel Toledo é advogado da Toledo e Advogados Associados especializado em Direito Internacional, consultor de negócios internacionais, palestrante e sócio da LeeToledo PLLC. Para mais informações, acesse: http://www.toledoeassociados.com.br. Toledo também possui um canal no YouTube com mais 160 mil seguidores https://www.youtube.com/danieltoledoeassociados com dicas para quem deseja morar, trabalhar ou empreender internacionalmente. Ele também é membro efetivo da Comissão de Relações Internacionais da OAB Santos e professor honorário da Universidade Oxford - Reino Unido.

Sobre o escritório

O escritório Toledo e Advogados Associados é especializado em direito internacional, imigração, investimentos e negócios internacionais. Atua há quase 20 anos com foco na orientação de indivíduos e empresas em seus processos. Cada caso é analisado em detalhes, e elaborado de forma eficaz, através de um time de profissionais especializados. Para melhor atender aos clientes, a empresa disponibiliza unidades em São Paulo, Santos e Houston. A equipe é composta por advogados, parceiros internacionais, economistas e contadores no Brasil, Estados Unidos e Portugal que ajudam a alcançar o objetivo dos clientes atendidos. Para mais informações, acesse: http://www.toledoeassociados.com.br ou entre em contato por e-mail contato@toledoeassociados.com.br.


Análise, Cesar Felício, Valor - Ao falar em Ku Klux Klan, Lula faz jogada de altíssimo risco

Manifestação contraria uma regra de manual de marketing político e outros candidatos a presidente que fizeram isso antes se deram muito mal.

Não se critica o eleitor, se critica o candidato. A fala do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na quinta-feira (08) de noite em Nova Iguaçu, comparando os atos bolsonarista de 7 de Setembro com uma manifestação da Ku Klux Klan, contraria uma regra de manual de marketing político. Outros candidatos a presidente que fizeram isso antes se deram muito mal.

Em 1945, o brigadeiro Eduardo Gomes, ao comentar as manifestações getulistas, disse não precisar do voto "daquela malta". A declaração foi devidamente distorcida pela campanha do adversário Eurico Dutra e produziu enorme desgaste político ao candidato da UDN.

Bolsonaro teve perto de 50 milhões de votos em 2018. Dificilmente Lula ganhará as eleições se não conseguir cativar pelo menos uma franja desses eleitores. Se todos os bolsonaristas em 2018 votarem de novo no presidente, é bem provável que Bolsonaro vença. Lula até certo ponto depende, portanto, de um eleitor que em algum momento da vida considerou Bolsonaro a melhor opção para o Brasil.

Tome-se por exemplo São Paulo: há quatro anos Fernando Haddad, do PT, teve três vezes menos voto do que Bolsonaro no Estado. Hoje, Lula e Bolsonaro estão empatados no Estado, tomando por base a pesquisa mais amigável ao presidente. São Paulo é 22% do eleitorado nacional. É o Sudeste que está definindo a eleição de 2022 e, dentro do Sudeste, o conservadorismo. Ofender os eleitores bolsonaristas é dizer que não precisa deles. Uma tática muito arriscada.

Instituto Millenium: 3,4% dos candidatos receberam 90,7% do Fundo Eleitoral

Estudo baseado em informações do TSE mostra concentração de recursos públicos em postulantes brancos, mais ricos e candidatos à reeleição


O Instituto Millenium divulgou nesta sexta-feira (9) levantamento que mostra a distribuição do Fundo Eleitoral nas eleições de 2022. De acordo com os dados analisados até o dia 03 de setembro, 3,4% dos candidatos receberam o equivalente a 90,7 % dos recursos do fundão distribuídos até o momento. Em outras palavras, 950 candidatos tiveram acesso a R$ 2,5 bilhões. O estudo é baseado em informações divulgadas pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).


Em plena corrida eleitoral, o levantamento revelou que a maioria dos candidatos ainda está sem dinheiro do fundão para investir na campanha. De acordo com o instituto, 41% dos candidatos aptos até o momento receberam algum recurso, logo, 59% não receberam nada. 


