O Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul – BRDE, com atuação no Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, anuncia as providências adotadas para apoiar clientes e empreendedores frente à pandemia de vírus chinês.
Em nota oficial assinada pelo presidente Marcelo Haendchen Dutra e integrantes da diretoria, o BRDE informa que:
• será disponibilizado montante de cerca de R$ 1,3 bilhões, até o final de 2020, para atender às necessidades emergenciais de clientes, em especial as micro, pequenas e médias empresas e os empreendedores individuais, bem como as municipalidades;
• o BRDE trabalha em contato permanente com provedores de fundings, nacionais e internacionais, para viabilizar a postergação dos pagamentos devidos, com o objetivo de repassar essas vantagens aos seus mutuários;
• o banco negocia também, com os provedores de fundings, o aumento imediato dos limites de crédito, de forma a ampliar os recursos disponíveis para concessão de financiamentos;
• por meio da criação de um Programa Emergencial de Crédito aos micro, pequenos e médios empreendedores dos setores mais atingidos pela crise, será destinado um valor mínimo de R$ 150 milhões, direcionado aos setores de turismo, economia criativa, prestação de serviços, alimentação, entre outros;
• em conjunto com as demais instituições brasileiras de fomento reunidas em sua entidade associativa, a ABDE, o BRDE trabalha em sintonia com os governos dos três estados do Sul, Governo Federal e instituições de fomento nacionais e internacionais, na criação de alternativas de Programas Emergenciais de Mitigação dos Efeitos do Coronavírus, tanto para redução dos efeitos na Saúde Pública como das consequências negativas sobre a economia nacional;
• os recursos adicionais anunciados se somarão aos R$ 900 milhões do Programa Promove Sul, lançado pelo BRDE em 2020, com uso de recursos próprios voltados à promoção do desenvolvimento sustentável, conforme as prioridades identificadas em cada estado.
“Com tais medidas, que serão alvo de detalhamento nesta semana, buscamos atender à clara determinação dos governadores do Rio Grande do Sul, de Santa Catarina e do Paraná para auxiliar nossos estados a vencer essa crise sem precedentes, de forma integrada, solidária e coerente”, enfatiza Luiz Corrêa Noronha, vice-presidente, diretor de Planejamento e Financeiro do BRDE.
Comportamento das empresas do RS frente à pandemia COVID-19 é apresentado em pesquisa da Amcham Poa
A Amcham Poa fez um levantamento entre os dias 16 e 18 de março, com 40 empresas do estado, de médio e grande porte, gaúchas e multinacionais com sede por aqui, para saber como estão se mobilizando na contenção da proliferação do Coronavírus.
As 15 perguntas foram enviadas às empresas com mais de 100 funcionários. O resultado reflete um pouco do comportamento atual dos empregadores que fazem nossa economia girar.
“É um cenário em evolução constante e que demanda uma liderança ativa e conectada. Percebemos que dinamismo, solidariedade e criatividade, aliada a novas tecnologias serão fundamentais para o momento que estamos passando", relata Marcelo Rodrigues, Superintendente Regional da Amcham.
Os dados informam que 100% das empresas da indústria nacional disponibilizaram álcool gel para seus funcionários. Quanto ao uso de máscaras, o número diminuiu e não atinge sua totalidade. As empresas também orientaram que seus integrantes não fizessem viagens internacionais, principalmente para áreas onde estava o centro do foco do Covid-19. Em relação aos destinos nacionais, cerca de 50% considerou viagens só em caso de emergência.
Para eventos, visitas a terceiros e reuniões na empresa, os casos que continham grande aglomeração de pessoas, foram canceladas na sua totalidade. Em relação aos demais, metade dos encontros aconteciam com número reduzido. Sobre o home office, variou entre 50% e 100% a adoção desta forma de trabalho. Empresas com mais de mil funcionários, adotaram. As entre 100 e 500 colaboradores, apenas metade dos postos de trabalho viraram home office. Sobre a quarentena, sim para quem vem de vôos do exterior, e metade dos que viajaram para outro estado no país.
