Avaliação dos governadores

Aprovação, desaprovação, não sabe, mês da amostra, número de entrevistados e margem de êrro.

Distrito Federal - Governador Rodrigo Rollemberg   
45,7% 46,6% 7,7% Mai/ 15 1.280 3,0%
Santa Catarina - Governador Raimundo Colombo
64,4% 30,1% 2,3% Set/ 15 1.324 3,0%
Goiás - Governador Marconi Perillo
53,8% 43,5% 2,8% Set/ 15 1.360 2,5%
Bahia - Governador Rui Costa
59,5% 33,6% 6,9% Out/ 15 1.325 3,0%
Alagoas - Governador Renan Filho
67,5% 27,5% 5,0% Out/ 15 1.252 3,0%
Minas Gerais - Governador Fernando Pimentel
54,4% 39,5% 6,1% Nov/ 15 1.583 2,5%
Pará - Governador Simão Jatene
40,7% 56,2% 3,1% Nov/ 15 1.285 3,0%
Ceará - Governador Camilo Santana
58,0% 35,4% 6,6% Nov/ 15 1.340 2,5%
Pernambuco - Governador Paulo Câmara
47,1% 47,6% 5,3% Dez/ 15 1.350 2,5%
Rio Grande do Sul - Governador Ivo Sartori
35,9% 60,6% 3,5% Dez/ 15 1.506 2,5%
Rio de Janeiro - Governador Luiz Fernando Pezão
27,9% 68,1% 4,0% Dez/ 15 1.690 2,5%
São Paulo - Governador Geraldo Alckmin
52,3% 44,9% 2,8% Dez/ 15 1.644 2,5%
Paraná - Governador Beto Richa
24,4% 71,2% 4,4% Dez/ 15 1.520 3,0%  

Juiz Sérgio Moro vai abrir o ano antes do final das férias de verão

Políticos e empresários com dívidas na Lava Jato já se assanham diante da disposião do juiz Sérgio Moro, MPF e Polícia Federal, que preparam nova fornada de denúncias, prisões e desdobramentos imprevisíveis.

Para já.

O cenário é de guerra, sobretudo depois que a Polícia Federal entrou em guerra aberta contra o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, conforme o editor tem revelado.

O MPF reforçou a equipe do Paraná com mais cinco subprocuradores na Lava Jato.

Análise, Ricardo Bergamini - Entenda melhor a queda continuada da produção industrial

O setor de bens de capital (-31,2%) assinalou a 21ª taxa negativa consecutiva, com queda ligeiramente menos intensa do que a verificada no mês anterior (-32,8%). Na formação do índice desse mês, o segmento foi influenciado pelos recuos em todos os seus grupamentos, com destaque para a redução de 35,2% de bens de capital para equipamentos de transporte, pressionado pela menor fabricação de caminhões, caminhão-trator para reboques e semirreboques, veículos para transporte de mercadorias, reboques e semirreboques, embarcações para transporte de pessoas ou cargas (inclusive petroleiros e plataformas), aviões, ônibus e vagões para transporte de mercadorias. As demais taxas negativas foram registradas por bens de capital de uso misto (-37,0%), para construção (-53,8%), para fins industriais (-6,5%), agrícola (-21,5%) e para energia elétrica (-13,1%).
Considerações:
Após anos de luta para promover a industrialização do Brasil assistimos de forma cabal e irrefutável o fim desse processo, apesar do “Bolsa Empresário”.
Depois de despejar R$ 362 bilhões até 2014 em empréstimos subsidiados do BNDES para a compra de máquinas e equipamentos, o governo encerrou o PSI (Programa de Sustentação de Investimentos) no final do ano passado com uma conta para pagar de pelo menos R$ 214 bilhões.
Somente o ora colocado não seria motivo suficiente para impedimento de um presidente?

Pesquisa Industrial Mensal Produção Física – Brasil – Fonte IBGE
Base: Novembro de 2015

Produção industrial recua em novembro (-2,4%)
Novembro 2015 / Outubro 2015
-2,4%
Novembro 2015 / Novembro 2014
-12,4%
Acumulado 2015
- 8,1%
Acumulado 12 meses
- 7,7%
Média Móvel Trimestral
-1,6%

Em novembro de 2015, a produção industrial recuou 2,4% frente ao mês imediatamente anterior, na série livre de influências sazonais, sexto resultado negativo seguido, acumulando nesse período perda de 8,3%. A queda desse mês foi a mais intensa desde dezembro de 2013 (-2,8%). Na série sem ajuste sazonal, no confronto com igual mês do ano anterior, o total da indústria apontou queda de 12,4% em novembro de 2015, 21ª taxa negativa consecutiva nesse tipo de comparação e a mais acentuada desde abril de 2009 (-14,1%). No índice acumulado para os 11 meses de 2015, o setor industrial mostrou redução de 8,1%, intensificando o recuo de 6,0% registrado no primeiro semestre de 2015. A taxa anualizada, indicador acumulado nos últimos 12 meses, com a queda de 7,7% em novembro de 2015, assinalou a perda mais intensa desde novembro de 2009 (-9,4%) e manteve a trajetória descendente iniciada em março de 2014 (2,1%).