Ainda de acordo com os dados, há diferença entre valores destinados aos veteranos e aos novatos. A mediana (medida de tendência central menos sensível a valores extremos) para candidatos à reeleição de deputado federal é de R$ 1,3 milhão, enquanto à dedicada aos que não são candidatos à reeleição é de R$ 90 mil, 14 vezes menos.


Para os outros cargos da disputa, a dinâmica da diferença de valor também se repete. Para deputado estadual, essa relação é de R$ 200 mil (candidatos à reeleição) para R$ 30 mil (não candidatos à reeleição). Já para senador, de R$ 3 milhões para R$ 950 mil.


Os candidatos à reeleição representam apenas 4,7% (1.315) do total, mas já acessaram 29,4% do fundo, ou seja, R$ 917 milhões de reais, até o momento. Para eles, a média de verba recebida é de R$ 858 mil reais, enquanto a média de recursos para os não candidatos à reeleição é de R$ 184 mil reais (4,6 vezes menos). Os números relacionados aos candidatos que disputam a reeleição do TSE não levam em consideração políticos que estão concorrendo este ano e que ficaram afastados nas eleições passadas.


Na análise de distribuição por partido, o PROS é o que concentra mais recursos em candidatos à reeleição, com mediana de R$ 3 milhões. Já o PMB, UP, DC e PSTU não destinaram recursos para candidatos à reeleição esse ano. O Partido Novo não foi contabilizado porque não utiliza recursos do Fundo Eleitoral em suas campanhas.  


Até a finalização da pesquisa, o PT foi o partido que mais contratou despesas, considerando todas as fontes de receitas (públicas e privadas). O partido contratou 18% das transações até agora.  A legenda destinou 39,9% das contratações para cargo de deputado federal, 21,8% para governador, 21,1% para deputado estadual e distrital, 11,4% para presidente e 5,8% e para senador.


No recorte por etnias, nota-se que quase todos os partidos destinaram mais recursos do Fundo Eleitoral para candidatos de etnia branca (66,2% do valor total distribuído até o momento). PROS, DC, PSDB e PT foram os que mais destinaram recursos para candidatos brancos. Já UP, PSOL e PSTU apresentam o maior percentual de recursos distribuídos entre os negros.


Ao verificar os cargos, quase 100% dos recursos pra presidente estão sendo direcionados a pessoas brancas. Já para governador, a mediana para candidatos brancos está em R$ 2,4 milhões, enquanto que, para candidatos negros, esse valor é de R$ 213,3 mil, ou 11 vezes menos. 


Segundo o Instituto Millenium, os dados demonstraram que o fundo eleitoral não incentiva a participação feminina na política. De todo o valor distribuído, somente 27,9% foi destinado a mulheres, ainda que haja cota para tal. O percentual, inclusive, é menor que o de candidaturas femininas (33,7%).


A pesquisa utilizou informações do TSE divulgadas até 3 de setembro deste ano. Naquela data, já tinham sido distribuídos R$ 3.101.040.192,86 (3,1 bilhões de reais) a 14.267 candidatos.


Vistos para os Estados Unidos vem sendo negados com maior frequência

De acordo com a advogada americana Kris Lee, é importante ter cautela e preencher os requisitos antes de aplicar para um visto para os Estados Unidos

A frequência de negativas em solicitações de vistos para os Estados Unidos, seja para estudantes, turistas ou trabalhadores, tem aumentado consideravelmente nos últimos meses, dificultando a vida de brasileiros que têm a intenção de realizar uma viagem ao país norte americano.

De acordo com Kris Lee, sócia e advogada americana da Lee Toledo PLLC, com mais de 30 anos de prática jurídica, uma negativa de visto para os Estados Unidos não impossibilita que o solicitante receba a autorização de entrada em outros países. “Muitas pessoas realmente querem sair do Brasil devido à instabilidade econômica que o país enfrenta. E os EUA, na maioria dos casos, é a principal escolha de destino dos brasileiros em busca de trabalho. No entanto, no caso de uma negativa, existem outros países que precisam de mão de obra e esses trabalhadores podem ser extremamente bem-vindos. É válido olhar esse panorama de maneira positiva”, pontua.