Empresas multinacionais com unidades em solo gaúcho tiveram números parecidos aos da indústria nacional. Uso do álcool gel ficou em quase 100% das empresas entrevistadas, e entre 0 e 20% para o uso de máscaras. Sobre a permissão de uma viagem ao exterior, entre 80% e 100% das empresas são contra no momento. Viagens nacionais são mais permitidas, fica entre 50% e 100%, mas que sejam em caso de emergência. Sobre o home office, cerca de 80% a 100% consideraram uma boa decisão. A quarentena para quem chega de fora do país é de 100% das multinacionais entrevistadas.
Quanto ao setor de serviços, todas as empresas disponibilizam álcool gel para o seu quadro de funcionários. O uso das máscaras é reduzido, seja nas empresas gaúchas ou multinacionais. Adoção do home office foi amplamente aceito e eventos com grande aglomeração foi 100% descartadas. Viagem de um funcionário a um país estrangeiro é algo descartado.
Vale ressaltar que os dados são de diferentes setores. Desde aqueles com processos críticos de serem mantidos com suas linhas de frente de atendimento, como saúde e alimentação, até os serviços ligados à tecnologia, com maior facilidade de transformar seu funcionamento em virtual.
As 15 perguntas foram enviadas às empresas com mais de 100 funcionários. O resultado reflete um pouco do comportamento atual dos empregadores que fazem nossa economia girar.
“É um cenário em evolução constante e que demanda uma liderança ativa e conectada. Percebemos que dinamismo, solidariedade e criatividade, aliada a novas tecnologias serão fundamentais para o momento que estamos passando", relata Marcelo Rodrigues, Superintendente Regional da Amcham.
Os dados informam que 100% das empresas da indústria nacional disponibilizaram álcool gel para seus funcionários. Quanto ao uso de máscaras, o número diminuiu e não atinge sua totalidade. As empresas também orientaram que seus integrantes não fizessem viagens internacionais, principalmente para áreas onde estava o centro do foco do Covid-19. Em relação aos destinos nacionais, cerca de 50% considerou viagens só em caso de emergência.
Para eventos, visitas a terceiros e reuniões na empresa, os casos que continham grande aglomeração de pessoas, foram canceladas na sua totalidade. Em relação aos demais, metade dos encontros aconteciam com número reduzido. Sobre o home office, variou entre 50% e 100% a adoção desta forma de trabalho. Empresas com mais de mil funcionários, adotaram. As entre 100 e 500 colaboradores, apenas metade dos postos de trabalho viraram home office. Sobre a quarentena, sim para quem vem de vôos do exterior, e metade dos que viajaram para outro estado no país.
Empresas multinacionais com unidades em solo gaúcho tiveram números parecidos aos da indústria nacional. Uso do álcool gel ficou em quase 100% das empresas entrevistadas, e entre 0 e 20% para o uso de máscaras. Sobre a permissão de uma viagem ao exterior, entre 80% e 100% das empresas são contra no momento. Viagens nacionais são mais permitidas, fica entre 50% e 100%, mas que sejam em caso de emergência. Sobre o home office, cerca de 80% a 100% consideraram uma boa decisão. A quarentena para quem chega de fora do país é de 100% das multinacionais entrevistadas.
Quanto ao setor de serviços, todas as empresas disponibilizam álcool gel para o seu quadro de funcionários. O uso das máscaras é reduzido, seja nas empresas gaúchas ou multinacionais. Adoção do home office foi amplamente aceito e eventos com grande aglomeração foi 100% descartadas. Viagem de um funcionário a um país estrangeiro é algo descartado.
Vale ressaltar que os dados são de diferentes setores. Desde aqueles com processos críticos de serem mantidos com suas linhas de frente de atendimento, como saúde e alimentação, até os serviços ligados à tecnologia, com maior facilidade de transformar seu funcionamento em virtual.
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