Frente a outubro, 14 dos 24 ramos investigados tiveram queda na produção

A redução de 2,4% da atividade industrial na passagem de outubro para novembro teve predomínio de resultados negativos, alcançando três das quatro grandes categorias econômicas e 14 dos 24 ramos pesquisados. Entre os setores, as principais influências negativas foram em indústrias extrativas (-10,9%) e coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-7,8%), ambos intensificando o ritmo de queda frente ao mês anterior (-1,8% e -1,1%, respectivamente). Vale destacar que, nesse mês, esses ramos foram influenciados pelo rompimento de uma barragem de rejeitos de mineração na região de Mariana (MG) e pela greve dos petroleiros. Outras contribuições negativas importantes vieram de produtos alimentícios (-2,2%), produtos de minerais não-metálicos (-3,5%), equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-6,0%), produtos farmoquímicos e farmacêuticos (-3,9%), produtos do fumo (-14,9%), outros produtos químicos (-4,4%) e outros equipamentos de transporte (-3,8%). Entre os dez ramos que ampliaram a produção, os desempenhos de maior importância foram veículos automotores, reboques e carrocerias (1,3%), metalurgia (1,4%), bebidas (1,4%) e perfumaria, sabões, produtos de limpeza e de higiene pessoal (0,7%), com o primeiro interrompendo três meses consecutivos de queda na produção, período em que acumulou perda de 19,2%; o segundo intensificando a taxa positiva registrada em outubro último (0,2%); o terceiro revertendo a variação negativa de 0,1% do mês anterior; e o último eliminando parte da perda de 2,3% observada em outubro.
Entre as grandes categorias econômicas, ainda na comparação com o mês imediatamente anterior, bens intermediários (-3,8%) e bens de consumo duráveis (-3,2%) mostraram as reduções mais acentuadas em novembro de 2015, com o primeiro permanecendo com o comportamento de queda presente desde fevereiro último e acumulando recuo de 10,9% e o segundo apontando o quarto resultado negativo consecutivo, com perda de 18,9% nesse período. O segmento de bens de capital (-1,6%), que também registrou taxa negativa nesse mês, teve queda menos intensa do que a média nacional (-2,4%), mas marcou o segundo recuo seguido, acumulando nesse período perda de 3,7%. O setor de bens de consumo semi e não-duráveis, ao avançar 0,4%, assinalou o único resultado positivo em novembro de 2015, eliminando parte do recuo de 1,0% verificado no mês anterior.
Média móvel trimestral recua 1,6%

Ainda na série com ajuste sazonal, o índice de média móvel trimestral recuou 1,6% no trimestre encerrado em novembro de 2015 frente ao mês anterior e manteve a trajetória descendente iniciada em outubro de 2014. Entre as grandes categorias econômicas, ainda em relação ao movimento deste índice na margem, bens de consumo duráveis (-5,1%) mostrou a redução mais acentuada nesse mês e permaneceu com a sequência de taxas negativas iniciada em dezembro de 2014, com perda acumulada de 30,7% nesse período. Os segmentos de bens intermediários (-2,1%) e de bens de capital (-0,8%) também apontaram taxas negativas em novembro de 2015, com o primeiro mantendo a trajetória descendente iniciada em outubro de 2014 e o segundo prosseguindo com o comportamento negativo presente desde outubro de 2014 e acumulando nesse período recuo de 33,0%. O setor de bens de consumo semi e não-duráveis (0,0%) o patamar do mês anterior, após quatro meses de resultados negativos consecutivos e que acumularam redução de 2,0%.
Indústria recua 12,4% na comparação com novembro de 2014