Em alguns casos, mesmo com todos os requisitos preenchidos a possibilidade de negativa na solicitação ainda é uma realidade. “É uma deliberação exclusiva do agente da imigração e, em algumas situações, eles interpretam que o solicitante não tem vínculos que os façam retornar ao Brasil, levantando a suspeita de que esse imigrante possa tentar permanecer nos Estados Unidos mesmo após o período de expiração do visto. Essa é uma das principais preocupações dos agentes consulares e algo que eles sempre levam em consideração durante a entrevista”, revela o advogado.

Nesse tipo de situação, Kris afirma que o auxílio de um especialista é a melhor solução. “Caso a negativa aconteça por suspeita de um possível overstay, sugiro que o solicitante converse com um advogado especialista em imigração, pois ele vai tentar entender porque o visto foi negado e agir a partir dessas informações”, alerta.

Embora não existam números que corroborem a informação, a sócia da Lee Toledo PLLC acredita que o número de negativas realmente cresceu nos últimos meses. “Presenciei casos de pessoas que preenchiam todos os requisitos para a aprovação, como imposto de renda em dia, patrimônio relativamente acima da média, empresa estabilizada no Brasil e mesmo assim tiveram suas solicitações negadas. É uma deliberação dos agentes consulares e não sabemos o porquê desse aumento nas negativas”, lamenta.

Para Kris Lee, esperar um cenário mais positivo para solicitar o visto pode ser a melhor alternativa nesse momento. “Eu recomendo que as pessoas só apliquem o visto quando realmente tiverem estrutura para fazer a aplicação pois, se o visto for negado, isso ficará registrado dificultando a aprovação de um novo pedido no futuro”, finaliza.

Sobre Kris Lee

Sócio administrador e advogado nos Estados Unidos no escritório de advocacia Lee Toledo, licenciado nos Estados Unidos, no Distrito de Columbia e no Estado de Nova Iorque. Com mais de 30 anos de experiencia jurídica, Kris especializou-se em assessoria e na representação perante USCIS e em lidar com questões legais de clientes perante outras agências governamentais e tribunais federais.

Sobre o escritório Lee Toledo 

A parceria entre os escritórios de advocacia YouJin Law Group e Toledo resultou no Lee Toledo. Os principais diferenciais do novo escritório, que contam com a experiência de 30 anos do advogado Kris Lee e 18 anos do advogado Daniel Toledo, são a possibilidade de atender clientes no seu próprio território nacional, sendo este dentro do Brasil e da União Europeia, garantido pelo acordo de reciprocidade entre a Associação Portuguesa de Advogados e a associação de advogados de outros países europeus e dos Estados Unidos. Os atendimentos podem ser feitos em português, inglês, português e coreano. Para mais informações: https://leetoledolaw.com/.

 

Em agosto, valor médio da Cesta Básica cai em seis das oito cidades pesquisadas

Depois de sucessivos aumentos, preço do leite UHT começa a desacelerar.

O valor médio da cesta de consumo básica de alimentos de agosto/22 reduziu em relação ao mês anterior em seis das oito capitais analisadas mensalmente pela plataforma Cesta de Consumo HORUS & FGV IBRE. A queda no valor da cesta variou de -3,0% a -0,4% e, nas duas cidades onde houve aumento, as variações foram de 0,6% e 0,7%, em níveis inferiores aos verificados nos últimos meses. 

As cidades que registram altas foram Salvador (0,7%) e Curitiba (0,6%). Já Belo Horizonte e Fortaleza registraram as maiores quedas, com -3,0% e -1,2%, respectivamente. 

