Nota do senador Mourão

 Nota à imprensa

Sobre o discurso proferido em 08/01 pelo senador Hamilton Mourão 

(Republicanos/RS), no plenário do Senado Federal, a assessoria de 

comunicação do gabinete do parlamentar esclarece que: 

• O Senador Hamilton Mourão destacou que o País vive uma situação de 

não normalidade, mas que, mesmo neste cenário, é preciso “...afastar 

claramente qualquer postura que seja radical, de ruptura, mas temos 

que repudiar os fatos que estão ocorrendo...”;

• Quando afirmou que “os comandantes não podem se omitir perante a 

condução arbitrária de processos ilegais”, não incitou, e nem se referiu, a 

nenhum tipo de ruptura institucional ou golpe;

• A referência feita é relacionada a processos ilegais conduzidos em casos 

envolvendo militares da ativa e à necessidade de ação das Forças 

Armadas e da Justiça Militar, na instauração de inquéritos policiais 

militares (IPM) para a condução de investigações, em caso de militares 

da ativa supostamente envolvidos em irregularidades, no exercício de 

cargos e funções de natureza militar;

• Os Comandantes das Forças Armadas são integralmente responsáveis 

pelos militares da ativa, cabendo-lhes atuar, com suas ferramentas, 

quando algo tiver de ser investigado. Em caso de comprovação de 

cometimento de algum tipo de crime não afeto à Justiça Militar, cometido

por militar da ativa, a responsabilidade será da justiça comum, na 

instância pertinente;

• O senador é e sempre será legalista, guiando todas suas ações na vida 

pública sempre com respeito à Constituição e às leis;

• Quaisquer alegações e insinuações relacionadas às palavras proferidas 

pelo senador Hamilton Mourão no discurso de ontem (08/02) são 

totalmente descabidas e fazem parte do jogo político e das narrativas 

daqueles que tentam, a qualquer custo, difamar a oposição.

Brasília, 09/02/2024

Análise vazado pela Promotoria rotula Biden como “homem idoso com memória fraca”

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, foi rotulado como um “homem idoso” e com “memória fraca” no relatório final das investigações sobre materiais sigilosos encontrados em sua casa logo depois de ter deixado a vice-presidência, entre 2009 e 2017.

Uma boa parte do material acaba de vazar.

No documento, o promotor especial Robert Hur se recusou a acusar o presidente de um crime pelo tratamento de documentos confidenciais, a firmando que reteve a papelada “intencionalmente”. Para os investigadores, também não há provas suficientes para que ele seja acusado criminalmente.“No julgamento, Biden provavelmente se apresentaria a um júri, como fez durante nossa entrevista com ele, como um homem idoso, simpático, bem-intencionado e com memória fraca”, escreve Hurt, acrescentando que seria difícil convencer o júri de “condenar um presidente com mais de 80 anos por um crime grave que requer um estado mental de intencionalidade.”

O relatório do procurador especial ainda da mais detalhes sobre as “limitações significativas” da memória do presidente. Quando o gabinete do promotor especial entrevistou Biden, ele não teria se lembrado de quando era vice-presidente, esquecendo de quando seu mandato começou.

Além disso, o documento aponta que Biden não se lembrou de quando seu filho Beau morreu, complementando que "sua memória parecia nebulosa ao descrever o debate sobre o Afeganistão, que outrora era tão importante para ele”.


Os comentários do relatório vêm à tona em um momento em que Biden faz campanha pela sua reeleição no cargo. Em resposta, a Casa Branca divulgou um comunicado criticando a descrição feita do presidente, afirmando que o tratamento dado pelo documento não foi adequado.


“O relatório utiliza uma linguagem altamente prejudicial para descrever uma ocorrência comum entre as testemunhas: a falta de recordação de acontecimentos ocorridos há anos”, afirma a Casa Branca.

Saiba quem foram os alvos da operação de ontem de Alexandre de Moraes contra Bolsonaro

- General Augusto Heleno Ribeiro Pereira, ex-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI);

- General Walter Souza Braga Netto, ex-ministro da Casa Civil e da Defesa;

- General Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira, ex-ministro da Defesa;

- Ângelo Martins Denicoli, major da reserva;

- Aílton Gonçalves Moraes Barros, coronel reformado do Exército;

- Coronel Guilherme Marques Almeida;

- Tenente-coronel Hélio Ferreira Lima;

- Tenente-coronel Sérgio Ricardo Cavaliere de Medeiros;

- Almirante Almir Garnier Santos, ex-comandante-geral da Marinha;

- General Mário Fernandes;

- General Estevam Cals Theophilo Gaspar de Oliveira, ex-chefe do Comando de Operações Terrestres do Exército;

- Laércio Vergílio, general de Brigada reformado;

- Paulo Renato de Oliveira Figueiredo Filho;

- Anderson Torres, ex-ministro da Justiça;

- Valdemar Costa Neto, presidente nacional do PL;

- Felipe Martins, ex-assessor especial de Jair Bolsonaro;

- Coronel Bernardo Romão Correa Neto;

- Marcelo Costa Câmara, coronel da reserva;

- Major Rafael Martins de Oliveira.