Na comparação com igual mês do ano anterior, a produção industrial caiu 12,4% em novembro de 2015, com perfil disseminado de resultados negativos, alcançando as quatro grandes categorias econômicas, 24 dos 26 ramos, 68 dos 79 grupos e 76,4% dos 805 produtos pesquisados. Entre as atividades, veículos automotores, reboques e carrocerias (-35,3%) exerceu a maior influência negativa na formação da média da indústria, pressionada pela redução na produção de automóveis, caminhões, caminhão-trator para reboques e semirreboques, veículos para transporte de mercadorias, reboques e semirreboques, carrocerias para ônibus e caminhões e autopeças. Outras contribuições negativas relevantes vieram de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-12,0%), indústrias extrativas (-10,5%), equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-34,2%), máquinas e equipamentos (-16,3%), outros produtos químicos (-9,2%), produtos de minerais não-metálicos (-13,6%), produtos de metal (-14,0%), metalurgia (-9,0%), produtos de borracha e de material plástico (-11,6%), máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-15,2%), outros equipamentos de transporte (-21,2%), móveis (-22,9%), produtos têxteis (-19,0%) e produtos diversos (-20,6%). Por outro lado, produtos alimentícios (0,7%) e bebidas (1,3%) foram as duas atividades que aumentaram a produção nesse mês.
Ainda no confronto com igual mês do ano anterior, bens de capital (-31,2%) e bens de consumo duráveis (-29,1%) assinalaram as reduções mais acentuadas entre as grandes categorias econômicas. Os setores produtores de bens intermediários (-10,8%) e de bens de consumo semi e não-duráveis (-4,8%) também mostraram resultados negativos nesse mês, mas ambos com recuos abaixo da média nacional (-12,4%).
O setor de bens de capital (-31,2%) assinalou a 21ª taxa negativa consecutiva, com queda ligeiramente menos intensa do que a verificada no mês anterior (-32,8%). Na formação do índice desse mês, o segmento foi influenciado pelos recuos em todos os seus grupamentos, com destaque para a redução de 35,2% de bens de capital para equipamentos de transporte, pressionado pela menor fabricação de caminhões, caminhão-trator para reboques e semirreboques, veículos para transporte de mercadorias, reboques e semirreboques, embarcações para transporte de pessoas ou cargas (inclusive petroleiros e plataformas), aviões, ônibus e vagões para transporte de mercadorias. As demais taxas negativas foram registradas por bens de capital de uso misto (-37,0%), para construção (-53,8%), para fins industriais (-6,5%), agrícola (-21,5%) e para energia elétrica (-13,1%).
O segmento de bens de consumo duráveis recuou 29,1% no índice mensal, 21º resultado negativo consecutivo nesse tipo de confronto e o mais intenso desde junho de 2014 (-32,8%). Nesse mês, o setor foi pressionado pela menor fabricação de automóveis (-34,2%) e de eletrodomésticos da linha branca (-18,6%) e da linha marrom (-25,8%), influenciados por reduções de jornadas de trabalho e pela concessão de férias coletivas em várias unidades produtivas. Outros impactos negativos importantes vieram de motocicletas (-37,2%), móveis (-20,7%) e de outros eletrodomésticos (-14,1%).
A produção de bens intermediários (-10,8%) assinalou a 20ª taxa negativa consecutiva e a mais intensa desde julho de 2009 (-11,1%). Esse resultado foi explicado pelos recuos nos produtos associados às atividades de indústrias extrativas (-10,5%), coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-15,2%), veículos automotores, reboques e carrocerias (-26,4%), outros produtos químicos (-9,2%), metalurgia (-9,0%), produtos de minerais não-metálicos (-13,7%), produtos de metal (-15,4%), produtos de borracha e de material plástico (-11,5%), produtos têxteis (-20,9%), celulose, papel e produtos de papel (-4,1%) e produtos alimentícios (-0,9%). A única pressão positiva veio de máquinas e equipamentos (3,2%). Vale citar as reduções nos grupamentos de insumos típicos para construção civil (-17,3%), com a 21ª taxa negativa consecutiva, e de embalagens (-5,9%), que marcou o 11º recuo seguido na comparação com igual mês do ano anterior.
A redução na produção de bens de consumo semi e não-duráveis (-4,8%) em novembro de 2015 foi a 13ª taxa negativa consecutiva na comparação com igual mês do ano anterior, mas teve queda menos intensa do que as verificadas nos meses de julho (-9,1%), agosto (-7,3%), setembro (-7,2%) e outubro (-7,5%). O desempenho nesse mês foi explicado pelos recuos observados nos grupamentos de semiduráveis (-12,7%), de não-duráveis (-10,0%) e de carburantes (-3,1%). Por outro lado, o subsetor de alimentos e bebidas elaborados para consumo doméstico (1,1%) assinalou o único resultado positivo nessa categoria.
Índice acumulado em 2015 cai 8,1%

No índice acumulado entre janeiro e novembro de 2015, frente a igual período do ano anterior, o setor industrial caiu 8,1%, com perfil disseminado de taxas negativas, já que as quatro grandes categorias econômicas, 25 dos 26 ramos, 71 dos 79 grupos e 77,6% dos 805 produtos pesquisados apontaram recuo na produção. Entre os setores, o principal impacto negativo foi em veículos automotores, reboques e carrocerias (-25,6%), pressionado pela redução na produção de aproximadamente 97% dos produtos investigados na atividade, com destaque para automóveis, caminhões, caminhão-trator para reboques e semirreboques, veículos para transporte de mercadorias, autopeças, reboques e semirreboques e carrocerias para ônibus e caminhões. Outras contribuições negativas relevantes vieram de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-29,6%), máquinas e equipamentos (-13,8%), coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-5,8%), metalurgia (-8,5%), produtos alimentícios (-2,8%), produtos de metal (-10,9%), produtos farmoquímicos e farmacêuticos (-12,9%), produtos de borracha e de material plástico (-8,8%), máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-11,4%), produtos de minerais não-metálicos (-7,2%), outros produtos químicos (-4,7%), confecção de artigos do vestuário e acessórios (-10,4%) e produtos têxteis (-14,2%). A única influência positiva foi observada em indústrias extrativas (4,7%), impulsionada por minérios de ferro e óleos brutos de petróleo.