A cesta mais cara, apesar de queda em relação ao mês anterior, continua a ser a do Rio de Janeiro (R$ 895,97), seguida pelas de São Paulo (R$ 889,00) e Fortaleza (R$ 794,07). Por outro lado, as capitais Belo Horizonte (R$ 635,72), Manaus (R$ 659,16) e Brasília (R$ 711,12) registraram os menores valores. 

 

No mês de agosto, foi observada uma desaceleração na alta de preços dos alimentos. Dos 18 produtos da cesta básica, somente a manteiga apresentou aumento em todas as capitais. 

Outros produtos que apresentaram aumento de preços em diversas capitais foram frango, frutas, ovos, farinha de mandioca, massas alimentícias e leite UHT, dentre outros listados nas tabelas abaixo.  

  

O destaque do mês foi a manteiga, seguindo a trajetória de alta dos derivados do leite.  

O Leite UHT deu uma trégua em três cidades, tendendo a reduzir o preço com o fim do período de entressafra e o aumento da oferta.   

Seguindo a inflação do frango, causada pela alta do milho usado na ração animal, os ovos também apresentaram aumento de preço, como substituto de proteína no prato do consumidor. 

Após a queda no preço médio em junho, as frutas, pelo segundo mês consecutivo, apresentaram alta, devido ao aumento do custo de produção e ao clima desfavorável.  

Já o preço das massas e do pão tem sido impactado em virtude do aumento internacional do trigo, decorrente da guerra entre Ucrânia e Rússia, que são grandes exportadores do produto.  

Dentre os produtos que registraram queda de preço na maioria das capitais, destacam-se o óleo de soja, feijão e café em pó e em grãos. Por fim, os legumes, em especial a batata e a cenoura, apresentaram redução de preço seguindo tendência verificada em julho.  

  

A variação acumulada no valor da cesta básica, nos últimos seis meses, foi diferente entre as capitais, variando de 6,4% no Rio de Janeiro e alcançando 13,9% em Salvador. 

  

O gráfico a seguir mostra a trajetória do valor da cesta básica, por capital. 

 

Os alimentos que mais subiram de preço nos últimos seis meses, em todas as capitais, estão apresentados na tabela a seguir. O leite UHT e derivados são o destaque. 

 

Quando se considera a cesta de consumo ampliada, que inclui bebidas e produtos de higiene e limpeza, além de alimentos, houve um aumento no valor médio em duas capitais analisadas, Fortaleza e Curitiba. A queda no valor da cesta nas demais cidades variou de -4,4% a -0,3%. A cidade que apresentou valor mais alto da cesta ampliada foi São Paulo (R$ 1.885,60). 

 

Dos 33 produtos da cesta ampliada, cinco tiveram aumento de preço em todas as cidades, com destaque para derivados do leite. 

 

 

Em suma, o mês de agosto de 2022 traz uma leve desaceleração nos preços de alguns alimentos, em especial daqueles que vinham sendo considerados, recentemente, os vilões da inflação, como é o caso dos legumes, café em pó, feijão e óleo de soja. 

 

Sobre a Cesta de Consumo HORUS & FGV IBRE 

A HORUS Inteligência de Mercado (https://www.ehorus.com.br/) e o Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas - FGV IBRE (https://portalibre.fgv.br/) se uniram para lançar a plataforma Cesta de Consumo. O serviço monitora a variação de preço de duas cestas de consumo típicas brasileiras pela análise da leitura mensal de mais de 35 milhões de notas fiscais: a Cesta de Consumo Básica, que conta com 22 alimentos básicos com maior presença nas compras do shopper, e a Cesta de Consumo Ampliada, contendo mais de 50 produtos de consumo, incluindo bebidas e itens de limpeza, higiene e beleza.  

Joel Cândido fala sobre Ayres Britto

 A opinião de Carlos Ayres Britto, consultor de plantão da esquerdalha em questões de Dir. Eleitoral, não vale nada para mim. Prefiro ouvir juristas nessa matéria. Foi fraco como ministro,  é caseiro como poeta, chato com suas frases prontas e, há anos, é fiel partidário do PT.