Entre as grandes categorias econômicas, o perfil dos resultados para os 11 meses de 2015 mostrou menor dinamismo para bens de capital (-25,1%) e bens de consumo duráveis (-18,3%), pressionadas pela redução na fabricação de bens de capital para equipamentos de transporte (-30,6%), na primeira, e de automóveis (-19,1%) e eletrodomésticos (-22,0%), na segunda. Os segmentos de bens de consumo semi e não-duráveis (-6,9%) e de bens intermediários (-4,9%) também assinalaram taxas negativas no índice acumulado no ano, com o primeiro registrando recuo abaixo da média nacional (-8,1%), e o segundo apontando a queda mais moderada entre as grandes categorias econômicas.

Gerdau apóia ministro Nelson Barbosa

Barbosa tem condições de fazer as duas coisas: o ajuste e levar o país ao crescimento, diz Gerdau


O repórter Daniel Lima, da Agência Brasil, serviço do governo federal, informou ontem que o  presidente do Conselho Consultivo do Grupo Gerdau e fundador do Movimento Brasil Competitivo (MBC), Jorge Gerdau Johannpeter, disse aos jornalistas que não há como o governo deixar de lado o ajuste fiscal, mesmo estando preocupado com a retomada do crescimento da economia. Ele esteve reunido como o ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, em Brasília.

“Não há condições de deixar o ajuste fiscal de lado". Para ele, a medida é uma realidade numérica que tem que ser feita. "Sem o ajuste fiscal não se resolve nenhum problema. De outro lado, esse posicionamento de crescimento talvez receba um pouco mais de prioridade com o ministro Nelson Barbosa”, destacou.

Segundo Gerdau, Barbosa tem condições de fazer as duas coisas: o ajuste e levar o país ao crescimento. “O ministro, pela experiência de trabalho, tem condições de fazer essa conjugação do balanceamento do ajuste fiscal com o crescimento econômico. Ele poderá dar uma contribuição importante”.
Gerdau não quis comentar se a visita dele indicava uma posição de apoio dos empresários ao ministro após a saída de Joaquim Levy do Ministério da Fazenda. Segundo ele, existem várias posições entre os empresários e os agentes do mercado financeiro. Sobre a comparação entre a gestão de Levy e a de Barbosa, que está começando, o empresário disse que “uma etapa difícil já foi feita”.

“O mais importante é que o Brasil e os políticos se conscientizem do tema do ajuste fiscal. O tema, de certa forma, amadureceu no Brasil. Não só em nível federal mas, principalmente, entre os governos estaduais que estão com dificuldade iguais ou maiores, incluindo as prefeituras. Sem uma gestão de ajuste fiscal correta, você inviabiliza o país”, acrescentou.

Gerdau disse ainda que pretende trabalhar em conjunto com o governo na perspectiva de retomada de crescimento [econômico] e na continuidade do ajuste fiscal. Sem dar detalhes, informou ter tratado com o ministro de vários assuntos. “Foram tratadas diversas frentes, que são tanto tema de Previdência quanto problemas em nível estadual, o ajuste fiscal. Foram temas mais de ordem global. Foi mais uma abertura de começo de ano, de começo de governo, de gestão do ministro Nelson Barbosa e de por o MBC à disposição para trabalhar nesses vários temas.”

Sobre as reuniões do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, o empresário disse que não sabe se serão retomadas, mas considera importante como solução de diálogo e continuidade. Caso isso ocorra, disse que continuará participando das reuniões.

Como representante do Movimento Brasil Competitivo, defendeu a aceleração dos serviços de infraestrutura que, segundo ele, têm espaço para o crescimento e mercado para os investidores. “Não é fácil conseguir, mas é necessário. Outro tema é como podem ser aceleraradas as exportações. No mercado interno é que, no momento, não há muito como mexer. Talvez essas medidas na área da construção civil possam ajudar um pouco”, disse, referindo-se a notícias que circulam em Brasília sobre a retomada imediata dos estímulos ao setor pela facilidade de resposta ao crescimento econômico. “O ministro escutou”, afirmou. (Daniel Lima - Repórter da Agência Brasil)